Sentir tes�o pela pr�pria m�e n�o � nenhuma novidade. Todos sentem e Freud tentou explicar isso com a analogia do mito a que denominou de Complexo de �dipo. O que n�o era normal era a verdadeira obsess�o que eu nutria por minha m�e. Tamb�m pudera! Eu, um adolescente de 19 anos, com horm�nios e tes�o saindo por todos os poros e felizardo em ter uma m�e que, al�m de muito bonita e jovial, era sensual, gostosa e muito sedutora.
Meu pai era daqueles “workaholic” que s� pensam no trabalho e nos neg�cios. Vivia mais dentro de avi�es e hot�is do que em sua pr�pria casa. Tenho quase certeza de que mam�e dava umas puladas de cerca, porque era muita sensualidade e juventude para ficarem aprisionadas naquele gostoso corpo à espera de um marido que, quando estava em casa, ou ficava no computador ou dormia exausto. Mas se minha m�e tinha algum amante, era uma coisa muito discreta, pois jamais deu bandeira, nem para mim, nem para meu pai.
Embora eu n�o a visse propriamente nua, era comum v�-la apenas de calcinha. E quando isso ocorria, eu ficava excitad�ssimo, tanto que corria para o banheiro para me masturbar.
Certa feita, achei no cesto de roupa uma calcinha usada por ela naquele dia e notei que a parte que ficava em contato com sua xoxota estava meio esbranqui�ada e meio �mida. Levei-a ao nariz e senti um agrad�vel odor de sexo e tes�o. Naquele dia, masturbei-me envolvendo meu pau com aquela pe�a gostosa e gozei nela como se estivesse gozando na minha pr�pria m�e. Foi uma del�cia. Passei a ficar viciado e sempre corria em busca de suas calcinhas usadas, podendo constatar que, às vezes, a calcinha estava sequinha e praticamente sem cheiro e noutras ou ocasi�es apresentava-se mais molhadinha e com cheiro mais forte.
Minha tia, irm� do meu pai, conquanto n�o fosse t�o bela como a minha m�e, era uma mulher bonita e igualmente jovem. Ela e minha m�e se davam muito bem, s� viviam conversando, saindo para shoppings e dando risadas.
Eu continuava com minhas pr�ticas masturbat�rias com as calcinhas da minha m�e e conclu� – n�o me perguntem como e nem porqu� – que as calcinhas dela ficavam mais molhadas e mais gostosas justamente quando minha tia nos visitava, o que ocorria, pelo menos, umas duas vezes por semana.
At� que um dia, tendo sido dispensado mais cedo da escola, cheguei inesperadamente em casa. Ainda do lado de fora, enquanto virava a chave na fechadura, ouvi barulhos que me deram a impress�o de algu�m correndo dentro de casa. Quando entrei no apartamento, notei que a sala estava meio bagun�ada, o que n�o era normal, com dois copos na mesinha de centro. Dirigi-me at� o quarto dos meus pais e l� estavam a minha m�e e minha tia. Ambas s� de camiseta e calcinha. Minha m�e, tudo bem, porque estava em casa. Mas e minha tinha, por que estava t�o à vontade se estava apenas visitando a minha m�e? Por que a cal�a comprida dela estava jogada no ch�o, ao lado da cama, junto com o t�nis?
Achei estranho, mas n�o maliciei nada. At� que, mais tarde, quando fui bater minha punheta sagrada, vi que a calcinha de minha m�e estava ensopada. Fiquei encucado e, a� sim, comecei a ligar as coisas.
Da pr�xima vez que minha tia veio nos visitar, sa� para a escola, normalmente, como se nada tivesse ocorrido. S� que, em vez de ir para a escola, gazeteei, dei umas voltinhas pelas ruas perto de casa e voltei depois de uma hora, mais ou menos. Entrei em casa bem suavemente, p� ante p�, sem fazer barulho e n�o deu outra: encontrei as duas num baita sessenta e nove, minha m�e falando palavras desconexas, dizendo que estava gozando e que minha tia era uma del�cia. Espiei um pouco mais, a ponto de ver minha tia tamb�m gozando muito e, depois, as duas se enroscarem num beijo de l�ngua demorado. Meu pau estava duro como pedra e eu o acariciava por cima da cal�a.
Em dado momento, minha tia levanta e vai at� o guarda-roupa, de onde retira um enorme p�nis de borracha, prende-o à cintura, parte para cima da minha m�e e a penetra. Neste momento, eu enlouqueci. Eu estava vendo aquela bucetinha que eu tanto venerava, e por quem eu me masturbava diariamente, sendo penetrada impiedosamente por um enorme cacete de borracha.
