Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

DE VOLTA PRA CASA! PARTE1

Oi, sou o Rafa, tenho 36 anos, fui policial por 7 anos e por uma s�rie de coisas fui morar nos EUA, onde conheci uma mo�a local, me casei com ela e vivi 19 anos por l�, e por causa da separa��o decidi h� 1 ano voltar ao Brasil. Neste per�odo rolaram algumas coisas interessantes, bem interessantes e como n�o tenho muitos amigos, n�o tinha com quem compartilhar, mas agora achei este site e me achei, pois posso contar pra todo mundo como a mulher brasileira � boa, gostosa, etc. Vamos l�: Nas primeiras semanas tudo era novidade, pois morando em New Jersey, frequentava as praias por l�, mas sempre via que faltava alguma coisa, e logo vi que era peito e bunda no mesmo corpo. Tenho um primo super bem sucedido que mora em SantosSP, o Geraldo, e logo que ficou sabendo da minha chegada me convidou a visitar sua casa. Desci numa manh� de S�bado e o encontrei num determinado ponto e o segui at� a sua casa. O bairro � muito bonito, muros altos garantem a privacidade. A dele tem um port�o de madeira grande e na parte interna um belo jardim na frente e um casar�o de 3 andares. Circulamos a casa e chegamos a uma piscina bem grande, mas as pessoas na piscina � que me chamaram a aten��o. Fomos às apresenta��es: Mari, sua esposa eu j� conhecia, mas agora era um mulher�o de 38 anos, morena queimada de sol, cabelos lisos at� o meio das costas, pernas e seios lindos, deu pra ver pois me recebeu de biqu�ni. Marilia, uma linda mo�a de 21 anos (quando sai do Brasil era uma crian�a), seios grandes como os da m�e, pela mais clara um pouco e uma cinturinha bem fininha, e uma bunda imensa. Fernanda, 19 anos, os olhos e o formato do rosto parecidos com o da m�e, n�o tinha tanto seio nem tanta bunda, mas tinha uma carinha de sapeca lida. Ainda me apresentaram duas outras meninas, amigas da fam�lia. Conversei um pouco com o meu primo e logo ele e a esposa sa�ram para buscar as coisas para o churrasco e me deixaram a vontade, mas como j� tinha virado a atra��o da festa, por ter morado fora tinha muita historia pra contar fiquei conversando com as meninas, at� que o namorado da Marilia chegou. Fui apresentado ao sujeito (Cesar) que mal me cumprimentou direito e j� a chamou para entrarem na casa. Fernanda me disse logo depois que o cara era ?o? ciumento. Ficamos ali batendo papo sentado numa espregui�adeira e as meninas na agua. Clarice, uma das amigas, me pediu pra pegar uma cerveja, e apenas olhei para Fernanda que me indicou para ir at� a dispensa, mas, eu nem ouvi direito, alias, ela disse esquerda, e quando passei pela cozinha entrei numa enorme sala de tv, e como deduzi que estava na dire��o errada voltei, mas algo no ch�o me agu�ou a curiosidade e como estava procurando a tal dispensa passei para o pr�ximo c�modo onde vi que o pano no ch�o era a parte de cima de um biqu�ni que a Marilia usava. Curioso, subi alguns degraus na escada e vi pelo v�o do corrim�o a cena. A porta do quarto entreaberta e Fernanda de quatro com a cabe�a enfiada no travesseiro com o rosto virado para a porta e o brucutu socando no seu cuzinho com for�a. Seus seios balan�avam deliciosamente e ela apertava os olhos e trancava os dentes porque o cara n�o tava brincando, metia com raiva mesmo. Ele n�o conseguia me ver, pois sua cabe�a estava quase atr�s da porta, mas quando ela abriu os olhos e me viu levou um susto, mas n�o podia fazer nada, pois o cara dizia: Vai sua puta, senta l� com o titio la fora com a bunda arrombada desse jeito, quero ver sentar! E gargalhava fudendo o seu cuzinho. Desci sem fazer barulho e logo achei a tal dispensa, que mais parecia um armaz�m. Voltei com as cervejas e sentei com as meninas no ch�o batendo papo, mas a cena que vi a pouco n�o me saia da cabe�a. A cerveja acabou e foi a vez da Fernanda ir buscar mais, voltou em 5 minutos. Meu primo chegou uns 30 minutos depois, com outro casal, seu s�cio Romeu e a esposa Juliana, aquele tipo de mulher com um rosto lindo, mas que exagerou no silicone, pois os seios pareciam duas melancias. Depois de algum tempo saiu o papo de silicone e ela mesma tirando sarro