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A PRIMEIRA VEZ DE ERIK

A Primeira vez de Erik!rnrnEra um dia ensolarado e quente de ver�o. Ver�o que � a esta��o dos amores, da alegria, das viagens e por que n�o de muitas descobertas.rnEstava em casa mexendo em alguns ajustes da minha moto e, pois queria pegar a estrada em poucas horas para desestressar a semana e pensar melhor em tudo que me cercava. Ajustes feitos e come�o a me preparar... Botas, luvas, bala clava, capacete, jaqueta e protetores todos a m�o. Foi quando meu r�dio tocou. Era minha amiga Leila que morava no interior de S�o Paulo me convidando a pegar uma piscina na casa dela. Leila � na verdade mais que amiga... � um sonho, um desejo, um tes�o de mulher para ser mais claro. Uma mulher elegante e de classe. Morena, 1,80 de altura, seios fartos, empinados, duros e bicudos, corpo perfeito, bunda redondinha e coxas torneadas. O sonho de qualquer homem inteligente. N�o pude recusar o convite e minutos depois estava na estrada. Estava naquele momento, fazendo uma das coisas que me d� mais prazer. Acelerando uma moto na estrada. O som do motor abafado pelo capacete, a for�a que o motor imprime em uma retomada de marcha, as ultrapassagens, tudo em perfeita sincronia vai relaxando meu corpo e minha mente. Em algumas horas de estrada e poucos minutos dentro da cidade chego a casa da Leila que sempre calorosa me recebeu com um abra�o apertado e delicioso. O cheiro daquela mulher entrava pelas minhas narinas e era m�gico e inevit�vel sentir-se atra�do e excitado naquele momento.rnEntramos e ela me ofereceu um suco, de laranja, meu favorito. Percebi certo sil�ncio na casa e a indaguei: ?estamos sozinhos ou � impress�o minha?? ela respondeu que sim, mas por pouco tempo. Ela havia pedido a um rapaz chamado Erik que cuidava da piscina e do jardim vir dar uma breve olhada em ambos naquele dia, mas que n�o precisava me preocupar, pois, ficar�amos sozinhos a maior parte do tempo!rnEnt�o, sem demora, fui me trocar e colocar minha sunga. Desmontei todo o aparato da estrada para me refrescar ao lado daquela mulher maravilhosa que despertava todas as id�ias mais absurdas dentro da minha mente.rnFomos a piscina! Leila vestida numa sa�da de banho semitransparente branca que me fascinava... Por ela dava para se atrav�s e observar o biqu�ni em que ela cobria seus lindos e deliciosos seios e seu sexo maravilhoso. Ao chegarmos à beira da piscina ela de despiu da sa�da de banho e deitou-se na espregui�adeira. Eu fiquei ao lado dela de maneira que pudesse admirar suas curvas. Ela me perguntava interessada, em como havia sido a viagem. E eu em estado ?alfa? respondia quase que remotamente as perguntas dela, mas, minha mente s� conseguia criar imagens de como seria aquele corpo lindo completamente nu sob aquele sol. A pele dourada em contraste com o biqu�ni branco que Leila vestia me excitava ainda mais. Tinha que pensar em qualquer outra coisa, pois meu sexo, duro j� n�o conseguia mais ser disfar�ado por baixo da sunga. E ent�o resolvi dar um mergulho, pois ao menos dentro d?�gua n�o ficaria t�o constrangido com minha ere��o.rnA �gua estava uma delicia, nem fria, nem quente, apenas perfeita! Leila me perguntou como estava a �gua. E eu a convidei a experimentar. Ao se levantar a observei dos p�s a cabe�a... o sol por traz da suas costas apenas de deixavam a silhueta daquela mulher incr�vel que vinha em minha dire��o. Ela foi entrando pela escada da piscina lentamente. Leila nadou em minha dire��o e emergiu alguns cent�metros diante de mim e disse... ?nossa esta geladinha?... eu falei... ?impress�o sua, � que voc� estava no sol... j� j�... isso passa?. N�o pude deixar de perceber os bicos eri�ados dos seios lindos daquela mulher que quase transpunham o biqu�ni. Leila p�s as m�os em meus ombros e me perguntou: ?esta tudo bem? Voc� me parece meu calado, meio tenso? Eu respondi que sim... que estava tudo bem! Leila novamente me pergunta... ?tem certeza?? eu disse... ?sim, mas para falar a verdade, pode ficar um pouco melhor Leila?... Peguei pela cintura e colei seu corpo junto ao meu. N�o tinha mais como disfar�as a excita��o e meu sexo e o sexo da Leila se comprimiram naquele abra�o. Pude sentir os bicos duros dos seios da Leila no meu peito. Nossos olhares se cruzaram e como im�s nossas bocas se procuraram e se uniram em um dos beijos mais calorosos e molhados que j� tive em minha vida. Nossos corpos se desejavam e se queriam... est�vamos ali dentro d?