Bom, acho que devo come�ar me apresentando. Meu nome � Carolina, n�o vou colocar aki minhas medidas e etc...mas sou uma morena bonita, assim todos acham; no auge dos meus 21 anos e com tudo em forma, como deve ser.
O que eu vou narrar � voc�s aconteceu ano passado, mas apesar da idade, aos 20 anos ainda era virgem (� raro hj em dia, mas � verdade)
Tinha um namorado, que aqui vou chamar de Carlos.
Eu n�o era apaixonada, mas ele me amava, me repeitava, era carinhoso e pra mim aquilo bastava...
Fomos nas f�rias, passar uma semana acampando na praia...estavamos em 6 pessoas: eu, Carlos, um casal de amigos, Fabio e Jo�o, companheiros de farra.
Estava tudo �timo, muito sol, festas, luais, bebida, clima de zua��o.
Um certo dia exagerei um pouco na bebida durante o dia e a noite n�o me sentia bem para sair com a galera para irmos � pra�a da cidadezinha. Disse ao meu namorado que n�o me importaria em ficar s�, at� preferia, assim ficaria descansando sossegada...pedi que ele fosse e se divertisse sem mim.
Estava dormindo na barraca deitada, vestida com uma camisolinha fresca quando de repente sinto uma m�o subindo por minha coxa, chegando a minha calcinha e a afastando, tocando de leve minha bucetinha, me masturbando com as pontas dos dedos.
Achei muito atrevido da parte do Carlos, meu namorado me tocar assim...j� que sempre me perguntava oq podia ou at� onde podia me tocar, às vezes at� gostaria que ele tivesse mais atitude, que me pegasse de jeito s� pra ver como seria.
Mas enfim, ele estava sendo...come�ou a tirar minha calcinha no escuro de uma maneira muito gostosa, com as m�os firmes, quase a arrancando, mas sem me machucar...me vira de barriga para cima e me puxa pelas pernas ao seu encontro, ele estava de joelhos e come�a a pincelar sua pica na minha bucetinha, massageando meu grelinho.
Ainda n�o o tinha tocado nakela posi��o, mas estava muito molhada pelo carinhos dos seus dedos e em seguida essa "massagenzinha" estrat�gica...eu apenas conseguia gemer baixinho e tocar meus seios.
Quando ele tentou enfiar a cabecinha do seu pau em mim eu me afasto, digo pra pararmos, apesar de estar uma delicia, estavamos indo longe demais...
Foi quando ele me puxou de volta, se deitou sobre mim segurando minhas m�os e eu percebo que n�o era o Carlos, mas sim o Fabio, nosso amigo.
Ele era alto, magro, mas saradinho, moreno com uma cara de cafajeste, tatuado, com um jeitinho de roqueiro inconscequente...todos eramos, mas ele era o concour.
Tamb�m sempre me olhou de uma maneira muito estranha, me comia com os olhos quando achava que ningu�m percebia, chegava a me constranger.
Quando tentei me desvencilhar, ele disse:
-Escuta aqui, putinha: se aquele viado do Carlos ainda n�o soube te comer o problema � dele, j� t� mais do que na hora de voc� aprender o que � fuder.
-Sai de cima de mim agora, ou eu juro q fa�o um esc�ndalo...
Eu vou gritar...
-Grita, ningu�m vai te ouvir...esqueceu q a gente t� no meio do mato?!
T� todo mundo beeeem longe.
Ele me beijou e eu mordi seu l�bio fazendo sangrar um pouco...
Logo em seguida ele me segura pelo pesco�o com uma mas m�os e me fala:
-Tudo bem, voc� tirou um pouco de sangue de mim e eu vou tirar um pouco de vc...
Ser� q estourando esse cabacinho vai sangrar?
Comecei a gritar, ele tapou minha boca e pincelava de novo meu grelinho, chupava meu pesco�o, lambia minha orelha e pedia pra q eu deixasse ser gostoso pros dois...Eu j� estava excitada e n�o podia fazer nada, nem esconder.
MInha cabe�a dizia n�o, mas meu corpo berrava sim...ele foi enfiando centimetro por centimetro, quase n�o doeu.
Eu j� n�o reagia, s� queria q akilo n�o acabasse nunca...
O senti todo dentro de mim, depois de um tempinho parado pra q me acostumasse ele come�ou a bombar ...soltou minhas m�os e a� j� era eu q o puxava pra mim...
