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AGORA � PAPAI QUEM COME MEU BURAQUINHO!

- Papaaai... Papaaai... Aaaai... Huuum... Cooome meu buraquiiinho! Del�iicia mexer no meu greeelo! T� t�o molhada! Suas coxas ro�ando as minhas!rn- Gostosa! Sua bunda � maravilhosa... Seduz-me! Toma... Toooma, safada! Splash! (tapinha)rn- Estou ensopada... O brinquedinho est� escorregaaando! Aaai... T� t�o quente! Boca seca. Peitos duros... Balan�am! Cooome... Isso! Enfiiia!rn- Sua bunda � maravilhosa... Branquinha e redondinha! Splash! (tapinha) T� doeeendo, amor?rn- Um pooouco! Come looogo!rn- Deixe-me lubrificar! Uau... Seu cu � lindo! Quero lamber... Cheiroso! T� piscaaando, amooor!rn- Eu sei... Estou sentindo! Cooome s� mais um pouquinho, t�?! E n�o acostume n�o! (risos)rn- T� bom, amooor... Olha como entra gostoso! Del�ciaaaa!rn- Aaai... Aaaai. N�o tire muito! Aaaai. Voc� t� pingando, sua bandida! Aaaai... Huuum! Eu vooou goo zaaar! Aaai... Aaaaaaaaai!rn- Goooza, amor... Bem gostoso! Esfrega a boceta! Eu tamb�m estou... Aaaaaaaai... O brinquedinho ro�ando meu grelo e eu fico t�o moliiiiinha! As minhas pernas est�o... Mooooles... Aaaaaai... Como � maravilhoso gozaaar te domaaando por tr�s, princesinhaaaa... Aaai!rn- Aaai... Aaaai... Adoro gozar levando no cuuu! Ah. Ah. Aaah. Paaare, amoor... N�o aguento mais! Voc� ir� me arreganhar! Paaare...rn- T� booom, princesa! Eu paaaro. Depois irei querer maaais... Descanse! (risos)rn- N�O. De jeito nenhum. Meu cuzinho... Ah. Ah. S� de vez em quando! Sai fooora... � festa, agora? (risos)rn- (risos)rn- Ai, amor... Deite-se! Cansei.rn- Hum... Beijo gostoso! Estamos t�o suadas! Eu te amo, sabia?rn- (sorrisos) Liiinda... Eu tamb�m te amo! Muito. Voc� � a mulher da minha vida. Est� me fazendo hiper feliz, Bia!rn- Let�cia, eu n�o sabia que seria t�o feliz ao seu lado. Fico lembrando quando eu dava aulas para voc�... Menina alegre e muito arteira! Tinha boas notas, mas era levaaada! (risos) N�o poderia imaginar que estaria dividindo minha vida contigo dez anos depois!rn- E eu, ent�o Bia? Imaginar que teria filhos com a minha professora de portugu�s? Nossa... Eu n�o fazia id�ia mesmo! Na escola, voc� era a professora mais linda! Eu e algumas meninas ador�vamos pensar em voc� nos momentos �ntimos... Fantasias! (risos)rn- Nossa... Nem quero saber o que voc�s me imaginavam fazendo!? (risos) Veja como s�o as coisas... Hoje, amamo-nos, moramos juntas, temos filhas lindas e um lar. Eu acho isso b�rbaro! Sinto-me realizada como mulher. Estou muito feliz ao seu lado... O seu amor � a melhor coisa que me aconteceu na vida. Muito obriga... da! (l�grimas)rn- Amoor... N�o precisa chorar! Vem aqui... Fique no meu aconchego! Voc� tamb�m � a melhor coisa que me aconteceu. Sentimentos n�o se agradecem! (risos)rn- Irei para o banho... Vem comigo?rn- Sim... Mas antes irei ver nossas princesinhas. Ligue a banheira... J� estarei l�! Beijos.rn- Beijos.rnrnEncorajei-me para escrever a minha hist�ria de amor ap�s ler o romance de B�rbara e Amanda, retratado nos contos ?Os encantos da minha amiga ao telefone? e ?A bunda dela me seduziu!?. rnDesculpe-me... Nem nos apresentei para voc� que l� este relato apaixonado! Meu nome � Let�cia, 30 anos, 1,58m, 63Kg, pele branca, olhos verdes, cabelos castanhos escuros, lisos e compridos. Tenho seios m�dios, pernas grossas, bumbum grande e redondo. A minha mulher � a Beatriz, 38 anos, 1,66m, 69Kg, pele branca, olhos castanhos claros, cabelos loiros, lisos e compridos. Ela tem seios grandes, pernas bem torneadas, bumbum