Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

A FESTA CONTINUA: O DIA!

A festa continua: o dia!



© K�tia Ramos – E-mail = [email protected] MSN = [email protected] – ICQ 162 167 967 – Blog = http:contosdakatia.blig.ig.com.br



O dia seguinte chegou, e com o passar dele as 14h00 finalmente chegou e com isso l� veio Ivonete ainda mais gostosa e tesuda, pois ao inv�s do vestido longo e do casaquinho da noite anterior agora ela usava uma saia jeans que mal lhe chegava ao meio daquelas coxas fenomenais e uma blusa branca justa e decotada que acentuava ainda mais a grandeza e a firmeza daqueles seios grandes e duros e a aus�ncia de suti� se tornava evidente nas protuber�ncias criadas pelos bicos grandes e sempre meio eretos e mesmo que estivesse esperando por ela aquele conjunto esplendido deixou Juca t�o maravilhado que ele esfregou os olhos perguntando:

— Estarei sonhando?

Ivonete colocou todo o ondular que conseguia no andar e se aproximou de onde Juca estava sentado dizendo:

— N�o! Voc� apenas morreu e agora est� no inferno.

J� que ela tinha chegado e parado ao alcance de suas m�os ele as fez correr pela lateral dos quadris dela dizendo:

— Sendo assim acho bom me deixarem por aqui mesmo sen�o brigarei at� perder as cal�as!

Ela se curvou para o primeiro beijo e ap�s esse Juca se aproveitando de que suas m�os estavam pousadas nas ancas de Ivonete as fez deslizar at� a barra da saia e a foi fazendo subir at� que ela ficasse na altura da cintura e j� que esse novo posicionamento da saia facilitava os movimentos, Ivonete se valeu dele para se acavalar no colo de Juca de frente para ele o que permitiu a ele poder erguer a blusa e assim expor os seios e com isso passar a beijar, lamber a sugar cada um dos bicos que ficaram t�o r�gidos e eretos que chegavam a se assemelharem a pequenos moranguinhos, semelhan�a ainda mais acentuada por serem na cor rosa, mas como nunca fora assim t�o contente com seus seios toda aquela aten��o excessiva levou Ivonete a protestar:

— S�o uns exageros de grandes, n�?

— Que nada! Eles t�m o tamanho exato em rela��o a resto de teu corpo e fora isso servem maravilhosamente para uma “espanhola” ou j� se esqueceu disso?

Ivonete afagou carinhosamente o rosto de Juca para ent�o responder:

— Claro que lembro sim! E quanto contei pra Ivana ela quase morreu de tanta inveja.

Mesmo sem nem sequer imaginar quem fosse essa tal Ivana Juca indagou:

— S�rio? Mas, porque ela ficou assim toda invejosa?

— Por que os peitos dela s�o pequenos, oras!

J� que ser curioso acabava fazendo parte das regras de um bom safado, Juca prosseguiu:

— E, al�m disso, como mais ela �?

— Apesar de sermos irm�s a maior semelhan�a fica mesmo no fato dela tamb�m ser loura, pois como disse ela tem peitos mais pra pequenos, ela � mais baixa, tem quadril mais largo, mas com menos bunda, olhos azuis e cabelos cacheados.

— Nossa! Mesmo assim por cima ela deve ser bem gostosa mesmo.

Isso fez Ivonete dar um beijo meio com for�a e dizer:

— Mas, que safado! Nem a viu e j� est� querendo me trair com ela?

Isso fez Juca se desculpar:

— Coisa da for�a de habito, apenas isso!

Mais beijos e caricias e Ivonete concluiu:

— Dela tenho ci�mes n�o e por isso se quiser e ela topar pra mim tudo bem!

Dessa vez foi Juca que procurou pelos beijos e como aquele tipo de assunto era meio como caminhar em terreno perigoso ele quis ir mais a fundo perguntando:

— E o que mais contou a ela?