N�o resisti mais e saquei o meu pau, masturbando-me freneticamente com a vis�o. Fiz um barulho involunt�rio com o t�nis no ch�o e rapidamente minha tia pulou de cima de minha m�e. Antes que elas pudessem se ajeitar, entrei no quarto, flagrando-as. Minha tia com aquele consolo pendurado na cintura. N�o falei nada. Apenas virei as costas e fui para o meu quarto.
N�o demorou muito e minha m�e, com cara de apavorada e desesperada, veio at� mim, ainda de calcinha. Come�ou falando: “sua tia j� foi embora”, ao que eu disse que estava tudo bem. Ela, totalmente desconcertada, falou que n�o sabia como explicar, mas que ela n�o gostaria que meu pai soubesse, pois ia ser um esc�ndalo desnecess�rio. Argumentou com as necessidades hormonais dela e com a constante aus�ncia de meu pai etc. etc. etc.
Eu que ouvia tudo calado, perguntei se ela tinha algum homem e ela foi enf�tica e categ�rica dizendo que, apesar de sentir muita vontade, n�o teve coragem de trair o meu pai. E que minha tia foi uma coisa casual, n�o planejada e que lhe fazia muito bem. Disse, ainda, que nenhuma das duas era l�sbica e que s� faziam aquilo por puro prazer, mesmo.
Enquanto falava, meu pau ficou novamente teso como ferro, o que n�o lhe passou despercebido. Quando perguntou-me se podia contar com a minha discri��o, eu perguntei maliciosamente o que eu ganharia com aquilo. E ela, me pegando de cal�as curtas, falou que ficaria quieta e n�o contaria para o meu pai o que eu andava fazendo com as calcinhas dela, pois ela j� tinha percebido meu jogo.
Trocamos, ent�o, uma jura de mantermos s� entre n�s o segredo. Ela me agradeceu, sorrimos uma para o outro e ela anunciou que iria tomar banho. Ao dizer isso, foi tirando a calcinha e disse: “toma, j� que voc� vai quer�-la mesmo, j� fica a� e a use enquanto eu vou tomar um banho”. Disse isso e jogou a calcinha no meu nariz. Eu falei: “m�e, como � gostoso o seu cheiro, principalmente quando a tia Carmem vem aqui”. Ela disse: � cheiro de tes�o, querido. Da�, eu quis saber qual a diferen�a de um dia normal e um dia com tes�o. Ela me explicou, ent�o, que o homem, quando se excita, tem uma ere��o, enquanto que a mulher fica molhadinha. E eu perguntei: “mas molhadinha como”.
Ela parou um pouco, ficou em sil�ncio, hesitante, at� que pegou minha m�e e a encostou em sua xoxota. Ela estava quente e �mida, adoravelmente tesuda. Eu ainda tentei indagar: “m�e, o que � isso?”, ao que ela disse: “voc� precisa saber como s�o as mulheres, ent�o aproveita que eu estou aqui e que n�s temos um pacto de segredo e aprende logo”. Eu pedi para ver e ela reclinou o seu corpo sobre a cama e abriu bem as pernas, arreganhando a xoxota com as m�os. Eu pensei que fosse morrer de tanto tes�o e, em vez de me limitar a ver, primeiro toquei com as m�os e, depois, me abaixei e passei a beij�-la. Ela tentou me afastar, dizendo que era errado m�e e filho fazerem aquilo e eu acenei como nosso acordo de sigilo. Enquanto eu falava, manipulava seu clit�ris com o dedo. Ela cedeu e, quando menos eu esperava, est�vamos os dois atracados num fervoroso sessenta e nove. Eu estava bebendo na fonte aquele n�ctar que eu s� conhecia atrav�s de calcinha.
N�o demorou para que ela, depois de elogiar o tamanho do meu cacete - embora ele n�o seja nenhum absurdo (mede 17cm e � meio grosso) -, colocar-me deitado e sentar-se sobre ele, fazendo-o desaparecer dentro dela. Sem que se mexesse, ela fazia contra��es com a xoxota e praticamente sugava o meu p�nis (descobri mais tarde que minha m�e era uma pompoarista). Eu estava nas nuvens quando ela come�ou um vai-e-vem fant�stico, pedindo-me para que n�o gozasse dentro dela. Ela anunciou que estava tendo um orgasmo atr�s do outro, at� que eu lhe disse que n�o aguentava mais e precisava gozar. Ela saiu de cima de mim, come�ou a me punhetar e me chupar ao mesmo tempo, fazendo com que eu despejasse uma tonelada de porra em sua boca. Ela engoliu tudo e depois me beijou suavemente os l�bios, dizendo que aquele, sim, seria o nosso verdadeiro segredo.
A partir de ent�o, transamos sempre que estamos juntos e sozinhos, o que ocorre quase sempre.
Em outro relato ver�dico, narrarei o que aconteceu depois, com a participa��o da minha tia Carmen. [email protected]