Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

A BUNDA DELA ME SEDUZIU!

- Oooi, B���... Entre! (risos e beijos no rosto) Tudo bem?rn- Oi, Amanda. Aaai, amiga... Estou t�o nervosa!rn- Nossa!? Mas o que houve?rn- Voc� est� sozinha?rn- N�o mais... Voc� est� aqui comigo! (risos) As meninas est�o passando o domingo com o pai. E o meu namorado, voc� sabe, n�o �? Est� na pelada com os amigos. S� depois das 19h. E seus filhos? O Paulinho? Est�o bem?rn- Sim... Todos bem. Meus filhos est�o na casa da mam�e. Amanda... Eu preciso falar com voc�!rn- J� at� imagino o que seja! (risos)rn- � s�rio. Eu n�o estou bem... Desde a madrugada de ontem!rn- B���, quer tomar alguma coisa? J� almo�ou? Estou terminando de fazer o macarr�o... Almo�a comigo?rn- Eu quero �gua. Ainda n�o almocei.rn- Ent�o vamos para a cozinha e, enquanto eu termino o almo�o, conversamos.rn- Tudo bem.rn- B�rbara... O que houve contigo ao telefone ontem? (risos)rn- Ai, � por isso que estou aqui. Olhe, eu preciso te falar. Posso?rn- Ainda tem mais coisas!? (risos)rn- Amaaaanda... � s�rio! Eu n�o estou bem. Acho que eu passei dos limites.rn- Relaxe, amiga.rn- Amanda, eu n�o quero perder sua amizade. Voc� � muito importante para mim. Especial! Conhecemo-nos h� quatorze anos. N�o fique assustada com as minhas confiss�es. Eu n�o tive coragem para te ligar ontem. Estou envergonhada!rn- B�rbara, eu n�o fiquei assustada. Para falar a verdade, at� agora estou pensando no que fizemos ao telefone. Eu n�o sabia que tamb�m sentia coisas por voc�. Descobri sentimentos que n�o imaginava t�-los.rn- Amanda, n�o se afaste de mim. Eu prometo n�o tocar mais neste assunto... Eu me seguro! N�o deixe de ser a amiga que voc� sempre foi. Eu n�o suportaria viver sem a sua presen�a na minha vida. (choro ? l�grimas escorrendo)rn- B�rbara! Acalme-se. Voc� n�o tem poder para me prometer que ir� segurar seus sentimentos com rela��o a mim. N�o prometa o que voc� n�o pode cumprir! (risos) Pare de chorar... Escute o que estou lhe dizendo. Eu amei a sua declara��o de amor. Voc� foi corajosa... Audaciosa! Surpreendeu-me. Sinto-me orgulhosa de ser sua amiga... Sempre conquistando meu cora��o! Eu te amo, viu.rn- Eu n�o creio! (sorrisos) Voc� gostou das coisas que eu lhe disse ao telefone?rn- Hahan... Sim!rn- Aaai, meu Deus! � s�rio?rn- Siiim... (sorrisos)rn- Aaai, Senhor... Muito obrigada! Irei pagar, ainda hoje, as 100 ave-marias e pai nossos!rn- Puuuxa... Eu s� valho isso? (risos)rn- N�o... Vale muito mais! (risos)rn- Eu estive pensando... B�rbara, quando eu me casei, voc� j� gostava de mim? Quando descobriu que me amava? Fiquei intrigada!rn- Amanda... Eu sou apaixonada por voc� desde quando viajamos para a casa de praia da Carlinha, sua prima. Voc� se lembra?rn- Voc� est� falando de uma viagem que ocorreu h� dez anos. Desde aquela �poca voc� me ama?rn- Sim... Isso mesmo! Naquela viagem, eu adorava tomar banho contigo. N�o faz�amos nada, mas o fato de te ver toda molhadinha deixava-me doooida! Voc� acredita que, at� hoje, eu masturbo-me lembrando daqueles banhos?rn- Nossa!? Meu Deus... Que coisa! Al�m de mim, voc� viu as outras meninas peladas. Era comum tomarmos banho juntas ou uma entrar enquanto a outra estivesse saindo do chuveiro. Voc� tamb�m as desejou?rn- Amanda... Eu sempre gostei de meninas. Sinto-me atra�da. H� dois anos, tive um