disse que a bunda era grande mas era dela mesma. Sentamos num canto eu, Romeu e Fernanda, que segundo eles, ser� a sucessora deles na empresa. Falamos de politica, economia, entre outros assuntos at� que o Geraldo nos chamou para almo�ar. Me servi e sentei numa das mesas e logo a Fernanda sentou ao meu lado. Fiz uma gra�a comparando os churrascos no Brasil com os do EUA onde basicamente s�o hamb�rgueres e salsicha, ela riu e emendou, por falar em salsicha, voc� viu que situa��o a minha irm� se meteu? Eu, por mais velhaco que possa ser demorei um segundo a mais pra perguntar do que se tratava. Ela, sempre sorrindo como se contasse uma piada disse: Voc� viu o Cesar comendo a minha irm� porque ela j� me contou. Sim, devo ter visto algo, mas porque encrenca? O Cesar � traficante, o mais barra pesada do Litoral, e a minha irm� tem medo dele, tanto que ele s� aparece quando meu pai n�o esta. Fiquei pensativo e disse a ela que era muito perigoso lidar com gente assim, ficar a merc� de um cara desses. Ela disse: Eu sei, mas se contar para o meu pai ela teme que o Cesar fa�a alguma coisa contra ele, ent�o, acaba fazendo as vontades dele. Para manter as apar�ncias e para que ningu�m percebesse que o clima mudou, ela me contou na sequencia que uma das suas amigas, a Clarice, gostou de mim e disse que se pudesse tirava uma casquinha. Ri e logo terminamos de almo�ar e aproveitei que um amigo me ligou para sair do meio do pessoal para atende-lo. Terminei a liga��o e fiz outra, esta para um velho amigo que continuava na policia. Contei a ele parte da historia (que a filha de um primo come�ou um relacionamento com um marginal e quando descobriu n�o pode se separar porque teme que o cara fa�a alguma coisa, bla bla bla). Este amigo me disse que tinha contatos e que se eu descobrisse mais alguma coisa era s� falar que ele daria um ?jeito na quest�o?. Voltei a conversar com a Fernanda e com o Romeu, at� que ele foi buscar uma bebida eu disse a ela: Bom, se a sua irm� quer resolver a situa��o sem que ningu�m saiba � muito f�cil, basta me dar o numero do celular e se poss�vel o endere�o deste palha�o. Ela me fitou com um ar de incerteza e me disse que iria ver. Saiu e me deixou ali conversando. Passavam das 4 da tarde quando ela voltou com uma agenda nas m�os. Logo entrou na conversa e abriu a agenda nos mostrando uma rela��o dos locais onde ela gostaria de estudar, fazer alguma especializa��o e quase que automaticamente meu primo disse para ela dar um tempo, ficar pensando em trabalho o tempo todo era sacanagem, mas fiz o meu papel e a atendi. Sentamos numa mesa e na folha debaixo estava tudo o que eu precisava: nome, telefone, endere�o, etc. Dobrei o papel e enfiei no bolso, e fiquei mais um tempo com a lista que ela me deu de escolas americanas. N�o falamos mais nisso o resto do dia. J� estava anoitecendo quando decidi ir embora. Eles ainda tentaram me convencer a ficar a noite com eles, mas eu tinha um compromisso na manh� de Domingo ent�o, s� consegui sair de prometesse que no pr�ximo fim de semana fosse acompanha-los na ch�cara deles, pois dariam uma festa de anivers�rio surpresa para Fernanda, que faria 22 anos. Aceitei o convite e o meu primo me ligaria durante a semana para combinarmos. Na sa�da � que a coisa melhorou, pois estava indo para o meu carro e a Clarice me perguntou se eu voltava direto pra SP, disse que sim, ent�o pediu uma carona, pois tinha que voltar para casa. Disse que n�o teria problemas desde que ela me dissesse o caminho, e j� dentro do carro Fernanda veio se despedir, entrou pelo lado do passageiro e me deu tr�s beijinhos bem molhados, e disse a amiga: Ju�zo, viu vadia, quero o primo inteiro, viu! E saiu rindo. Eu at� pensei que a mo�a fosse ficar sem jeito, mas que nada, engatou uma conversa empolgada, colocando a m�o na minha perna, apertando o meu bra�o, me cutucando o tempo todo e rindo. Chegamos a SP e descobri que ela mora num bairro pr�ximo ao meu, mas, na porta do pr�dio ela a se despedindo enfiou a m�o na mochila e n�o achou a suas chaves. Momentos de p�nico! Sacou o celular e ligou para o irm�o, que estava na namorada e s� voltaria no dia