Ouvindo suas sacangens ao p� do ouvido, sua barba mal feita raspando minha pele, suas m�os apertando minhas coxas e bumbum, seu pau entrando e saindo hora devagar, hora r�pido e com for�a dilatando minha rec�m inaugurada bucetinha...putz, eu gozei...
- Isso, minha gatinha gozou. Eu sabia q seria assim...que tinha uma vadia a� dentro, mas voc� � muito mais gostosa do que nos meus sonhos...voc� � linda.
Parou de bombar, me dando um tempo pra me recuperar, mas n�o muito...
Nos beij�vamos como namorados, ele acariciava meus cabelos cacheados, meu rosto...seios, lambia os bicos durinhos..quando j� reagia ele desceu at� a minha barriga lambendo meu ventre...nakela barraca pequena era uma acrobacia.
Eu acariciava seus cabelos e ele beijava minha bucetinha como se beijara minha boca, enfiava a l�ngua fundo, brincava com um dedo dentro de mim. N�o sei quanto tempo durou aquilo, mas acabei gozando de novo.
A minha buceta ardia, mas eu queria mais. Agora que a besteira j� tinha sido feita, eu aproveitaria...se era pra ser puta, seria. Montei em cima dele e instintivamente comecei a rebolar em sua pica, ainda doia, mas o prazer era imenso, me sentia preenchida...
Rebolava feito uma vadia, ele agarrava meu bumbum, me fazia descer e subir, cavalgava naquela rola gostosa...por sinal muito mais do que a do Carlos pra quem eu j� havia batido umas punhetinhas.
Fabio sabia muito bem oque estava fazendo, com uma m�o me segurava pela nuca e a outra passeava pelo meu corpo inteiro, massageava meus seios redondinhos.
Decidi que iria fazer aquele moleque enlouquecer..adorava brincar assim...chupava sua l�ngua, arranhava seus ombros, contraia minha bucetinha devorando sua rola...ele urrava, podia sentir seu pau aumentando dentro de mim...gemendo feito um louco enquanto seu cacete latejava...meu grelo todo molhado esfregando no seu p�bis.
Em pouco tempo ele gozou me enchendo com jatos fortes e quentes...foi uma del�cia.
Ele acabou de gozar e ficou um tempo parado al� em baixo de mim recuperando o f�lego...ele me olhava como se n�o acreditando no que acabara de acontecer...nem eu acreditava.
TInha perdido minha virgindade com um amigo do meu namorado em uma barraca de camping na praia.
Conversamos um pouco sobre oque aconteceu...e decidimos nunca contar nada a ningu�m
Nos despedimos com um breve amasso...n�s, um devorando o outro em beijos e m�os que n�o paravam, passeando pelos nossos corpos
Ele se foi, e eu fui lavar a porra que escorria pelas minhas coxas e tirar o gosto dele de mim, al�m de tentar tirar aquele cheiro incr�vel de porra e sexo da barraca.
Meia hora depois meu namorado chega perguntando se estou bem, eu nunca tinha estado melhor...se ele soubesse.rsrs
O Carlos tentou me tocar denovo, mas n�o permiti...afinal, como explicaria a minha florzinha toda esfolada e sem o meu precioso cabacinho?!
Mas s� pra deixar meu gatinho feliz eu lhe fiz um belo boquete...come�o dando pequenos beijos na cabe�a do seu pau, descendo at� o saco, voltando lambendo toda sua extens�o, ent�o come�o a colocar ele na boca, no inicio s� a cabe�a, vou at� a metade, volto e depois at� o final, sempre sugando-o, arrancando mil suspiros do meu namoradinho.
Estava excitada e se pudesse continuaria fudendo a madrugada inteira, mas n�o podia.
Infelizmente um m�s depois resolvi terminar nosso relacionamento. Me sentia muito culpada pelo que havia acontecido...ele me olhava como se eu fosse a garota mais pura do mundo e eu n�o queria estragar isso quando ele descobrisse que n�o era mais virgem, e que eu o havia tra�do.
Bom, galera, vou terminar por aqui. Espero que tenham gostado desse conto e se ele for bem votado, me sentirei estimulada para escrever outros, como por exemplo a minha segunda vez com o Fabio, com quem ainda me encontro pra noites de muita foda, afinal esse garoto sabe como me enlouquecer...