caso com uma colega do trabalho. Ela � de outro estado. Veio estagiar no meu setor. Ficou um m�s aqui na nossa cidade.rn- Uau... Voc� n�o me contou!? Porque me escondeu?rn- Amanda... Eu fiquei com ela para saber o que eu sentiria estando com uma mulher. Eu tinha esta curiosidade... Meu corpo pedia-me esta experi�ncia! Ela, na maior cara de pau, me chamou para sair. Eu j� tinha entendido as inten��es dela. Os olhares e, o jeito que ela me tratava, falavam por si s�. Aceitei. Foi uma del�cia... Pensei em voc� naquela noite! Os meus sentimentos por ti n�o s�o somente tes�o ou curiosidades. � amor... Eu te amo! Tenho medo de estragarmos a nossa amizade. Volto a dizer, eu seria muito infeliz n�o tendo voc� por perto.rn- B���... Eu n�o irei me afastar de voc�! Acalme-se. Estamos conversando. E voc�s? N�o se viram mais?rn- De quem voc� fala? (risos)rn- Desta zinha a� que voc� teve um caso e que foi uma del�cia.rn- Voc� est� com ci�mes?rn- Eu? Imagina... Fa�a bom proveito! Depois, ainda tem a coragem de dizer que me ama. Ai. Ai... Socorro!rn- Amanda... Eu n�o estou com ela. Ela mora no sul, Curitiba. Ficamos juntas s� naquele m�s. De vez em quando ela me liga! (risos) Apenas isso.rn- Sei... H�! Seu namorado sabe que voc� gosta de meninas?rn- Por favor, n�o... Nem quero contar.rn- U�!? Por que n�o assume que � l�sbica? Tem medo do que?rn- N�o � medo. Tudo tem seu tempo.rn- O almo�o est� pronto. Quer tomar vinho?rn- ���ba... Eu quero! Hum... Que gostoso, vinho tinto! Ooolhe?rn- O que foi B���?rn- Viu como est�o os pelinhos dos meus bra�os?rn- � mesmo... Imagine outros pelinhos! (risos)rn- Voc� me deixa arrepiada, Amanda! Aaai... Que abra�o gostoso! Sua respira��o no meu pesco�o eu n�o resisto!rn- ����... O que voc� n�o resiste?rn- Isso...rnAmanda abra�ou-me por tr�s enquanto eu tomava vinho. Acarinhou-me na nuca e cheirou-me nos cabelos lisos. Foi beijando-me do pesco�o at� o canto da boca. Uma del�cia! Ficou de frente para mim. Beijamo-nos... L�ngua com L�ngua! H� anos desejava-a em meus bra�os. Um momento m�gico! Arrepiei-me inteira. O calor do corpo dela era tudo de bom. Nossos seios apertavam-se. Um domingo inesquec�vel... Passava do meio dia. Est�vamos na cozinha e, entre beijos, fui levando-a para o quarto. M�os percorrendo nossos corpos quentes e a respira��o de uma invadindo as narinas da outra. Gem�amos. Minhas pernas amoleceram. Na beira da cama, ela soltou-se dos meus bra�os e disse-me:rn- B���... Deite-se! Relaxe... Irei tomar um banho! Volto j�.rnEu tentei argumentar:rn- N�o precisa... Adoro seus cheiros!rn- De jeito nenhum! � r�pido... Beijos.rnMeu nome � B�rbara, 31 anos, 1,64m, 62Kg, olhos verdes, cabelos pretos, lisos e compridos. Tenho seios grandes, pernas bem torneadas, bumbum redondinho e carnudo. A mulher da minha vida � a Amanda. Ela tem 29 anos, 1,55m, 60Kg, olhos pretos, cabelos loiros, lisos e compridos. Seios m�dios, pernas grossas e bumbum grande e macio. A bunda dela me seduziu! (risos)rnO que estou narrando aconteceu h� dois anos. Dois dias depois de me declarar para ela, no celular. A declara��o de amor est� narrada no conto ?Os encantos da minha amiga ao telefone?. Um m�s depois deste final de semana, come�amos a namorar. Assumimos nossa homossexualidade. Adoramos ser femininas e discretas... Meigas e ternas! Amamo-nos! N�o deixamos a nossa