seguinte. Os pais estavam viajando. Ela come�ou a ficar irritada e eu disse que se ela quisesse poderia ir comigo para casa, e que mais tarde dariam um jeito. Isso a acalmou. Entramos no meu apartamento e de cara expliquei que ainda n�o tive tempo de comprar muitos m�veis. Ela riu e saiu na minha frente rebolando. Ligou o som e come�ou a dan�ar e me puxou pra dan�ar com ela. Seu corpo quente contra o meu fez meu pau come�ar a ficar incomodado dentro da bermuda. Consegui sentir suas curvas, seios m�dios, bundinha empinada, cinturinha fina. O clima estava quente, ent�o fui ligar o ar condicionado quando ela disse que era al�rgica, ent�o, pra baixar a temperatura ela precisava de um banho. Indiquei o banheiro do meu quarto e ela entrou e fechou a porta. Voltei para a sala e minutos depois ela gritou que precisava de uma toalha. Correndo fui no arm�rio mas quando entrei no quarto a porta do banheiro estava fechada. Coloquei a toalha na ma�aneta e bati de leve na porta e avisei que estava la. Ela disse: Obrigado!. Voltei pra sala frustradasso, mas, n�o ia for�ar nada. Minutos depois ela aparece na sala com a toalha enrolada no corpo. Que vis�o, uma linda loira de 19 aninhos ali na minha frente, s� de toalhas, com um olhar pid�o e carente. Passou por mim e foi para a cozinha. Decidido a deixar rolar avisei que ia tomar uma ducha e que ela ficasse a vontade. Debaixo do chuveiro deixei bastante agua fria cair na cabe�a pra esfriar os pensamento e foi quando percebi que eu estava sem toalha, ent�o, fiz o mesmo jogo. Oi, Clarice, pega uma toalha pra mim! Mas, querendo ditar as regras deixei a porta aberta. Ela entrou, ainda de toalha e colocou a minha no suporte do lado do box. Parou e ficou me olhando, seus olhos agora eram mais chamativos, mais quentes. Sem pensar muito abri o box e dei a m�o a ela, que me atendeu e deixou a toalha cair. Que vis�o do para�so. Seios m�dios com os biquinhos apontando para o teto, uma barriguinha lisa e um filete de pelinhos cobrindo sua bucetinha. J� a trouxe para debaixo do chuveiro beijando sua boca. Minhas m�os j� passeavam pelo seu corpo. Suguei cada um dos seus seios com carinho, enquanto massageava a sua bunda. Cada toque dava um choque diferente nela. Controlava sua respira��o com a intensidade do carinho. Quando senti que ela estava entregue, virei seu corpo de costas para mim e desci beijando suas costas at� que cheguei à sua bunda. Lambi seu cuzinho sentindo seu corpo se arrepiar, e quando abri mais as suas pernas cheguei a uma buceta de l�bios grossos, curtos e vermelhos. Dei uma mordidinha no grelo e enfiei a l�ngua o mais fundo poss�vel. Ela gemia apertando a minha cabe�a como se quisesse que eu entrasse dentro dela. Passei a sugar seu clit�ris e percebi que o contato com o meu cavanhaque arrancava gemidos dela, ent�o, passei a beijar sua buceta como se beijasse sua boca, com isso o atrito aumentou e logo ela foi perdendo as for�as, n�o puxava mais a minha cabe�a, apenas grudou nos meus cabelos e gozou! Um orgasmo falado de palavras sem sentido, que dava choques no seu corpo. Senti seu corpo pesar, ela j� n�o aguentava ficar em p� naquela posi��o, ent�o me levantei e a abracei. Beijei sua boca com carinho, e ela me olhou sorrindo. Ficamos ali abra�ados mais um pouco e ela saiu do box se enxugando. Sai logo atr�s e fomos para o quarto. Deitei ao seu lado na cama e percebi seu pensamento longe. Sem deixar o clima cair, beijei cada pedacinho do seu corpo de novo, comecei pelas pernas, suas coxas, sua bunda, que mereceu algumas mordidas, suas costas e virei seu corpo pra mim beijando sua boca. Ela come�ou ent�o a descer me beijando. Passou pelo meu peito, brincou com os dedos enrolando os pelos, e foi descendo at� chegar no meu pau, que estava comportado. Beijou ele inteiro, e come�ou a lamber como um picol�, at� que o abocanhou. Ficou sugando at� a ponta e engolindo ele inteiro. Meu pau n�o tem ?30cm como o da maioria? � comum, mas � grosso, e com o seu movimento gostoso ele foi inchando at� que ela n�o conseguia mais abocanhar mais do que a cabe�a. Ela passou a sugar a cabe�a com vontade, babando ele inteiro. Virei seu corpo e