Ivonete fez cara de inocente e disse:

— Contei tudinho mesmo!

Isso fez Juca exclamar:

— Caralho! E ela?

— Precisa se assustar n�o por que ela trai o marido dela desde antes mesmo deles se casarem!

Isso fez Juca dizer em tom aliviado:

— Sendo assim, melhor assim!

J� cansada de ficar s� nos beijos Ivonete saiu do colo de Juca para se ajoelhar entre as penas dele e assim poder liberar a tora para novamente se por a beijar, lamber e a chupar e quando a teve em sua plenitude m�xima Ivonete falou:

— Quando falei a ela o tamanho disso daqui ela s� faltou rir na minha cara, sabia?

Juca afagou os cabelos dela pra dizer:

— Pra minha sorte a maioria n�o acredita quando dizem do tamanho que �.

— Por que acha isso uma sorte?

— Por que agu�a a curiosidade e com isso sempre acaba me sobrando mais outra!

O que elevou Ivonete a exclamar:

— Mas, que safado, hein?

E como Juca se calou ela voltou a se deliciar com a pica dele e como ele nem dava sinal de gozar se dando por satisfeita se levantou e com isso Juca conduziu at� a bancada mais pr�xima e ap�s faz�-la debru�ar sobre ela se abaixou por tr�s para assim poder passar lamber, beijar e chupar a boceta e de Ivonete que, por fim, quase enlouquecida implorou:

— Mete em mim, mete?

Isso fez Juca se levantar e fazer sua tora deslizar numa s� vez pra dentro da boceta de Ivonete que ao sentir o impacto daquilo tudo exclamou:

— Como isso � bom demais!

— Ent�o mostre quanto est� gostando rebolando no meu pau!

Mais que depressa Ivonete passou a rebolar e a mover o corpo pra frente e pra tr�s gozando quase sem parar e ent�o quando ela estava quase perto da satisfa��o total Juca tirou sua pica e bastou apenas ele pegar a latinha de vaselina pra que Ivonete abrisse a bunda e ao ver isso Juca n�o p�de deixar de dizer:

— Nossa! Voc� gostou mesmo de tomar no c�, n�?

— Tanto que hoje pela de manh� quase obriguei meu marido a fazer isso comigo!

— E por que ficou apenas no quase?

— Porque M�rcia chegou!

— E quem � M�rcia?

— Minha irm� mais nova.

— Era s� ter convidado ela pra “festinha”.

— Manoel me mataria, al�m disso, ela ainda � nova demais pra essas coisas.

Juca parou de brincar esfregando a cabe�a do pau na entrada do c� de Ivonete para passar a deixar deslizar lentamente at� nada mais restar por fora e ao sentir o contato dos corpos ela exclamou:

— V� por mim que quando ele experimentar essa delicia passara a querer todos os dias!

— Isso sim � a del�cia das delicias!

E ao ver que mesmo for�ando o que podia um bom peda�o ainda ficava de fora Juca n�o p�de deixar de dizer:

— Delicia de verdade mesmo � essa tua bunda que de t�o carnuda nem deixa que entre tudo por inteiro!

— Como assim?

Juca pegou uma das m�os de Ivonete e a conduziu at� seu pau de forma que ela mesma p�de constatar o dito por ele e isso a levou a contemporizar e ao fazer isso trouxe novamente Ivana ao contexto:

— Pena que Ivana n�o goste disso, pois na certa entraria todinho na bunda dela!

J� que nada melhor saber dos detalhes pra se montar o quadro total e por isso que Juca perguntou:

— Por que assim, ela n�o gosta?

— Diz que d�i demais e por isso Luiz s� consegue pegando ela meio que na marra!

Tomando por base sua pr�pria m�e, Juca falou:

— Talvez seja assim apenas porque ela goste que seja desse jeito!

— Como assim?

— Tem mulher que assim como voc� que gostam de dar e tem aquelas, que pode ser assim do tipo de sua irm�, que goste que tomem o que ela tem pra dar!