religi�o. Cat�licas e membros do grupo de ora��o. � boca pequena, o bispo tem simpatia por n�s duas... Que Deus nos aben�oe! (risos) Amanda quer engravidar. O meu �vulo ser� fertilizado, em laborat�rio, pelo espermatoz�ide de um doador an�nimo. O embri�o, assim formado, ser� implantado no �tero dela. O processo, de fertiliza��o in vitro, est� adiantado na cl�nica do nosso ginecologista. � o nosso sonho! Voc�, que est� lendo a nossa hist�ria de amor, tor�a. Muito obrigada!rnA partir deste ponto, a narrativa ser� feita pela minha mulher, Amanda. Boa leitura.rnEu entrei no banho e meu corpo tremia. Estava molhada e ansiosa. No momento em que beijei B�rbara, na cozinha, e ficamos nos agarrando, eu gozei. Nosso primeiro beijo! At� ent�o, apenas selinhos e passadinhas de m�o, sem compromisso, t�nhamos dado uma na outra. Eu n�o sabia o quanto a amava ao longo destes quatorze anos de amizade.rnProcurei me acalmar... Respirava fundo sentindo a �gua quente cair sobre minhas costas! Meu cora��o parecia uma batedeira! O sabonete, v�rias vezes, caiu no ch�o ao lavar minha calcinha de algod�o. (risos) Pendurei-a no registro do chuveiro. Minha cabe�a s� pensava no primeiro momento �ntimo que ter�amos. Um banho r�pido... Apenas para tirar o suor e o meladinho! Meu cora��o j� sabia que, de agora em diante, n�o seria mais de brincadeirinha... Seria de verdade! Eu sentia o amor falando mais alto! Confesso que a admirava, desde sempre, pela mulher que ela �. C� entre n�s, eu ficava excitada quando ela dormia comigo ou trocava-se na minha frente. V�rias vezes, enquanto ela estava no banho, cheirava as roupas dela. Lambia o forro da calcinha. Adorava o cheiro e sabor... Sentia-me atra�da! Mas eu ficava na minha, achava que eram desejos passageiros. Medo de me expor e ser rejeitada. Segurei-me, diversas vezes, para n�o agarr�-la e beij�-la de mulher para mulher. Tive ci�mes de todos os namorados que ela teve. Do marido, principalmente. Mas eu n�o entendia a minha cabe�a... Hoje, eu sei o que sentia!rnCheguei ao quarto de calcinha e camisete brancas. B�rbara estava deitada assistindo TV. Blusinha rosa, decotada, e calcinha, na mesma cor, eram as �nicas pe�as de roupas em seu belo corpo. Que mulher linda! Ela ficou ajoelhada na beira da cama e nos abra�amos. A sua cabe�a repousava no meu busto. Pelas minhas m�os, ela teve a certeza... Eu estava tensa! Acarinhou-me nos cabelos. Ajeitou-os atr�s das orelhas. Beijou-me na boca. L�bios macios esfregavam os meus. Uma l�ngua calma e molhada acarinhava-me. O cheiro e o sabor das suas salivas nas minhas � inesquec�vel! Beijou-me nas orelhas, no pesco�o e cheirou-me nos cabelos cor de pastel. Ajoelhei-me no centro da minha cama Box. Agarramo-nos. Ca�mos deitadas. Aflorou nosso romance!rnEntre beijos, as m�os acarinhavam nossos corpos macios... Quentes! Os seios encontravam-se, inchados. Os joelhos buscavam nosso sexo. Gemidos e declara��es de amor eram sussurrados. B�rbara deslizou sua l�ngua sobre meu busto e chupou-me nos seios. Mamou nos bicos duros. A minha vagina chegava doer de t�o excitada que eu estava! Sentia meus l�bios e clit�ris enrijecidos. Minha xana pulsava... Abria e fechava! Eu estava hiper molhada. Deitei-me, de barriga para cima, e, lentamente, B�rbara tirou a minha calcinha �mida, de algod�o! Beijou-me nas coxas. Seus brincos