voltei a atacar sua bucetinha. Desta vez passei a suga-la com for�a e aproveitando seus l�quidos enfiei um dedo no seu cuzinho. Ela de imediato trancou, mas continuei a suga-la e ela relaxou. Passei a fuder o seu cuzinho com calma, sempre usando toda a sua baba para manter �mido e fui metendo 2 dedos. Ela j� n�o me chupava mais com tanta for�a, apenas enfiou a cabe�a do meu pau na boca e lambia ele no mesmo ritmo em que eu lambia sua buceta e fudia seu cuzinho. Ela passou a respirar mais forte e eu apressei a chupada e a estocada com os dedos e ela teve outro orgasmo, esse mais intenso, seu corpo ficou r�gido e at� mais pesado sobre mim. Ela tirou o pau da boca e soltou um ?haaaaaaaaaaaaaaaaaa?. Parei com os dedos deixando eles cravados na sua bunda e apenas brincava com a l�ngua. Ela se levantou meio zonza e foi ao banheiro. Fui tomar uma agua e quando voltei ela estava deitada de bru�os. Subi na cama e vi que ela estava ao telefone, deu pra ouvir somente: ?ta, amanh� cedo pe�o pro pai dela me dar uma carona. Beijos?. Largou o celular e se virou pra mim. Me beijou e me puxou para cima dela. Abri a gaveta e peguei uma camisinha e ela quem vestiu ele. Deitei sobre ela numa cl�ssico papai-mam�e e quando ela sentiu a cabe�a for�ando pra entrar cravou as unhas nas minhas costas. Deu um tempo pra ela relaxar e fiquei sugando seus seios, e de leve dava uma for�ada. Ela j� estava impaciente e me empurrou subindo em mim e arrumando o pau na porta da bucetinha dela. Demos as m�os e ela foi descendo, pouco a pouco. Mordia os l�bios e cerrava os olhos, at� que entrou tudo. Ela ficou parada, como se adaptando a largura e enquanto eu apertava seus seios ela come�ou a rebolar. Come�ou a subir e a descer os quadris fazendo meu pau desaparecer dentro dela! Com o tempo ela j� tinha mais mobilidade, ent�o levantei at� encostar as costas na cabeceira da cama, para assim poder beija-la enquanto ela cavalgava no meu pau. J� acostumada ela subia e descia me olhando nos olhos, com uma cara de menina que faz arte. E como se lesse os meus pensamentos passou a se divertir, primeiro pediu pra come-la de quatro sobre a cama, depois deitou de ladinho, onde eu podia fuder a sua buceta segurando seus seios. Depois me puxou pra sala, e me fez sentar na minha poltrona e sentou no meu pau de costas pra mim, rebolando com o meu pau cravado na sua buceta. Depois quis que eu a comesse na janela, enquanto eu bombava na sua buceta ela colocava s� a cabe�a entre a cortina pra ver a cidade do 19ª. andar . Algo nesta posi��o despertou ainda mais a sua loucura, e ela passou a jogar o seu corpo pra tr�s com for�a, ignorando o barulho e at� podendo se machucar, mas dava pra ver que ela respirava emba�ando o vidro mais e mais at� que novamente gozou, mas desta vez mais a vontade, rebolando e pedindo pra n�o parar, pois queria mais ainda! Eu a esta altura j� n�o aguentava mais, ent�o me deitei no ch�o da sala com ela ao meu lado e pedi que ela me chupasse, mas ela disse que n�o curtia engolir porra, mas, que viu no meu quarto uma coisa que queria experimentar, e correu voltando com um tubo de creme para massagem. Eu nem lembrava o porque tinha aquilo, mas ela besuntou as m�os e come�ou a esfregar em mim, sua boca rapidinho achou o meu pau enquanto suas m�ozinhas massageavam o meu saco. Ela aumentou o som no radio e fazia movimentos circulares com a l�ngua no meu pau. Com as m�os meladas ela come�ou a me punhetar e se esfregando em mim ao som da musica no r�dio voltou a me chupar com for�a e me punhetando forte apenas empurrei a sua cabe�a e gozei, como a muito tempo eu n�o gozava, parecia que n�o acabava mais e ela continuou com as m�ozinhas subindo e descendo at� esgotar a ultima gota. Me olhou com os olhos mais brilhantes que eu j� tinha visto, me beijou e deitou ao meu lado, de conchinha, ficando com as costas e a bunda todas meladas de porra, mas nada disso importou. Dormimos ali mesmo no ch�o da sala, e acordei de madrugada com fome, e ela j� estava acordada, na mesma posi��o, perguntei o que houve e ela disse que estava confusa, pois terminou um relacionamento de 4 anos h� poucos dias, por isso estava