A festa continua: o dia!
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O dia seguinte chegou, e com o passar dele as 14h00 finalmente chegou e com isso l� veio Ivonete ainda mais gostosa e tesuda, pois ao inv�s do vestido longo e do casaquinho da noite anterior agora ela usava uma saia jeans que mal lhe chegava ao meio daquelas coxas fenomenais e uma blusa branca justa e decotada que acentuava ainda mais a grandeza e a firmeza daqueles seios grandes e duros e a aus�ncia de suti� se tornava evidente nas protuber�ncias criadas pelos bicos grandes e sempre meio eretos e mesmo que estivesse esperando por ela aquele conjunto esplendido deixou Juca t�o maravilhado que ele esfregou os olhos perguntando:
— Estarei sonhando?
Ivonete colocou todo o ondular que conseguia no andar e se aproximou de onde Juca estava sentado dizendo:
— N�o! Voc� apenas morreu e agora est� no inferno.
J� que ela tinha chegado e parado ao alcance de suas m�os ele as fez correr pela lateral dos quadris dela dizendo:
— Sendo assim acho bom me deixarem por aqui mesmo sen�o brigarei at� perder as cal�as!
Ela se curvou para o primeiro beijo e ap�s esse Juca se aproveitando de que suas m�os estavam pousadas nas ancas de Ivonete as fez deslizar at� a barra da saia e a foi fazendo subir at� que ela ficasse na altura da cintura e j� que esse novo posicionamento da saia facilitava os movimentos, Ivonete se valeu dele para se acavalar no colo de Juca de frente para ele o que permitiu a ele poder erguer a blusa e assim expor os seios e com isso passar a beijar, lamber a sugar cada um dos bicos que ficaram t�o r�gidos e eretos que chegavam a se assemelharem a pequenos moranguinhos, semelhan�a ainda mais acentuada por serem na cor rosa, mas como nunca fora assim t�o contente com seus seios toda aquela aten��o excessiva levou Ivonete a protestar:
— S�o uns exageros de grandes, n�?
— Que nada! Eles t�m o tamanho exato em rela��o a resto de teu corpo e fora isso servem maravilhosamente para uma “espanhola” ou j� se esqueceu disso?
Ivonete afagou carinhosamente o rosto de Juca para ent�o responder:
— Claro que lembro sim! E quanto contei pra Ivana ela quase morreu de tanta inveja.
Mesmo sem nem sequer imaginar quem fosse essa tal Ivana Juca indagou:
— S�rio? Mas, porque ela ficou assim toda invejosa?
— Por que os peitos dela s�o pequenos, oras!
J� que ser curioso acabava fazendo parte das regras de um bom safado, Juca prosseguiu:
— E, al�m disso, como mais ela �?
— Apesar de sermos irm�s a maior semelhan�a fica mesmo no fato dela tamb�m ser loura, pois como disse ela tem peitos mais pra pequenos, ela � mais baixa, tem quadril mais largo, mas com menos bunda, olhos azuis e cabelos cacheados.
— Nossa! Mesmo assim por cima ela deve ser bem gostosa mesmo.
Isso fez Ivonete dar um beijo meio com for�a e dizer:
— Mas, que safado! Nem a viu e j� est� querendo me trair com ela?
Isso fez Juca se desculpar:
— Coisa da for�a de habito, apenas isso!
Mais beijos e caricias e Ivonete concluiu:
— Dela tenho ci�mes n�o e por isso se quiser e ela topar pra mim tudo bem!
Dessa vez foi Juca que procurou pelos beijos e como aquele tipo de assunto era meio como caminhar em terreno perigoso ele quis ir mais a fundo perguntando:
— E o que mais contou a ela?
Ivonete fez cara de inocente e disse:
— Contei tudinho mesmo!
Isso fez Juca exclamar:
— Caralho! E ela?
— Precisa se assustar n�o por que ela trai o marido dela desde antes mesmo deles se casarem!