espetavam-me toda vez que eu fechava as pernas sentindo contra��es nas entranhas. Cheirou-me no sexo... Arrepiei-me, ainda mais, com o calor da respira��o! Assim que a l�ngua tocou-me no clit�ris, desmanchei-me urrando de prazer! Meu quadril tremia na boca da minha amiga. Ondas de calor percorriam todo meu corpo. Minha boca estava seca. Logo, ela enfiou o dedo m�dio na minha xaninha. Eu pude senti-lo sendo pressionado pelos m�sculos da minha vagina. Deslizavam para l� e para c�... Sem tirar de dentro! O dedo polegar, da outra m�o, revezava com a l�ngua no meu grelinho. Eu tive um novo orgasmo!rnEla deitou-se ao meu lado e nos beijamos aos cheiros e encantos do meu sexo. Ficamos rolando e nos agarrando sobre o colch�o de molas. B�rbara ficou de quatro e posicionou seu bumbum arrebitado sobre meu rosto. Meia nove. Assim que ela voltou a me lamber no meio das pernas, fiquei alisando a pele arrepiada do seu bumbum liso e macio. Abria, com as pontas dos dedos, o �nus e a vagina de l�bios grandes e inchados. Os cheiros que exalavam ati�avam-me, ainda mais, a coloc�-los na boca. Enquanto os cabelos dela ro�avam-me nas coxas e os seios apertavam-me na barriga, eu ficava encantada olhando aquela bunda linda sobre meu rosto. Beijei e chupei o buraquinho dela. Depois, a xaninha lisa. Meus l�bios encaixavam-se perfeitamente na fenda molhada. Balancei, com a ponta da l�ngua, o bot�ozinho duro. O quadril tremia a cada lambida que eu dava no grelinho inchado. A ponta do meu nariz tocava-a no �nus. Cheirinhos de cu e boceta sem lavar excitavam-me. O sabor �cido, levemente salgado, conquistou-me. Naquele instante, tive a certeza que era aquilo que eu gostava. Sensa��o de ter me encontrado no meio das pernas da B�rbara. As minhas d�vidas, sobre o que eu queria para minha vida, chegavam ao fim. Entreguei-me, de corpo e alma, para ela. Enfiei dedos e l�ngua nos orif�cios. Fartei-me saboreando-a e sendo saboreada. A l�ngua deslizava entre os meus l�bios e eu via estrelas. Enfiou dedos, carinhosamente, na minha vagina e �nus. Tivemos orgasmos.rnB�rbara pediu-me que deitasse no centro da cama e apoiasse a cabe�a no travesseiro. Beijou-me e acarinhou-me. Deitou-se e esfregou-se sobre meu corpo. Nossos clit�ris ro�avam-se... Que gostoso! Gem�amos nos olhando. Logo, ela abriu as pernas e encaixou a xana de frente para a minha. Encostou. Xana com xana. Eu tive a sensa��o de estar agachada sobre uma po�a de �gua! Nossos l�bios e clit�ris duros esfregavam-se sem parar. Gem�amos ainda mais! Ela segurava-me pelas coxas e mexia o quadril sobre o meu. Seus l�bios penetraram-me! Gozamos. Eu sentia o l�quido quente entrando na vagina e respingando sobre minha pele arrepiada. Nossos quadris tremiam involuntariamente ao compasso das nossas contra��es. Foi delicioso! Ficamos suadas... Descabeladas... Exaustas e realizadas! Cabelos ca�dos no len�ol amassado... �mido! Sorr�amos de contentamento e felicidade.rnUma semana depois, terminei o relacionamento com meu namorado. B�rbara fez a mesma coisa. Gra�as a Deus, os meninos foram compreensivos ao saberem que est�vamos juntas. Minhas filhas adoram-na. Eu sou apaixonada pelo casal de filhos dela. Que Deus continue aben�oando nossa rela��o bem como nossas fam�lias!rnObserva��o: A voz feminina, inspiradora deste escritor, intitulado Guto Rissoni, quer aproveitar para agradecer a voc� que est� lendo, votando e comentando este conto. Agradecimento, especial, para a escritora e Senhora Bruna Keller, pelo cuidado que tem para com todos os textos que revisa e publica, e para a escritora Alexia Mir, pelos incentivos e coment�rios nas escritas deste menino. Muito obrigada!rnPessoal, por hoje � s�! Fique em paz e obrigado pela leitura. Beijos.rn