carnudo e redondo. Beatriz foi minha professora de portugu�s nos dois �ltimos anos do ensino fundamental. Ela era rec�m formada. Todas as pessoas na escola a chamavam, carinhosamente, de Papai. Um apelido que ela ganhou na inf�ncia. Beatriz diz que foi a primeira palavra que ela conseguiu falar. De tanto repetir, passaram a trat�-la por Papai. Eu prefiro Bia. N�o sei por que, mas nos momentos �ntimos s� consigo cham�-la pelo apelido. Acho que a minha tara remete quando era sua aluna! (risos)rnPara cursar o ensino m�dio, mudei de escola. Perdemos contato. Nove anos se passaram. Eu me formei pedagoga e, uma semana depois da formatura, teve festa na casa de uma amiga minha da faculdade. Professoras estavam presentes. Entre elas, Beatriz. Quando a vi, lembrei-me:rn- Oooi, professora! Tudo bem com a senhora?rn- Oooi... Quanto tempo! (beijos no rosto)rnA bandida n�o se lembrou de mim. Eu notei isso. (risos)rn- A senhora se lembra de mim?rn- Lembro-me... Claro!rnResolvi ajud�-la:rn- Eu sou a Let�cia. Da escola tal.rnBeatriz ficou espantada:rn- Nossa... Voc� est� t�o linda! Puxa... Parab�ns. Est� na faculdade?rn- Eu fiz pedagogia... A minha formatura foi semana passada! (risos)rnProfessoras quando se juntam, j� viu, n�o �? Conversamos muuuito... At� dizer chega! Eu estava de carona com amigas. Apresentei-a para elas. Ficamos conversando. Colocamos em dia as fofocas. Notava que Beatriz olhava-me com �gua na boca... Parecia matutar formas de me abordar! Comecei a questionar-me... Ser� que ela gosta de meninas? Fiquei observando-a! Na hora de irmos embora, Beatriz ofereceu-se para me levar. Aceitei. As meninas riam e falavam-me ao p� do ouvido:rn- Hum... A noite promete! (risos)rnPassavam da meia noite. No caminho, ela perguntou-me sobre namorado:rn- Let�cia... E o seu namorado? Ele n�o quis vir?rn- Eu n�o estou namorando.rn- Nossa... Voc� � t�o linda! Sem namorado? Homem est� dif�cil, n�o �?rn- N�o sei... O meu neg�cio � outro!rn- Outro? Como assim?rn- Eu gosto de meninas.rnBeatriz olhou-me de uma maneira que nunca me esquecerei... Parecia uma leoa faminta! (risos) Mas eu resolvi deixar rolar. Mudamos de assunto. Confesso que fiquei surpresa, pois n�o sabia que ela tamb�m gostava de meninas. Discreta. Ela parou num posto de gasolina para abastecer. Disse-me, meio sem gra�a:rn- Sua mam�e n�o reclama de voc� chegar tarde?rn- N�o... Eu j� estou quase chegando, n�o �? (risos)rn- O papo est� t�o gostoso... Quer ir at� minha casa? A gente continua a conversar e toma alguma coisa. Pode ser?rn- N�o sei... Est� tarde! Preciso avisar mam�e.rn- Depois eu te levo... Avise-a! N�o irei te pegar pra mim! (risos)rnBeatriz estava linda... Maravilhosa! O vestido permitia-me ver as coxas... Fiquei looouca! Avisei mam�e e aceitei conhecer a casa da minha eterna professora.rnBebericamos vinho tinto na cozinha. Na sala, sentei na poltrona. Beatriz ficou me olhando. Ela estava linda... Vontade n�o me faltava de agarr�-la! Soltou as al�as do vestido preto. Ele caiu sobre os p�s macios. Tirou o suti� e as sand�lias. Meu corpo ardeu quando vi aqueles enormes seios que tanto imaginei nas minhas taras! Caminhou na minha dire��o. As contra��es faziam minha vagina abrir e fechar... Pulsava! Estava de queixo ca�do... Sem rea��o minha, ela sentou-se de lado sobre minhas coxas. Alisou-me nos cabelos. Colocou-os atr�s das minhas orelhas e sussurrou-me no ouvido:rn- Voc� � t�o linda, menina... Quero te conhecer melhor!rnUau... Aqueles bicos duros apontados para meu rosto. O cheiro do corpo dela