�gua nos beijando e abra�ando como se fossemos um s�. O esfregar dos corpos, o deslizar das m�os, os afagos, os dedos, os toques l�nguas pelos ombros de nuca... est�vamos nos amando mas sem penetra��o... era algo fora do comum... sensa��o �nica.rnAp�s longos minutos desfrutando dessa sensa��o estranhamente maravilhosa, n�o pude resistir aos instintos e peguei a Leila pela cintura a colocando sentada na borda da piscina. De dentro da piscina comecei a beijar seus p�s... Dedo por dedo... percorri suas pernas com beijos, lambidas e mordiscadas at� chegar as suas coxas, onde dediquei um bom tempo beijando e lambendo com vontade. Leila deitou-se apoiada nos cotovelos projetando o corpo para frente. N�o pude resistir aquele convite e retirei a parte de baixo do seu biqu�ni e a imagem que vi me deixou perplexo. Leila tinha uma bucetinha completamente depilada, de l�bios delicados, mas muito bem servidos. Seu bucetinha estava completamente encharcada pelo prazer, pela excita��o. O cheiro do sexo daquela mulher me alucinava! Ent�o, coloquei suas coxas em meus ombros e dei um longo e prazeroso beijo de l�ngua na bucetinha da Leila. Suguei seus l�bios, percorri a l�ngua do seu clit�ris at� seu rabinho o que vez seu corpo arrepiar. Ao levantar a cabe�a para sug�-la ainda mais, olhando-a nos olhos, vi Leila com os seios de fora apertando os bicos entre os dedos e aquela cena me deixou muito excitado. Continuei ali lambendo aquela mulher e me deliciando com o n�ctar que emanava daquela bucetinha �mida, quente e cheirosa. Leila gemia de forma t�mida, mas com vontade e n�o aguentando mais senti seu clit�ris latejando nos meus l�bios e Leila explodiu num gozo delicioso.rnEu n�o desperdicei uma s� gota do n�ctar daquela deliciosa mulher... Continuei a sug�-la, mas fomos interrompidos pelo som do interfone. Era o rapaz, Erik, que veio olhar a piscina... Leila se vestiu e se recomp�s ainda com as pernas tremulas. E foi atend�-lo. Vi de longe ela passar as instru��es para o rapaz que aparentava pouco mais de 20 anos. Continuei ali dentro d?�gua tentando me acalmar... Pois sabia que at� o rapaz ir embora meu tes�o e desejo estavam suspensos.rnLeila retornou e sentou-se na mesma posi��o na borda da piscina. Ela me olhou e perguntou: ?o que foi aquilo Sr. Andr�? O que o vc fez comigo hein?? Eu perguntei: ?n�o gostou? Poxa eu achei que estava �timo!? Leila disse: ? de fato estava, tanto que vou te retribuir?... Eu disse: ?mas agora n�o d� n� amor temos companhia? Leila disse que o rapaz iria trabalhar do outro lado da casa e que pod�amos ficar tranquilos, pois ela havia orientado a ele que n�o nos incomoda-se. Sai da piscina e fomos nos sentar nas espregui�adeiras. Leila sentou-se sobre meu colo e me deu um longo e delicioso beijo. Ela sugava minha l�ngua de uma forma que me deixava excitado. E ela podia sentir o volume pressionado a sua bucetinha. E ent�o de forma safadinha ela come�ou a ro�as a sua bucetinha no meu pau, movimentando o seu corpo num rebolado delicioso e quente. Logo ela escorregou seu corpo por entre minhas pernas e de forma delicada colocou meu pau para fora e come�ou a lamber. Ela sugava as minhas bolas com delicadeza e passeava a l�ngua por elas, alternado com deliciosas engolidas profundas no meu pau. Aquilo estava me enlouquecendo. Ela deixava meu pau completamente molhado com sua saliva e deslizava as m�os me masturbando de forma carinhosa e quente. A boca de Leila mais parecia o seu segundo sexo... Ela parecia ter duas bucetinhas... Pois sua boca quente, macia e �vida somada a forma com que me suga, posso afirmar, que era melhor do que do a xoxota de muitas outras que j� havia