Depois de ter realizado algumas experi�ncias diferentes em rela��o ao sexo, fiquei muito mais liberal. E consequentemente despertando-me alguns fetiches, um deles realizei com minha esposa durante uma viagem que fizemos de �nibus de Ribeir�o preto para Maring�.rnMinha esposa Vivian tem 31 anos, branca, de cabelo escuro e compridos at� o ombro, olhos escuros, 1,70 de altura seios de m�dios para grandes com uma aur�ola rosadinha e bem bicuda, sua bunda � um para�so, durinha e bem grande, e uma bucetinha apertadinha com l�bios pequenos rosadinhos e inteira raspada. rnSempre fui exibicionista, mas Vivian � mais reservada, e cheia de tabus.rnEm rela��o a sexo consegui com o tempo deix�-la muito mais confiante, à -vontade para realizar nossas fantasias.rnEra inverno e estava fazendo bastante frio, Vi estava vestido cal�a, camisa e um sobretudo de Malha que a mantinha bem aquecida, chegamos na rodovi�ria quase na hora da partida e fomos direto para plataforma de embarque, e entramos no �nibus e nos sentamos no fundo na ultima fileira ao lado do banheiro.rnSa�mos de Ribeir�o j� eram mais de 19 da noite e quando entramos na estrada, a maioria das pessoas fecharam as cortinas das janelas deixando o ambiente mais escuro ainda para poderem dormir.rnFoi ai que coloquei meu plano em pr�tica, peguei uma manta no bagageiro para nos cobrirmos e como est�vamos bastante reservados, pois acho que ningu�m conseguia nos ver, comecei a desabotoar o sobretudo, e posteriormente a cal�a da Vi enfiando meus dedos em sua deliciosa vagina.rnVi j� estava molhadinha com a situa��o e come�ou a rebolar nos meus dedos, eu dava beijos em sua nuca e mordiscava sua orelha o que a deixava ainda mais excitada e aproveitando do momento vendo que realmente ela estava gostando, falei para ela ir ao banheiro e tirar toda sua roupa e voltar apenas com o sobretudo.rnE Vi ent�o me questionou.rnVoc� est� ficando louco! Algu�m pode me ver!rnFalei para ela relaxar, pois as pessoas estavam dormindo e como a nossas poltronas s�o as ultimas ningu�m iria ver. E mais estou vendo que voc� esta louca de tes�o, relaxe e aproveite a situa��o.rnDepois de eu insistir mais um pouco Vi entrou de vez no meu jogo.rnEla levantou-se e entro no banheiro, ficando l� por alguns minutos e quando saio, estava com suas roupas na m�o.rnMandei-a guardar na sacola que estava no bagageiro, e falei para ela que da� em diante ela vestiria apenas o sobre tudo at� o final da viagem.rnVi se sentou na poltrona ao lado da janela, e eu a cobri novamente com a manta.rnCom o caminho mais livre, ordenei a desabotoar todo sobretudo.rnEla meio com medo me obedeceu e foi desabotoando at� bicar totalmente aberto na parte da frente, volteia enfiar meus dedos em sua buceta e com a outra m�o apertava seu seio.rnVendo que cada v�s mais ela estava com tes�o comecei a masturb�-la levando-a a loucura.rnN�o aguentando de prazer Vivian come�ou a gemer e isto chamou a aten��o de um homem sentado na poltrona da frente, pois ele virou-se para tr�s para ver o que estava ocorrendo, mas como est�vamos cobertos e ficamos parados ele n�o conseguiu ver nada. rnAp�s o susto, eu n�o aguentando mais de tanta vontade de meter, mandei vi tirar de vez o sobretudo.rnEla por sua vez retrucou novamente.rn� muito perigoso! Voc� viu que o mo�o quase nos pegou no flagra.rnFalei para ela que estava tudo sobre controle.rnCom um pouco de medo Vi foi tirando o sobretudo me entregou, ficando assim completamente nua em um �nibus lotado. rnPercebi que este perigo todo a deixava tenssa mas tamb�m despertava tes�o. Aproveitando da situa��o, abaixei minha cal�a comecei a pincelar meu pau em sua bucetinha que est� hora estava encharcada, de uma s� vez a penetrei, arrancando um gemido abafado pelo travesseiro.rnQuando est�vamos no maior mete��o, um homem veio para o fundo utilizar o banheiro e quase nos pegou no flagra pois est�vamos distra�dos pelo prazer do momento, ficamos parados por alguns minutos at� ele sair e voltar para seu lugar, posteriormente voltamos a foder. rnAp�s quase 19 minutos socando gostoso, gozei enchendo sua bucetinha toda de porra, e continuei com meu pau dentro dela at� amolecer.rnVi com toda a situar�o que o prazer proporcionou, relaxou tanto que acabou adormecendo, s� acordando quando o �nibus entrou em um posto para parada de descanso.rnAs pessoas foram desembarcando, resolvemos descer tamb�m para comermos algo e tomar um caf�. rnVi me pediu sua roupa para se trocar, mas respondi a ela que s� desceria vestindo o sobretudo mais nada.rnDesta vez ela entrou no meu jogo sem questionar e vestiu o sobretudo e desceu comigo para irmos a lanchonete.rnQuando Vi ficou de p� a porra que estava em sua bucetinha come�ou a escorre e pingar no ch�o, descemos e fomos para lanchonete e l� sentamos em uns bancos altos ao lado do balc�o, assim que nos acomodamos,um rapas, de seus 19 anos veio nos atender. rnFizermos nosso pedido e observei que o atendente n�o parava de olhar para minha esposa. Ap�s ele sair virei para falar com ela e foi quando vi que um bot�o do sobretudo tinha escapado e estava dando para ver uma boa parte de seu seios.rnMostrei para minha esposa, ela ficou corada e foi abotoar. Mas eu a impedi. Falei