atra�a-me muito. Beatriz beijou-me atr�s da orelha. Mordiscou-me na nuca. Abra�ou-me. Foi covarde! Beijou-me lentamente do pesco�o at� o canto da boca. Virei meu rosto e minha vagina do�a. Beijei-a sentindo o cheiro e sabor das suas salivas nas minhas. Meus seios estavam pulando para fora do decote. Ela passava suas m�os nas minhas coxas e subia meu vestido vermelho. Uau... O que era aquilo, meu Deus! Eu gemia beijando-a... Beatriz alisava-me os cabelos e esfregava os l�bios macios nos meus. Nossas l�nguas enfrentavam-se sem parar. Acarinhou-me no rosto e mexeu seus dedos entre nossos beijos. Chupei-os e, logo, suspirei num gooozo inesquec�vel! Meu quadril tremia e balan��vamos sobre a poltrona ao som ?Take my breath away?, Berlin, do filme ?Top Gun ? Ases Indom�veis?.rnAlis�vamo-nos enquanto sent�amos o sabor dos nossos beijos. O calor dos nossos corpos. Abocanhei-a nos seios. Chupei-os. Mordisquei-a nos mamilos. Ela apertava-me contra seu busto enquanto dedilhava-me na calcinha vermelha. Beatriz umedecia seus dedos em mim e lambia-os. Depois, beijava-me. Loucura! Esfreguei-a no sexo e n�o demorou. Suspirou liberando o gozo entre as pernas. Ficamos ofegantes. O cheiro que ela exalava me deixava looouca! Perfume doce misturado ao cheiro corporal dela. Del�cia. Sussurrou-me:rn- Vamos para meu quarto... Quero fazer amor!rn- Hahan!rnNa su�te, deitei-me na bela cama de casal. Beatriz sentou-se no vaso. Escutei-a fazendo xixi. Perdi a cabe�a! Levantei-me e invadi o banheiro. Ela estava sentada de pernas fechadas e calcinha nos joelhos. Olhou-me! Ajoelhei-me na frente dela. Beijei-a enquanto a aguinha cristalina ca�a. Num impulso de desejo, desci lambendo seu pesco�o, barriga e virilha. O xixi havia parado de escorrer. Abaixei sua calcinha at� as canelas. Abri as pernas e fiquei lambendo a vagina respingada de l�quidos quentes. Exclamou-me:rn- Voc� � looouca, menina?rn- Voc� me deixa doooida!rnBeatriz puxou-me pela cabe�a. Limpou-me, ao redor da boca, com papel higi�nico que segurava. Disse-me:rn- Espere... Irei tomar banho.rn- Banho nada... Eu quero saborear-te!rn- De jeito nenhum... V� para a cama. Espere-me l�.rnEla levantou-se e me ergueu. Deu descarga. Eu n�o sa� de perto dela. Beatriz arrancou meu vestido. Ajoelhou-se no meio das minhas pernas. Cheirou-me a calcinha �mida. Inspirou, demoradamente, o cheiro do meu sexo! Puxou-me a lingerie e realizou-me na porta do banheiro. Foi uma del�cia... Selvagem! Tirou a minha calcinha. Levou-me para a cama. Deitou-se de barriga para cima. Fartei-me sobre o corpo de pele macia e aveludada. Beijei-a dos p�s à cabe�a! Mamei nos mamilos duros e aconcheguei-me no meio das suas pernas. Fiquei de quatro e minha vagina pulsava! Meus l�bios da boca esfregavam-se nos l�bios duros molhados de xixi. Que boceta saborosa! Enfiei a l�ngua o mais fundo que consegui. Beatriz gemia e contorcia-se querendo fechar as pernas. Meus brincos espetaram-na. Segurei-as. Meus seios ro�avam o len�ol macio. Dedilhei a xaninha lisa e l�quidos respingavam nas coxas. No meu rosto! O clit�ris estava duro e ela n�o resistiu assim que balancei a ponta da l�ngua. Gozou bem gostoso na minha boca! O l�quido �cido encantava-me. Escorria entre gemidos e sussurros. O sexo dela tem cheiro marcante!rnBeatriz mordia seu l�bio inferior da boca, fechava os olhos e massageava, ora seus cabelos e ora os enormes seios. Que f�mea! Minha cabe�a, automaticamente, levou-me aos tempos de escola. Naturalmente, chamei-a de Papai! Fiquei sobre seu corpo e beijamo-nos sem