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A PUTA DO OFICIAL

J� havia puxado a calcinha de lado umas duas vezes de t�o excitada que estava. A cada passo que dava, sentia o el�stico da renda ro�ando na minha xoxota e aquilo estava me levando a loucura. Era cedo, uma pessoa que pensa em sexo nas primeiras horas do dia n�o pode ser normal, pensei sorrindo. Alguns executivos passaram por mim e retribu�ram meu sorriso, tinham um olhar de quem sabia os rumos dos meus pensamentos. Aquilo me excitou. Eu estava louca pra fazer sexo, mas n�o com qualquer um. Eu queria ele. Meu oficial. Foi ent�o que o vi.rnrnCabelos escuros, curtos e bem penteado. O homem era um militar. Todo dur�o. Os p�los escuros no peito forte davam para serem vistos atrav�s da camisa aberta na altura do pesco�o, ele sabia que eu adoraria sentir o roce daqueles p�los em meu corpo nu. Tinha mais de 35 anos, era experiente, e disso eu sabia muito bem. Eu tinha 25 anos, n�o era virgem, mas meu antigo parceiro era mon�tono. Meu Oficial tinha a pele clara, olhos verdes, e um corpo delicioso. Um arrepio de prazer antecipado percorreu meu corpo ao imaginar minhas mordidas naquela pele branca. rnrnTrazia somente uma mochila na costa, e olhava ao redor procurando por uma morena que estava loucamente excitada esperando por ele. Meus cabelos longos davam um certo ar selvagem, deixei eles soltos, queria sentir ele me domar segurando pela raiz, como se tivesse me montando, meus cachos davam a minha personalidade um ar indom�vel, e mesmo com jeito de menina eu era uma puta pra ele.rnrnN�o deixei que me visse, do jeito que estava, precisava me controlar. N�o gostaria de ser presa por foder com ele em pleno sagu�o do aeroporto. Se afastando do desembarque de passageiros, meu oficial se aproximou de uma cafeteria e fez seu pedido. Fiquei molhada s� de olhar pra funcionaria que n�o conseguia desgrudar os olhos dele. Queria gritar e dizer que ele era meu, mas a id�ia de compartilhar ele com outra mulher mandou um choque direto pra minha buceta. Quem sabe uma outra vez.rnrnResolvi me aproximar por detr�s, ele estava distra�do, sentado num canto afastado, lendo um jornal local, levantava os olhos e me procurava de vez em quando, como n�o me via voltava para sua leitura. Meu corpo estava pegando fogo, o homem nem havia tocado em mim e j� me sentia loucamente molhadinha, pronta.rnrnIndecisa e completamente cega de tes�o, n�o sabia como o abordar. Decidi continuar a andar, e n�o pensar muito. Quando estive a alguns cent�metros dele, ouvi dizer que eu deixasse seu caf� do lado, e agradeceu. O filho da puta havia pensado que eu era uma gar�onete, mas quando sentiu minha respira��o quente no seu pesco�o, tentou virar a cabe�a em minha dire��o, mas n�o permiti. Eu ia faz�-lo pagar pelo erro.rnrn- N�o vira. Continua lendo seu jornal. ? Sussurrei no seu ouvido. Vi seu corpo estremecer, os bicos dos meus seios formigaram de desejo. N�o resisti, e discretamente passei a ponta da l�ngua em sua orelha, senti minha buceta pulsar duramente quando ele gemeu baixinho.rnrn- Oi minha putinha. ? Falou com aquele sotaque que devia ser considerado imoral. Quantas vezes gozei s� de ouvir a voz dele por telefone, quando me mandava enfiar o dedo no cuzinho, me chamava de piranha vadia, e dizia que eu era sua prostituta e faria comigo o que quisesse. Nunca tinha deixado nenhum homem me tratar assim, se me chamavam de puta, eu levantava, deixava ele passar a noite batendo punheta sozinho e ia embora. Eu era uma puta, mas n�o uma puta qualquer. Eu era sua. Exclusivamente sua. A puta do Oficial.rnrn- Abre as pernas. ? Eu falava num tom de voz baixo, mas ele sabia que ali tinha um sutil comando. N�o queria atrair olhares, n�o ainda. E ele ia obedecer. ? Agora abra o jornal e puxa pra sua frente, cubra a sua cara, meu pervertido. Voc� sabe que � meu, faca o que eu quero. - Ele n�o demorou em fazer o que eu havia mandado. Tinha um sorriso endemoniado no rosto. Eu adorava como funcionava a mente pervertida dele, ele era sujo, imoral e eu n�o conseguia deixar de me sentir atra�da por ele. Eu o foderia por todo o sempre.rnrnEu o abracei por tr�s, num gesto carinhoso, diria ate quase inocente para os desavisados. Um lindo casal de namorados apaixonados. Esfreguei meus seios contra suas costas e sem que ele esperasse, deixei um rastro de beijos molhados em seu pesco�o, rosto e orelha. Quando ele soltou outro gemido, vi sua ere��o ficar ainda maior, soltei um suspiro tremulo de desejo reprimido. Tudo o que eu mais desejava era engolir todo aquele imenso caralho ate sufocar e meus olhos lagrimarem. rnrn- O que foi minha menina sapeca, pede... ? Parecia