Isso fez Juca dizer em tom aliviado:
— Sendo assim, melhor assim!
J� cansada de ficar s� nos beijos Ivonete saiu do colo de Juca para se ajoelhar entre as penas dele e assim poder liberar a tora para novamente se por a beijar, lamber e a chupar e quando a teve em sua plenitude m�xima Ivonete falou:
— Quando falei a ela o tamanho disso daqui ela s� faltou rir na minha cara, sabia?
Juca afagou os cabelos dela pra dizer:
— Pra minha sorte a maioria n�o acredita quando dizem do tamanho que �.
— Por que acha isso uma sorte?
— Por que agu�a a curiosidade e com isso sempre acaba me sobrando mais outra!
O que elevou Ivonete a exclamar:
— Mas, que safado, hein?
E como Juca se calou ela voltou a se deliciar com a pica dele e como ele nem dava sinal de gozar se dando por satisfeita se levantou e com isso Juca conduziu at� a bancada mais pr�xima e ap�s faz�-la debru�ar sobre ela se abaixou por tr�s para assim poder passar lamber, beijar e chupar a boceta e de Ivonete que, por fim, quase enlouquecida implorou:
— Mete em mim, mete?
Isso fez Juca se levantar e fazer sua tora deslizar numa s� vez pra dentro da boceta de Ivonete que ao sentir o impacto daquilo tudo exclamou:
— Como isso � bom demais!
— Ent�o mostre quanto est� gostando rebolando no meu pau!
Mais que depressa Ivonete passou a rebolar e a mover o corpo pra frente e pra tr�s gozando quase sem parar e ent�o quando ela estava quase perto da satisfa��o total Juca tirou sua pica e bastou apenas ele pegar a latinha de vaselina pra que Ivonete abrisse a bunda e ao ver isso Juca n�o p�de deixar de dizer:
— Nossa! Voc� gostou mesmo de tomar no c�, n�?
— Tanto que hoje pela de manh� quase obriguei meu marido a fazer isso comigo!
— E por que ficou apenas no quase?
— Porque M�rcia chegou!
— E quem � M�rcia?
— Minha irm� mais nova.
— Era s� ter convidado ela pra “festinha”.
— Manoel me mataria, al�m disso, ela ainda � nova demais pra essas coisas.
Juca parou de brincar esfregando a cabe�a do pau na entrada do c� de Ivonete para passar a deixar deslizar lentamente at� nada mais restar por fora e ao sentir o contato dos corpos ela exclamou:
— V� por mim que quando ele experimentar essa delicia passara a querer todos os dias!
— Isso sim � a del�cia das delicias!
E ao ver que mesmo for�ando o que podia um bom peda�o ainda ficava de fora Juca n�o p�de deixar de dizer:
— Delicia de verdade mesmo � essa tua bunda que de t�o carnuda nem deixa que entre tudo por inteiro!
— Como assim?
Juca pegou uma das m�os de Ivonete e a conduziu at� seu pau de forma que ela mesma p�de constatar o dito por ele e isso a levou a contemporizar e ao fazer isso trouxe novamente Ivana ao contexto:
— Pena que Ivana n�o goste disso, pois na certa entraria todinho na bunda dela!
J� que nada melhor saber dos detalhes pra se montar o quadro total e por isso que Juca perguntou:
— Por que assim, ela n�o gosta?
— Diz que d�i demais e por isso Luiz s� consegue pegando ela meio que na marra!
Tomando por base sua pr�pria m�e, Juca falou:
— Talvez seja assim apenas porque ela goste que seja desse jeito!
— Como assim?
— Tem mulher que assim como voc� que gostam de dar e tem aquelas, que pode ser assim do tipo de sua irm�, que goste que tomem o que ela tem pra dar!
E por ter gostado de Juca ter dito que ela dava por gosto que Ivonete pediu:
— Ent�o coma com vontade aquilo que te dou com prazer!