parar. Esfreg�vamo-nos. Beatriz apertava-me no bumbum e massageava-me na vagina e �nus. Nossos seios apertavam-se. Bicos duros ro�ando-se. Nossas pernas entrela�adas. Sentei-me sobre ela. Mexia meu quadril e ro�ava-me no clit�ris dela. Grelinho com grelinho... Sem pressa! Gozamos maravilhosamente. Ondas de calor percorriam-me no corpo. Minha pele arrepiada. Como foi gostoso esfregar-me nela. Beatriz apalpava-me nos mamilos duros e enfiava os dedos na minha boca. Mordia-os, carinhosamente. Inclinei-me e nos beijamos ainda mais.rnNo criado mudo, ela pegou um p�nis duplo e lubrificante à base de �gua. Deitou-se de costas. Pediu-me meia nove. Fiquei de quatro, abri as pernas e posicionei meu quadril sobre o rosto dela. Meus cabelos escorriam nas suas coxas enquanto afundava meus l�bios nos seus encantos. Beatriz abria-me, nas pontas dos dedos, o �nus e vagina. Inspirava meus cheiros. Quando deslizou a l�ngua no meu cuzinho, quase mijei de prazer! Contra��es fizeram-me gemer e tremer o quadril. Minha xana invadida por dedos lubrificados. Gozei. Puxei-a, pelas batatas das pernas, e as ergui. Massageei-a no �nus e tamb�m o lambi. Enfiei dedos na sua boceta. No seu cu. Chupava o grelinho inchado. Um cheiro de cu e boceta sem lavar. Fiquei doooida! Beatriz gemeu e gozou como uma porca! Alisava-me na pele arrepiada do bumbum e for�ava dedos para penetrar-me no �nus. Meu quadril contra�a. Lubrificou-me. Introduziu-me o dedo m�dio no cu. O polegar na xana. A l�ngua sacudia meu bot�ozinho. Vi estrelas... Gozando! O dedo mexia t�o gostoso no meu rabic�. Nossa... Que del�cia! Quis enfiar-me, uma das pontas do brinquedinho, no buraquinho. Resisti... N�o deixei! Aaah, mas o que � isso? No primeiro momento juntas querendo comer meu cu? Unha do p� e da m�o no mesmo dia? N�o mesmo. Sugeriu-me, at�, vestir a cinta e penetrar-me com p�nis de silicone de menor tamanho. N�o. Percebi que a tara dela era possuir-me no buraquinho de fazer coc�. Eu adoro dar o cu, mas fui cruel com ela. Liberei-o somente depois de seis meses de namoro. Apenas quando me senti segura dos sentimentos dela para comigo. Ela vivia reclamando... Eu estava nem a�! (risos)rnNaquela primeira noite, contentei-a fazendo xana com xana. O p�nis duplo deslizava entre nossas vaginas molhadas. Gozamos uma na boceta da outra. Beij�vamo-nos loucamente enquanto sent�amos nossos corpos saindo fa�sca de tantos desejos e taras que sent�amos uma pela outra.rnOlhe... Amei estar com ela. Come�amos a namorar. N�o mais nos desgrudamos. Minhas amigas, quando souberam de toda a minha hist�ria com Beatriz, ficaram maravilhadas. Deixo-as sem saber onde enfiar a cara quando digo: Agora � Papai quem come meu buraquinho! (risos)rnResumo da �pera: um ano e meio depois, fui morar junto com ela. Quando completamos dois anos de relacionamento, decidimos ter um beb� de proveta. Eu quis engravidar. Procuramos nosso ginecologista. Fizemos exames na cl�nica de fertiliza��o. O �vulo da Beatriz foi fecundado, em laborat�rio, por espermatoz�ide de um doador an�nimo e o embri�o, assim formado, implantado no meu �tero. Na terceira tentativa, engravidei. Nove meses depois, dei luz a g�meas. Duas meninas lindas... O fruto do amor entre Let�cia e Beatriz. Este ano elas fizeram quatro aninhos.rnEspero que voc� tenha gostado da minha hist�ria. Escreva a sua tamb�m. N�o tenha medo, nem vergonha e nem pudor. � terapia! Escreva-nos. Beijos.rnPessoal, por hoje � s�! Fique em paz e obrigado pela leitura. Beijos.rn

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