na casa das amigas, curando a fossa, e que l� at� rolou uns beijinhos com um cara, mas que ficou nisso, e agora, ela estava nua na sala do ?tio? de uma amiga, tendo a melhor transa da vida dela. Meu ego se inflou ao m�ximo, e ela continuou. Cara, eu nunca fiz algo parecido a minha vida inteira, o meu ex me fazia gozar, ador�vamos ir a mot�is diferentes, mas o sexo acabou ficando igual, eu meio que j� sabia o que ia rolar, ent�o era mais f�cil. Mas com voc� aqui hoje, nunca tinha feito nem a metade disso. Beijei seu rosto e disse que daqui por diante ela s� precisava fazer as coisas que curtia, n�o o que os outros queriam. Tomamos um banho juntos e transamos no chuveiro novamente, nos vestimos e fomos comer um lanche no Chico Hamb�rguer no Ibirapuera e a deixei em casa j� de manh�. Desculpem o tamanho do texto, mas a riqueza de detalhes � necess�ria, acreditem. Votem ai porque ainda tem muito mais pra contar. Beijos, Rafa! e-mail: [email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



fui comer virei passivocontos eroticos pedreiro comendo a madame na maracasada submissaFoderam gente contos tennsfoderam minha boca contos eroticoconto erotico amigas de escoladando banho cacula conto eroticos gayContod eroticod incesto meu irmao meu homem cim seu caralho de 28cm tirou meus cabaços e me levou para moramos juntos como casalcontos eroticos sobrinhosContos gays arrombado na borracharia por varios usando fio dentalconto erótico de padre transando com Madrecontos eroticos possuida por dois padrescontos comi minha cunhadaConto incesto sogra no volanteconto erotico amazonas gaycontos eróticos ele me convenceuconto erotico madura gorda e a submissa ninfetinha e gostosacontos hetero oferecendo a bundinhao cara da tv a cabo conto eróticocomendo cu da geizielicontos metendo em india casadacontosdesexo padrasto metendo na enteadahome afuder mulher com penis mais grandeconto erotico a freira que nao usava calcinhahomem colocou sua picA ENORME NA XOTA DA CABRITA ENFIO TUDOContos eróticos vibrador/conto_27758_tudo-comecou-no-colo-pra-me-ter-no-colo-do-p....htmlcontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaConto casada menage feminino sem camisinhamae de causinha melada quado da de mama profilhoconto erotico no hotel o negao arrombou minha esposacontos erotivos mamar no pau infanviaporno contos pintando a cssa da casadaConto hotwife safada sem camisinhaconto erotico estudandoconto abrindo a buceta da mulher como de uma eguscontos gay menino lourinho tomando banhocontos erotico minha infancia com minha primacontos casada dando cu p amante escondidoleke deixado o coroa pegar no pauCarnaval cerveja mezanino nada conto eróticodando pro cachorroxv��deo novinha da no estacionamento /conto_25934_enrabada-pelo-irmao.htmlMeu nome é Luiza, tenho 26 anos, 1,70 mConto eroico comendo as primihasminha filha pequena curiosa contos erotucosvi a xoxota da minha prima raspadinha bebada conto eroticocontos mulheres amarradaCONTO EROTICOS ELA SAIA DOSERVIÇO E PASSAVA NA MINHA CASA PRA ME SATISFAZER ANTES DE IR PRA CASA DELA cotos icesto mae e corninho aiii vai mete seu safado vou gozareles me cumeram conto eroticoscontos eroticos avo dirigirconto dormindo na casa da minha tia casadacontoeroticosafadaconto erotico o coroa e o viadinho de calcinha e shortinhocontos eróticos bem depravado de bem picantereais conto de incesto mamae mi deu pro pai e irmao mi comercontos eroticos como aprendi a gostar de pau grandecontos eroticos sensuais no restaurante do nudismocorno consolo dedos no cu porra submisso contohomem comeno a espoza de pois asogrameu marido sempre pedia pra eu me depilar yodinha contosesposa mudou depois do sequestro conto eróticorelatos e contos eroticos, minha vizinha idosa nao aguentou meu amigo dotadaoxanimhaEu já não era mas virgem quando meu pai me comeucontos gozada da maecontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos dei o cu e saiu merdaminha esposa sabe que gosto de rola contoscontos escola sexomullber mostrando cabasinhoViadinho Estuprado no assalto Contos EróticosTennis zelenogradpincelar no cumeu marido abriu minhas pernas e tirou minha virgindade