Oi, para quem ainda n�o leu meus relatos, meu nome � Carolina, mas todos me chamam de Carol. Tenho 32 anos, sou loira natural, 1,70m, 66kg, seios grandes e firmes, bunda linda, e pernas bem esculpidas. Sou casada com Fernando ou Nando, como gosto de cham�-lo. Hoje vou contar uma viagem que fiz com uma amiga, Carminha, para S�o Paulo, para fazermos compras. Ela � morena clara, tem seios m�dios, rosto e corpo bonitos e uma bunda linda. Um dia est�vamos passeando pelo centro e, j� ao escurecer, ao passarmos por uma galeria me deparei com uma loja de tatuagens. Falei para a Carminha que ia fazer uma tatuagem como surpresa para meu marido. Ao entrarmos, nos deparamos com um jovem, cabelos compridos, alto, barba por fazer, bra�os fortes, que nos recebeu de forma muito simp�tica e acolhedora. Ele era argentino e chamava-se Carlos. Falei da minha inte��o e ele come�ou a mostrar os desenhos que tinha. Escolhi uma lua nova com um sol no meio, pois achei o desenho muito delicado, com uns quatro cent�metros de di�metro. Ele fechou a porta da loja dizendo que àquela hora n�o atenderia mais ningu�m e nos levou para uma sala nos fundos. Quando perguntou onde eu gostaria de colocar a tatuagem, para surpresa dele e da minha amiga disse que seria no seio, junto ao mamilo esquerdo. Minha amiga me olhou espantada e os olhos dele brilharam. Carminha sabe como sou sacana e j� lhe contei das minhas aventuras, mas n�o estava preparada para aquilo. Ele me disse que poderia sentar em um banco com altura regul�vel e eu fui tirando minha blusa. Como estava sem sutian, meus seios ficaram em frente ao rosto do Carlos, que estava sentado em uma banqueta mais baixa. O tes�o come�ou a tomar conta de mim e passei as m�os nos seios, cujos bicos j� estavam r�gidos, pontudos de tes�o. Carminha e Carlos me olhavam com os olhos arregalados e Carlos disse.rn- Que seios lindos.rnAo dizer isso, com aquele sotaque argentino, me deixou louca e acariciando os bicos perguntei se ele gostaria de pegar. Ele n�o se fez de rogado e passou a acariciar meus seios. Eu gemi de tes�o e olhei para Carminha que nessas alturas j� acariciava os pr�prios seios enquanto nos admirava, com cara de tes�o. Eu disse a ela.rn- Tire esse vestido, deixa-o pegar nos seus seios, tamb�m. rnEla tirou a roupa toda e se aproximou dele que foi logo beijando e chupando os seios dela e depois os meus. Tirei o que restava da roupa e me esfreguei naquele homem gostoso, passei a m�o sobre o volume que se destacava em sua cal�a de moleton e senti o tamanho do seu cacete. Era grande e grosso. Muito grosso e fui logo arriando sua cal�a e colocando aquele monumento para fora. Era lindo, enorme e Carminha levou um susto quando viu,rn- Nossa, que pau enorme � esse. Minha nossa, se ele meter isso tudo em mim, vou ficar toda arrega�ada.rn- Que nada, Carminha, voc� vai adorar, esse � o tipo do cacete que adoro receber.rn- Mas eu n�o estou acostumada com paus desse tamanho.rn- Pois se prepare para ir se acostumando, minha querida.rnComecei a chupar aquele cacete, com vontade. Babava nele, punhetava, esfregava no meu rosto, nos seios, voltava a chupar e chamei ela para me ajudar. Ela se abaixou, pegou o cacete, esfregou, lambeu ele todo e come�ou a chupar. Enquanto isso, ofereci os seios a ele, que foi lambendo as aur�olas, tilintando os bicos com sua l�ngua grossa e �spera, que me levaram à loucura. Quando ele chupou, foi nas nuvens e gemi de prazer. Sou louca de tes�o nos seios e quando sinto algu�m lambendo e chupando eles, fico fora de mim.rn- Aaaahhhhhhh.... Carlo...assiiiiimmmm....chupa gostoso...n�o apara...n�o para...aaahhhhhhhhh...que del�cia.rnE isso, olhava, cheia de tes�o, a minha amiga chupara aquele cacet�o, que lhe enchia a boca. Ela chupava e punhetava com vontade. N�o resisti e pedi para ele meter na minha buceta e ele me colocou de joelho sobre o sof� e esfregou a cabe�a na minha fenda at� encaixar na entrada e for�ar. O cacete foi me invadindo, me abrindo ao meio, me arrega�ando a buceta e me cavando à loucura. Gemi de tes�o e empinei mais a bunda, para receb�-lo at� a raiz. Ele fodeu minha buceta com vontade, metia com for�a e logo me arrancou um gozo avassalador. Fiquei largada no sof� enquanto ele colocava Carminha debru�ada na escrivaninha e metia na buceta dela. Ela gritou de dor e prazer enquanto ele enterrava o pau at� o talo. Meteu com for�a, como um alucinado at� ela gozar e ele tirar o cacete e pefir para alguma de n�s duas chupar. Me ajuelhei diante do macho e chupei e punhetei seu cacete. Quando enterrei o pau todo, at� o fundo da minha garganta, ele me segurou, deu um hurro e despejou uma torrente de porra no fundo da garganta. Sa�mos de l� felizes e satisfeitas e fomos a uma restaurante comemorar. rnrn rn