possu�do.rnLeila me sugava e passeava as m�os pelo meu corpo. Confesso n�o estar à vontade sabendo que havia mais algu�m ali por perto. Mas, aquilo era excitante! Leila retirou a parte de cima do biqu�ni, deixando a mostra seus seios queimados do sol e seus biquinhos durinhos. Ela colocou meu pau entre seus seios e come�ou a me masturbar usando os seus seios... Aquilo era algo alucinante e eu estava me perdendo em sensa��es jamais sentidas. N�o me contive e puxei a Leila para cima de mim. Beijei-a com sofreguid�o e for�a... Afastei seu biqu�ni, posicionei seu corpo sobre o meu e a penetrei com vontade. Sentia meu pau ser sugando pela sua bucetinha molhada e quente. Podia sentir a compress�o dos m�sculos da buceta deliciosa daquela mulher que me comia ali sem pudores. Leila cavalgava meu pau de uma forma que eu adoro... Ela segurava os seios enquanto subia e descia lentamente deixando meu pau a penetrar carinhosamente. Ele estava t�o duro que latejava de tanto tes�o.rnNos beij�vamos e nos am�vamos de forma enlouquecida como se nada mais estivesse ao nosso redor. Logo, mudamos de posi��o e Leila ficou de quatro na espregui�adeira... Fui por tr�s dela e comecei a beijar sua bunda e lamber sua bucetinha lisinha e completamente melada de prazer. Passeava a l�ngua do jeito que eu mais gosto... Em um tour que ia do clit�ris da Leila at� o seu rabinho... Ali�s, aquela posi��o me inspirava... e ent�o... lambia com vontade e delicadeza o rabinho daquela musa... como se fazendo um pedido carinhoso em sil�ncio.rnN�o pude aguentar e a penetrei mais uma vez... a bucetinha da Leila novamente me recebeu quente e apertada. Eu bombava com vontade e ela gemia de uma forma deliciosa. Segurei a Leila pela cintura e a puxava com for�a contra o meu corpo como se quisesse entrar ainda mais dentro daquela mulher maravilhosa.rnNum determinado momento, peguei-a pelos cabelos puxando sua cabe�a para perto da minha para lhe falar obscenidades aos ouvidos. Mas, n�o sem antes lamber sua nuca e suas orelhas. Ent�o foi ai que num relance de olhar pude perceber o Erik entre os arbustos nos observando. Ele estava ali at�nito ao que estava vendo. Mas estava disfar�ado entre as folhagens. E resolvi deixa-lo ali... n�o diria nada por enquanto. Ent�o eu disse a Leila... ?esta gostoso minha putinha? Esta gostoso minha vadia, minha mulher...? Ela disse: ? sim seu cachorro, n�o para, continua, me come quero sentir teu gozo? E a peguei pelos ombros colocando mais vontade e for�a em cada estocada que eu dava naquela mulher incrivelmente sexy e maravilhosa. Ent�o, coloquei uma toalha no ch�o e posicionei a Leila para onde o rapaz estava de forma que ele conseguisse visualizar o corpo maravilhoso daquela mulher e a penetrei de ladinho. Enquanto eu a chamava de nomes baixos, mas de forma carinhosa ao p� do ouvido. Foi ent�o que desviei o olha rapidamente e pude perceber o rapaz, n�o se continha e j� se masturbava nos olhando. Pensei... agora � o momento... Leila estava à beira de um orgasmo e ent�o eu lhe disse... Amor, estamos sendo observados! Leila meio que deu um ?breque?, mas eu disse para ela n�o parar. E orientei-a a observar disfar�adamente onde e quem nos observara... Aquilo a deixou ainda mais excitada e Leila minutos depois explodiu num gozo fren�tico e forte. Sem querer para Leila me deixou por baixo e sentou-se sobre mim. Engolindo meu pau com sua buceta molhada e inchada de prazer. Agora ela n�o disfar�ada mais e rebolava sobre mim segurando os seios e olhando fixo em dire��o ao rapaz que continuava escondido entre os arbustos.rnAquela imagem e troca de olhares entre Leila e Erik me excitava e n�o consegui segurar... Enchi a deliciosa buxetinha da Leila com meu leite quente. Foi ai que o inesperado aconteceu! Leila levantou-se ainda com meu gozo em suas entranhas e caminhou em dire��o ao rapaz. Ele paralisado ficou sem a��o quando aquela linda mulher o chamou. Ele saiu de tr�s da moita e ela delicadamente pegou sua m�o e o trouxe junto a n�s. Sem muitas palavras e visivelmente dominada pelo tes�o Leila pediu que o