para relaxar deixe o menino ver. Nos nunca mais iremos ver ele mesmo. Quero que voc� se exiba mais para ele.rn Entrando no meu jogo Vi me respondeu.rnVoc� est� querendo que eu seja uma puta, ent�o voc� ir� ver eu me transformar em uma verdadeira puta!rnE assim desabotoa mais um bot�o e puxando de lado o tecido deixando um v�o que agora da para ver seu seio por completo at� o biquinho rosadinho todo duro. rnQuando observei que o atendente estava voltando me levantei e fui at� o banheiro deixando os dois a s�s. Proporcionando um momento mais reservado para minha amada se exibir à -vontade, consequentemente o atendente poderia tamb�m aproveitar ao Maximo este momento. rnFiquei por l� por alguns minutos, voltei para lanchar, mas o menino ainda estava atendendo minha mulher.rnAo perceber que eu estava voltando ele terminou o atendimento e saiu olhando para minha cara dando um sorriso. Nisto pude ver que o menino estava de pau duro. A danada deve ter se exibido ao Maximo para ele.rnMinha esposa toda sorridente me falou que o menino ficou louco, n�o sabia se servia ou olhava em seu peito.rnPerguntei a ela qual o motivo da demora no atendimento, pois eu tinha ficado por alguns minutos no banheiro e quando voltei o garoto ainda estava l�.rnEla com a maior satisfa��o me respondeu:rnFiquei puxando conversa com o menino e vendo que ele estava gostando do que via o perguntei se estava boa a vis�o que tinha do meu peito.rnEle gelou e meio encabulado respondeu que sim.rnFalei para ele que poderia ver o quanto quisesse.rnO menino me falou que era perigoso, pois meu marido poderia voltar a qualquer momento do banheiro.rnRespondi a ele para n�o ficar preocupado, que meu marido � um corno e gosta que eu me exiba para os outros.rnFoi ai que entendi aquela risada que o atendente deu da minha cara quando voltava do banheiro.rnComemos nosso lanche, durante todo momento em que permanecemos no balc�o, o menino vinha ver se nos quer�amos algum outro produto, e aproveitava e olhava agora na cara dura para o peit�o de minha esposa.rnEu n�o podia reclamar de nada, pois quem come�ou com esta brincadeira foi eu e n�o seria legal acabar com ela s� por este motivo.rnQuando terminamos de lanchar, chamei o atendente para pagar a conta. Este somou nosso consumo me passou o valor, e ap�s a conta paga se direcionou at� minha esposa e falou:rnVolte sempre, aqui voc� sempre ir� ter um bom atendimento e se quiser at� servi�o complementar gratuito.rnVoltamos para o �nibus.rnChegamos ao estacionamento e as pessoas se encontravam fora do �nibus, aproveitando para fumarem e esticarem as pernas at� o motorista voltar.rnVivian e eu fomos para dentro nos acomodar e l� so tinha uma senhora na primeira fileira que j� estava dormindo.rnrnFique em p� na frente de minha esposa do lado de nossa poltrona, a mandeiela ficar nua.rnEla olhou para tr�s e como s� tinha nos dois e a senhora cochilando mais ningu�m, se encorajou e fez rapidamente a minha ordem desabotoou todos os bot�es e tirou a roupa me entregando para guardar e sentou se em seu lugar.rnQuando ela foi pegar a manta para se cobrir, puxei de sua m�o e disse a ela que s� iria deixar se cobrir depois de algumas tarefas que deveria cumprir.rnVendo que n�o tinha jeito ela ent�o me pediu para passar logo as tarefas.rn Mandei-a que abrisse as pernas e mostrasse sua bucetinha para mim.rnAssim fez. rnPedi para enfiar seu dedo em sua vagina e depois chupar. rnFoi obedecendo todas as minhas ordens. rnNisto o motorista chegou e as pessoas come�aram a entrar.rnVi ficou nervosa e com medo que algu�m a visse daquele jeito e me pediu a manta.rnEsperei at� o ultimo segundo quando tinha um homem se aproximando perto de nos entreguei a manta para ela se cobrir. rnEla desta vez ficou puta da vida, pois quase que este homem � viu completamente nua.rnContinuamos nossa viagem faltava mais umas 4 horas para chegarmos em Maring�, Minha esposa voltou a dormir toda encolhida, e fiquei abra�ado com ela, dormimos pesado s� acordei quando o motorista veio at� nosso banco e falou que t�nhamos chegado no destino. Eram umas sete da manh� estava claro e todas as luzes do �nibus estavam acesas e as pessoas come�aram a se levantar.rnTivemos que ficar aguardando por alguns minutos esperando esvaziar o �nibus para que Vivian pudesse colocar sua roupa.rnDepois que ela conseguiu se trocar, sa�mos do �nibus nisto veio um homem em nossa dire��o querendo conversar com agente.rnN�o dei aten��o e falei para ele que est�vamos cansados e com muita pressa.rnEle me segurou pelo bra�o me puxou de lado e falou que tinha visto boa parte do que aconteceu no �nibus e tamb�m na lanchonete e que tinha at� gravado algumas partes com seu celular.rnDeu-me um cart�o de visitas e me mandou entrar em contato com ele entre as 19 at� 19 horas, caso contrario colocaria um v�deo bem comprometedor na internet.rnEste deu a costas para nos e foi embora dizendo aguardo seu telefonema.rnVi em desespero come�ou a chorar, pedi para ela se acalmar e fomos para nosso hotel descansarmos e conversarmos para ver o que nos far�amos.rnDepois de muito discutirmos n�o vimos outra sa�da a n�o ser entrar em contato com aquele homem e ver o que queria de nos.rnContinuarn