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos eroticos sobre voyeur de esposaSe masturbando conto com fotocontos eroticos anal paraenseno acampamento enquanto eu dormia contos eróticoscontos dormi com minha irmãfoda entre maninhos conto heteroConto erotico rapaz nao sabia bate punheta cm 19 ano pai ensinou a bate punhetacontos porno desde prquena tomo leitinho do papai na mamadeiracomi minha madrasta e mae conto/conto_11893_perdi-minha-virgindade-no-mato.htmliniciado pelo cowboy conto erotico gaycoloquei a mão de minha enteada no neu paunegao lingerie conto eroticocontos eroticos sequestroGorda perta africana siririca pornocontos eroticos peitos sadomasoquismocontos de vizinhos velhosmeu irmão me estrupou virgem Conto eróticocontoeroticodonacasaporno gay contos eroticos passando as ferias comendo priminho inocenteMinha mulher viu o pau do menino - contoscontos eróticos - encoxada no elevadorcontos eroticos de comi minha. sogracontos menininha no parquinhocontos eroticos pedreiro comendo a madame na maraconto piao gostoso. no cavalo/conto_8641_comi-o-cu-do-meu-irmao-pela-primeira-vez.htmlso alisandu abuceta cheia de tesao pra gosa Contos eroticos de padrecontos eroticos aluninhacasadas que postam fotos de itanhaemcanto erotico dei gostoso no trabalhoconto sexo vilma e bety rabinho doendocontos flagrei minha namoradahistoria vizinha viuva velha dando bucheta contoContos eróticos, o amigo do meu marido encheu minha boca de galacoleguinha liberal gay contosconto viadinhoconto da filha da minha tia A Lagoa conto Erotcontoseroticos.vip/hetero/dei-pro-amigo-do-meu-irmao/ele fodeu na minha frenteContos eroticos violei aminha avo de 95anosconto erotico no colo do vovoconto erotico de casada com bunda grande com o vôvôSou casada fodida contocontos em ilhabela com minha mulherhistorias eróticas a menininha no colo/conto_8950_enlouqueci-o-titio-parte1.htmlwww.xvideovirei/putacontos eroticos das amigas perdidas na cachoeirameus primo hos me fizeram de viadinho delescontos eróticos casado com amigo casadocontos eroticos de me fodram enquanto dormecontos eróticos meu patrão assinou um contrato comigocontos minha esposa na casa do meu amigoConto erotico de casada bem madura gravida de um assaltantevideo porno 45cm de rola na filhinha dormindocontos de menininhas sentando no colo de homensvirei fêmea contos eróticoscontos esposa bravavai me arrombarContos erotico orgia no meu cuConto erotico patrao empregada e a filhacontos eroticos..fui fragrado com vibrador da minha primaconto erotico teen sendo enrabadacontos meu marido comeu minha mae/conto_6779_usei-e-abusei-da-ninfeta-casada.htmlconto eróticos com velhinhafeira conto heteroporno mulheris con a perna meia canbotame vinguei da minha mae contosCasada no onibus lotado contospornoido colega de aulacontos eroticos gay comecocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaesposas depiladas na picina contoscontos porno crente lesbica