rapaz tirasse a cal�a. Ele a atendeu prontamente e em silencio... Ela novamente montou sobre meu corpo e me ofereceu sua bucetinha, que comeu meu pau com uma fome brutal. Leila pediu que o rapaz se aproxima-se e ent�o abocanhou seu pau como uma faminta abocanha uma garfada de comida. Eu ali debaixo podia observar toda a a��o. Leila engolia o rapaz por completo enquanto rebolava sobre meu pau e ainda acariciava um dos seus seios. Eu pensava, que mulher � essa...??? Maravilhosa! Quente! Sensual!rnO rapaz gemia e se contorcia com os l�bios da Leila que o comiam com vontade. Ent�o Leila pediu para o rapaz deitar-se na espregui�adeira... Ela saiu de cima de mim, me estendeu as m�o para ajudar-me a levantar. Me deu um longo beijo e disse: ?vc quer? Quer me ver possuindo outro homem?? Meu tes�o era enorme e n�o podia dar outra resposta que n�o fosse um sim!rnE ent�o Leila montou sobre o rapaz. Mas, antes de sentar e engolir o pau daquele jovem com sua buceta quente, molhada e havida por prazer ela segurou o pau do rapaz e ficou esfregando nos l�bios da sua buceta sem penetrar aquele cacete em sua linda bucetinha... Sem que esper�ssemos o rapaz num rugido feroz explodiu de gozo nos l�bios da deliciosa bucetinha da Leila. Ela olhou aquilo com tes�o, por�m com estranheza... O que poderia ser uma decep��o precoce se tornou uma grata surpresa. O rapaz meio que sem jeito e meio t�mido pediu desculpas e revelou que era virgem. E que jamais tinha feito nada parecido. Aquilo parece ter acendido ainda mais a Leila que tomava conta da situa��o. Ela deitou-se na espregui�adeira e deixou o rapaz a sua frente e ent�o come�ou a se masturbar ainda com o meu gozo dentro da sua xoxota e o gozo do rapaz por sobre o seu clit�ris e seus l�bios deliciosamente inchados e melados. Era algo extasiante ver a Leila masturbando seu sexo completamente inchado e melado, ver seu corpo se contorcendo, seus seios arrepiados. Sentia-me num dos maiores e mais belos para�sos em plena terra. Foi ent�o que Leila me olhou com uma cara de safada, das mais perversas... mostrou-me um dos seus dedos e o enfiou completamente dentro da sua bucetinha at� o fundo. Ao retirado, ela novamente me mostrou o dedo embebido, ensopado na mistura do seu n�ctar com o meu gozo e o gozo de Erik... Com a mesma carinha ela introduziu lentamente em seu delicado rabinho aquele dedinho completamente lubrificado, olhando-me profundamente nos olhos e mordendo os l�bios.rnErik j� estava com o pau duro e pronto para desfrutar daquela mulher maravilhosa. E ent�o ela o chamou e disse, ?agora vou tirar a tua virgindade meu menino? e segurando Erik pelo pau o introduziu vagarosamente dentro da sua bucetinha. O rapaz gemia descontrolado pela nova experi�ncia que vivia. E eu me masturbava maravilhado em ver aquela cena. Ver aquela deusa sendo possu�da ali diante dos meus olhos. Naquele momento me tornei o Erik e pude sentir o que o rapaz senti ao me ver penetrando a Leila minutos antes, enquanto ele se masturbava.rnErik bombava afoito o sexo da Leila que babava de tes�o. N�o pude mais me conter e me aproximei oferecendo meu pau para que Leila o chupa-se. Ela prontamente o engoliu por inteiro. E quase desfaleci de tes�o. Foi ent�o que Leila pediu para que Erik se deita-se. Leila montou no rapaz engolindo completamente. E me puxou para a sua lateral me engolindo com vontade e com carinho, ora chupando meu pau, ora esfregando-o em seus seios. Leila se mexia com maestria e ent�o beijava Erik na boca com desejo. Me afastei para apreciar um pouco mais daquela cena maravilhosa. E ent�o Leila beijava o rapaz e me olhava como se quisesse algo. Seu rosto transfigurado pelo prazer n�o precisava de maiores interpreta��es. Me aproximei... Posicionei-me atr�s de Leila que montava o rapaz como se fosse uma amazona dominando seu cavalo. Segurei pela cintura e imediatamente Leila se aquietou como se esperasse por algo. Ent�o ainda com o pau completamente lubrificado pela saliva daquela mulher fant�stica coloquei-o na entrada do cuzinho de Leila. Ela deu uma rebola se ajeitando e