E por ter gostado de Juca ter dito que ela dava por gosto que Ivonete pediu:

— Ent�o coma com vontade aquilo que te dou com prazer!

Ap�s isso Juca passou a meter com prazer e satisfa��o redobrados e com isso a cada estocada mais profunda Ivonete gozava mais forte e por fim ele a segurou com firmeza pelos ombros pedindo:

— Rebole que quero gozar bem l� no fundo!

Ivonete se p�s a rebolar para finalmente avisar:

— Estou gozando!

— Ent�o goze comigo!

Gozaram e derrearam sobre a bancada de onde s� se ergueram muitos minutos depois e como a tarde j� ia alta Juca saiu na companhia de Ivonete pra conferir como as coisas estavam. Entre conferir as coisas e papear com um conhecido aqui, outro ali a tarde foi chegando ao fim e como Ivonete que retornar pra casa ela pediu:

— Queria aproveitar um pouco mais o tempo que me resta porque n�o poderei vir hoje de noite!

— Como assim n�o poder� vir?

— Ontem acabei chegando mais tarde que devia e hoje sai assim sem ter u motivo adequado pra dar e com isso Manoel ta meio emburrado.

— P�xa! � mesmo uma pena, mas fazer o que se a vida tem disso, n�?

— O que pode e deve mesmo fazer � me dar uma despedida daquelas de deixar saudade t�o grande que me obrigue a voltar!

— Muito boa pedida mesmo!

De onde estavam foram direto e reto para o est�dio e assim que entraram e a porta foi trancada Juca passou a despir Ivonete por completo e essa ao se r ver como veio ao mundo sem com isso sentir o m�nimo sequer de vergonha perguntou:

— Voc� me acha mesmo gostosa?

— N�o apenas acho como tenho certeza absoluta de que voc� � uma das mulheres mais gostosas que j� encontrei!

— S�rio?

— T�o s�rio que vou te devorar todinha de novo!

— S� te pe�o que d� uma folguinha pro meu pobre cuzinho porque ele ainda est� em brasas!

Dito isso Juca passou a beijar e sugar os seios de Ivonete e deles foi descendo at� a boceta dela para novamente passar a saborear a boceta dela como se fosse uma fruta muito saborosa e suculenta e novamente quando n�o aguentou a aquela deliciosa tortura, ela pediu:

— Vem meter nela, vem?

Mais uma vez Juca a fez ficar como uma franga assada para ent�o ir fazendo sua pica deslizar at� fim e que dessa feita Ivonete estava mais consciente do que ocorria ela falou:

— Entrou t�o fundo que posso sentir a cabe�a for�ar o fundo e as bolas o meu c�!

Isso deu uma id�ia at� que boa demais a Juca:

— Sendo assim da pr�xima vez botarei no teu cuzinho assim nessa posi��o, pois com certeza somente as bolas ir�o ficar de fora!

— Sim com certeza que sim!

Dito isso Ivonete puxou Juca para um beijo e esse se valendo disso passou a meter com a mesma meticulosidade e calma de costume e mais uma vez Ivonete pode se deliciar com o prazer total que o entrar e sair da tora de Juca lhe causava, mas como tudo acaba tendo seu fim o dessa fode teve o seu com Juca pedindo:

— Vai! Goze comigo.

Mais uma vez foi preciso apenas tr�s ou quatro estocadas fortes e fundas para destrancar a torrente de gozo que se abateu sobre o casal e mais uma vez foram preciso v�rios minutos para eles recobrar as for�as e assim que tal aconteceu, ela se vestiu e como o movimento n�o permitiu a Juca acompanh�-la ela se despediu e pediu:

— Ser� que minha irm� poder� usar a credencial que meu deu?

J� que tal n�o tinha foto ele concordou pedindo:

— Sim! Mas, pe�a ela pra passar por aqui pra que ao menos eu saiba quem estar� se passando por voc� caso algu�m note a diferen�a.