Ap�s isso Juca passou a meter com prazer e satisfa��o redobrados e com isso a cada estocada mais profunda Ivonete gozava mais forte e por fim ele a segurou com firmeza pelos ombros pedindo:
— Rebole que quero gozar bem l� no fundo!
Ivonete se p�s a rebolar para finalmente avisar:
— Estou gozando!
— Ent�o goze comigo!
Gozaram e derrearam sobre a bancada de onde s� se ergueram muitos minutos depois e como a tarde j� ia alta Juca saiu na companhia de Ivonete pra conferir como as coisas estavam. Entre conferir as coisas e papear com um conhecido aqui, outro ali a tarde foi chegando ao fim e como Ivonete que retornar pra casa ela pediu:
— Queria aproveitar um pouco mais o tempo que me resta porque n�o poderei vir hoje de noite!
— Como assim n�o poder� vir?
— Ontem acabei chegando mais tarde que devia e hoje sai assim sem ter u motivo adequado pra dar e com isso Manoel ta meio emburrado.
— P�xa! � mesmo uma pena, mas fazer o que se a vida tem disso, n�?
— O que pode e deve mesmo fazer � me dar uma despedida daquelas de deixar saudade t�o grande que me obrigue a voltar!
— Muito boa pedida mesmo!
De onde estavam foram direto e reto para o est�dio e assim que entraram e a porta foi trancada Juca passou a despir Ivonete por completo e essa ao se r ver como veio ao mundo sem com isso sentir o m�nimo sequer de vergonha perguntou:
— Voc� me acha mesmo gostosa?
— N�o apenas acho como tenho certeza absoluta de que voc� � uma das mulheres mais gostosas que j� encontrei!
— S�rio?
— T�o s�rio que vou te devorar todinha de novo!
— S� te pe�o que d� uma folguinha pro meu pobre cuzinho porque ele ainda est� em brasas!
Dito isso Juca passou a beijar e sugar os seios de Ivonete e deles foi descendo at� a boceta dela para novamente passar a saborear a boceta dela como se fosse uma fruta muito saborosa e suculenta e novamente quando n�o aguentou a aquela deliciosa tortura, ela pediu:
— Vem meter nela, vem?
Mais uma vez Juca a fez ficar como uma franga assada para ent�o ir fazendo sua pica deslizar at� fim e que dessa feita Ivonete estava mais consciente do que ocorria ela falou:
— Entrou t�o fundo que posso sentir a cabe�a for�ar o fundo e as bolas o meu c�!
Isso deu uma id�ia at� que boa demais a Juca:
— Sendo assim da pr�xima vez botarei no teu cuzinho assim nessa posi��o, pois com certeza somente as bolas ir�o ficar de fora!
— Sim com certeza que sim!
Dito isso Ivonete puxou Juca para um beijo e esse se valendo disso passou a meter com a mesma meticulosidade e calma de costume e mais uma vez Ivonete pode se deliciar com o prazer total que o entrar e sair da tora de Juca lhe causava, mas como tudo acaba tendo seu fim o dessa fode teve o seu com Juca pedindo:
— Vai! Goze comigo.
Mais uma vez foi preciso apenas tr�s ou quatro estocadas fortes e fundas para destrancar a torrente de gozo que se abateu sobre o casal e mais uma vez foram preciso v�rios minutos para eles recobrar as for�as e assim que tal aconteceu, ela se vestiu e como o movimento n�o permitiu a Juca acompanh�-la ela se despediu e pediu:
— Ser� que minha irm� poder� usar a credencial que meu deu?
J� que tal n�o tinha foto ele concordou pedindo:
— Sim! Mas, pe�a ela pra passar por aqui pra que ao menos eu saiba quem estar� se passando por voc� caso algu�m note a diferen�a.
— Tudo bem! Pedirei.
Mais uma vez Ivonete seguiu seu caminho e dessa vez a men��o a prov�vel vinda da irm� deixou em Juca aquela ligeira impress�o que a festa ainda estava por melhorar.
FIM