lentamente, com carinho, fui deslizando meu pau para dentro daquela mulher encantadora e voraz. Penetrei-a at� sentir meu corpo encostar em sua bunda. Naquele momento, aquela linda mulher tinha dois homens cheios de tes�o e vontade dentro do seu corpo. Ela possu�a dois homens de paus completamente duros de vontade e desejo a penetrando.rnLeila come�ou a mover seu corpo com reboladas t�midas, meio que ajeitando aqueles dois paus dentro do seu corpo. E ai, como uma leoa feroz Leila come�ou a pedir mais... E se mexer com movimentos vigorosos... Ela dizia coisas incompat�veis com a classe e eleg�ncia daquela mulher. Mas, completamente compat�veis com o momento que viv�amos e nos deixavam alucinados de prazer... Leila pedia para ser possu�do como uma cadela disputadas por v�rios c�es... Seus gemidos j� n�o eram t�o t�midos, seu corpo suava e podia sentir claramente as contra��es do cuzinho daquela mulher que mordia meu pau. Leila beijava Erik com longos beijos se virava e procurava a minha boca que a beijava com tes�o. Erik sugava seus seios enquanto a penetrava com vontade. �ramos tr�s, mas, como se fossemos apenas um. E Leila numa descarga de tes�o jamais vista teve um orgasmo multiplo. Seu corpo tremia dos p�s a cabe�a. Sua pele ficou completamente arrepiada. Seu corpo suava em bicas... E ent�o como uma verdadeira rainha ela ordenou aos seus dois s�ditos que a enchessem de leite. Usando palavras sujas, mas deliciosas ela pedia... ?vai seus filhos da puta gozem os dois dentro de mim, me enche de leite... quero sentir a porra quente de voc�s dois me inundando por dentro...? Era insano e maravilhoso. N�s dois a obedecemos e simultaneamente gozamos dentro daquela mulher incr�vel.rnExaustos, ca�mos um para cada lado, ofegantes e completamente encharcados de suor. Leila deitou-se na espregui�adeira, Erik continuo deitado na outra e eu entrei na piscina para refrescar meu corpo que ainda ardia de tes�o. Na borda da piscina pude ver Leila deitada de pernas abertas e dobradas sua bucetinha estava com a pele avermelhada e vertia para fora parte do gozo de Erik que escorria. Aquela imagem me deixou excitado e ent�o comecei a me masturbar. Leila n�o acreditou no que estava vendo e observava dizendo... ?n�o acredito nisso?. Com o dedo indicados ela me chamou para perto dela. E tomou conta da situa��o, usando sua boca macia e quente. Erik tamb�m se masturbava olhando aquela cena... e ent�o se aproximou. Aquela linda mulher mais uma vez estava ali diante de seus dois machos que a desejavam novamente. Ela se virava em aten��es ora chupando Erik, ora me chupando. E ent�o Leila com os olhos sedentos por prazer pediu que eu a penetra-se. Atendi a seus desejos e a possui com vontade. Sua bucetinha estava inundada... estava quente... estava o som que provinha das estocadas da penetra��o era m�gico. Erik tinha o seu pau duro sendo engolido por aquela deusa... aquela f�mea incompar�vel. Erik pediu para prov�-la por traz como eu havia feito... Mas Leila disse... ?meu menino... essa � uma outra li��o que vc ainda n�o esta preparado para fazer?... N�o queria, mas me senti especial por tela possu�do por traz e ela ter lhe negado aquele rabinho delicioso. Ent�o Leila pediu para que eu sa�sse e desse lugar a Erik... atendi a minha musa prontamente. E Erik come�ou a desferir golpes fortes naquela bucetinha deliciosa... Leila avisou que agora queria os dois se masturbando em frente a ela. E atendemos! Ela chupava um e outro alternadamente. Enquanto isso esfregava os seios e apertava os biquinhos... N�o pude segurar e gozei ali naqueles seios maravilhosos... segundos depois Erik tamb�m encheu os seios daquela fada encantadora com seu gozo.rnLeila espalhava o gozo dos seus dois servos pelos seios enquanto nos olhava com uma carinha sapeca!rnDeitamos todos ali a beira da piscina e depois de horas de prazer desfalecemos de cansa�o. Leila, minha amiga, amante, musa, vadia, mulher, f�mea, cachorra, sedutora, sensual... Leila uma mulher como nenhuma outra jamais ser�.rn

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