— Tudo bem! Pedirei.

Mais uma vez Ivonete seguiu seu caminho e dessa vez a men��o a prov�vel vinda da irm� deixou em Juca aquela ligeira impress�o que a festa ainda estava por melhorar.



FIM

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



enrabada no intercambio contoscontoerotico/ visinhascontos de menininhas sentando no colo de homensjogos colegiais com moleques contos gaysporno negao fidi lora magravideornposswww conto casada conta das orgias de faculdadecont erot minha mulher acabou vendo o pintao do meu amigo negaocontos comi minhas gemias zinhascontos de safadeza com gritos de prazercontos fudendo minhas primas peitudascontos eroticos dopada sogrotranzei cm meu namo em um passeio escolar em um acampamento, Bom demaiacontos erótico Parácontos xxx briga entre primos gaycontos eriticos de pai e amigos fodendo a força seu filho gayeufáricadisvirginei a minha professora contos erodicosconto erotico gravida carentecontos.por curiosidade virei viadinhooo dos padresContos eroticos casada estuprada com violencia pelos mecanicos na oficinaContos eroticos minha mulher e o policialmulher e homem dançando bem agarradinho e funk sensualcontos eróticos Levei minha filha para meu amanteContos eroticos com cunhadasviado dando o rabo desfasandomaes peladascontos eroticos a buceta da minha mae e a coisa mais gostosa do mundoContos de enteada rabuda e provocanteconto genro chantageia sogrameu corno bebe porra de outro macho na minha buceta / contos eroticossexo gay forçadonovod contos eroticos incesto orgamos titiocontos eroticos namorada brava e virgemcontios heroticos esposa e irmacontos eroticos com nerda primeira vez com homem casadomeu marido que que eu tou pra outro comto eroticocontos eroticos meus primos me arregacaram o cucontos eróticos quando casei pedir por um descascador designar minha esposase aproveitando do hetero conto gaycontos transei com velha e bu�etuda/conto_23011_22cm-na-mamae.htmlcontos peituda loira provoca o pai de baby dollmomento papo de mÃe pornotenho fantasis eroticas com meu cunhadocontos eroticos enteadaconyor ele domou minha bucetaporn corno contos eroticos amarrada e usadaContos eroticos selvagem com meu amigoconto erotico gay coroa dominador faz orgia em casa com viados de madrugadacontos eroticos com cavaloscontos eróticos namorada arrombada na cachoeiraele implorou e eu engoli sua porravendi a buceta/contocasa do conto erotico velhasconto erotico perdi a aposta e precisei chupar negaocontos presenciei minha irmã fudendo com um dogbrigamos e trai por raiva conto eróticodebaixo da saia contos/conto_25968_atraindo-uma-domine.htmlconto chupando a coroadescabaçando um hetero contoContos eroticos de coroas dando pro super pintudo e grosso mesmoDei pro Angolano Contos Eroticosconto erodico holhando a visinha e tocando punhetagostosas com mini calsinha saindo o beisinho da buseta de ladacontos eróticos gay aliviando o macho com um boquetecontos eroticos gay o namorado da minha irmacomtos gozoticoscontos do caralhominha mãe descobriu minha relação com minha tia contos eróticospedi arrego na foda-contos eróticosvideo de porno o cara foi concerta o icanamento e comel elacontos eroticos sobrinhosconto erotico gay boleiacontos comi uma pequenina/conto_19531_minha-primeira-vez-foi-com-um-colega-de-trabalho.htmlminha sobrinha me chupou enquanto eu dormia� bom chupar pau cheio de sebo contos eroticosbeijos suculentos com babinharelato do marido cornoconto a tia da piruaconto erotico mulher dando para o vizinhogarotinhos comeram esposa contos eróticos traiçõesMinha mulher voltou bebada e sem calcinha em casa contosContos eroticos eu e minha fonos estrupa na festa