ler meus pensamentos e como eu n�o respondi, coitada, mal conseguia respirar. Perdi o controle da situa��o, e ele aproveitou para me dominar.rnrn- Voc� quer ser fodida aqui. Agora. � isso mesmo, n�o � sua piranha? Eu te falei que iria te fazer implorar pra sentir meu pau. Quer que eu bombeie nessa tua boquinha, minha piranha, eu sei.rnrnO Oficial me viu louca, tentando apertar meu corpo contra o dele e sorriu. O bastardo sorriu com meu descontrole. Mas isso � um jogo que os dois podem se divertir. Sem que ele esperasse peguei minha calcinha que havia tirado antes e passei por toda a sua cara, fiz ele cheirar o quanto eu estava excitada, e a desci pelo seu peito e barriga at� que a esfreguei na sua ere��o gigante. Apertei seu caralho com minha calcinha de renda, min�scula, e senti seu cacete pulsar. Tava me provocando, o safado. Abri seu z�per, e para minha surpresa, ele estava sem cueca.rnrn- Presente de boas vindas, minha safada ? ? Essas palavras eram quase um sussurro.rnrn- N�o, apenas uma lembran�a pra voc� levar quando for embora. ? Enfiei a calcinha em um dos seus bolsos, foi quando senti um leve toque de embalagem na ponta dos dedos e puxei pra ver o que era, uma camisinha. O maldito gostoso queria me levar a loucura, isso era um fato. Dando outra olhada para me certificar que ningu�m nos olhava, de onde estava mesmo, coloquei a camisinha e tirando a ponta da sua blusa pra fora, cobri aquele pau imenso. rnrnEra a primeira vez que nos v�amos. Nos conhecemos na net, fudemos pela webcam e gozei varias vezes s� de ouvir sua voz dizendo que eu era sua puta pelo telefone. E eu j� estava louca de tes�o, n�o sei se aguentaria chegar numa cama. Com meu vestido rodado, dei a volta e me sentei em cima dele com um olhar doce, e um sorriso infantil ao enroscar meus bra�os em seu pesco�o. Puxei minha saia ate que n�o restou nada entre meu cuzinho e sua rola gigante. Espalhei o resto do vestido ao redor, fazendo dele uma enorme manta. Ningu�m havia reparado em nada, minha cara de ing�nua distorcia tudo o que estava acontecendo por debaixo de tanto pano. Eu balan�ava minhas pernas, jogando-as para frente e para tr�s, como se tivesse num balan�o. O movimento permitia que eu me esfregasse nele.rnrn- Sua ordin�ria, vagabunda. Quer me fazer gozar? Abra esse cuzinho pra mim, pro seu oficial arrombar ele todinho.rnrnComo se n�o tivesse escutado a ordem, continuei a provocar, n�o liguei e continuei a me ?embalar?. De vez em quando girava como se tivesse lembrado alguma coisa, fazia o papel de uma menina inquieta no colo do pai, e aquilo fazia o verde dos seus olhos escurecerem. Caralho, o homem estava assustadoramente excitado.rnrn- Pare de se esfregar em mim, e senta na porra do meu caralho antes que eu te coloque no teu lugar com umas boas palmadas. ? Sua amea�a s� arrancou um sorriso de mim, que agora retirava o jornal das m�os dele. rnrnNessa hora, a gar�onete chegou trazendo o caf�, e percebeu de imediato o que estava acontecendo ali. N�o falamos nada por um momento, e ficamos eu e a garota nos encarando. Meu oficial tentava n�o bombear seu pau, e mantinha-se im�vel pra n�o perder o controle. Como se tivesse esperando que a garota me desafiasse, discretamente levantei um pouco o quadril e com uma das m�os abri meu cuzinho, ao mesmo tempo em que com as pontas dos dedos, empurrava o pau do oficial para a entrada, e simplesmente sentei fingindo ajeitar minha saia e conseguir um pouco de conforto. Ele sufocou um gemido e fingiu tossir.rnrn- Oh, engasgou? ? Perguntei a ele docemente, antes de virar para a gar�onete. ? Poderia nos trazer �gua, por favor.rnrnComo a garota, por sinal era atraente, n�o parava de me encarar, com um sorriso inocente, eu a provocava ao ponto de nos entregar para seu chefe, mas a maldita safada parecia gostar do que estava vendo, isso dava pra ver no sorriso malicioso que ela nos brindou ao se afastar.rnrn- Ah sua puta. Voc� quer a garota, n�o �? ? Meu Oficial perguntou, e eu disse que sim. Ele me apertou mais forte ainda. ? Voc� vai ter, mas antes, rebola nesse pau, rebola e me faz gozar.rnrnEu rebolei, pulei, rocei, fui discreta, n�o gemi, n�o levantei suspeita. Debaixo da mesa simples, onde apenas um caf� frio descansava e por detr�s do jornal de manchetes repetitivas, eu estava levando meu Oficial ao del�rio apenas com meu cuzinho. Quando ele gozou, abafou seus gemidos do meu ombro, meu cabelo serviu para esconder seu rosto, e sua m�o apertou tanto minha coxa, que quando eu levantasse a saia, teria um belo hematoma.rnrn- Minha putinha. O que voce faz comigo, hein?!rnrn- Fa�o tudo o que mandar!

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