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LA BAMBINA

Desde que parti em viagem h� mais de quatro meses, n�o sei o que � estar com uma mulher na cama. Todo esse tempo visitando cada unidade da empresa pelo mundo pode at� ser muito gratificante profissionalmente, mas meu lado pessoal estava gritando de desespero. Fui pai aos 19 anos, mas meu casamento durou pouco tempo devido à minha imaturidade e depois por conta do trabalho que me consome, e com isso tudo mal vejo minha filha, que hoje tem 25 anos. rnEu estava t�o envolvido com o trabalho que mal tinha tempo para procurar algu�m interessante num bar para uma noite de sexo casual, e a ideia de sexo com prostitutas nunca me encantou. Eu gosto daquele toque de magia, conversas, sedu��o e olhares, mesmo que dure apenas uma noite. Naquela noite eu estava pronto para sair, decidindo os �ltimos detalhes, quando o interfone avisa que minha filha me aguardava na recep��o do hotel. Um balde de �gua fria nos planos de ca�a daquela noite, mas realmente eu havia combinado com ela esse encontro, j� que n�o nos v�amos h� muito tempo.rnEla havia sido contratada pela empresa h� menos de um ano, e sem dificuldade chegou numa posi��o onde, assim como eu, era enviada para auditorias pelo mundo, em parte gra�as às recomenda��es que eu havia cuidadosamente dado à ela, em parte gra�as ao seu preparo e compet�ncia que mostrou em campo, embora eu ache que um dos principais ingredientes dessa formula foi tamb�m seu charme e beleza.rnAvisei que estava descendo e a encontrei me esperando no sagu�o. Meu Deus... ela estava simplesmente deslumbrante. Morena de cabelos lisos at� quase o meio das costas, devidamente penteada para dar mais volume, uma cal�a colada marcando bem o corpo e uma blusa decotada, al�m da maquiagem que real�ava seus olhos e l�bios de maneira especial. rn- Preciso de um favor muito especial hoje... sabe aquele cara que eu comentei que n�o sai do meu p�? Ele programou para viajar junto comigo e n�o me larga. rnLembrei da nossa conversa de alguns dias antes pelo celular, e mais ao fundo vi o rapaz que ela queria despistar. Ele devia estar louco por aquele ela, e eu entendia bem o que ele devia estar sentindo: ela estava um monumento, algo realmente de parar o tr�nsito. Como n�s n�o trabalhamos na mesma sede, ele nem devia fazer ideia de quem eu era, mas dava pra notar que ele estava incomodado com a minha presen�a ali.rn- Eu comentei com ele que j� tinha arrumado algu�m para hoje a noite que desse conta de mim, mas eu acho que se ele n�o me vir acompanhada, n�o vai acreditar e n�o vai desgrudar de mim.rn?Precisaria ser muito homem para dar conta daquilo tudo?, pensei eu. Ela ent�o me abra�a pela cintura e me puxa bem colado ao seu corpo. Entrando no jogo, deslizo a m�o por seus cabelos e costas, segurando bem firme pela cintura enquanto parava no pesco�o, como que dando uma boa fungada nele. Fiquei totalmente arrepiado! Isso foi suficiente para ele se mandar, e ela me pareceu mais aliviada depois disso, e logo sai em busca de um taxi. Aquilo certamente mexeu comigo e, mesmo sendo o pai dela, me peguei imaginando o que ela escondia por debaixo daquelas roupas, enquanto a via caminhando.rn- Agora voc� est� livre para a noite... Aquele cara n�o deve te incomodar t�o cedo.rn- Eheheh! Quem sabe agora eu tenha alguns dias de sossego!rnConvidei-a para jantarmos, e como est�vamos num dos bairros mais gastron�micos da cidade, achamos um lugar gostoso sem maiores dificuldades. Conversamos a noite inteira, saboreando o card�pio especial da casa e um bom vinho recomendado pelo maitre. Come�amos a lembrar de historias gostosas da inf�ncia dela, as descobertas, suas conquistas, amores e paix�es. Comentei como ela havia crescido e se tornado uma linda mulher, e ela me perguntava como andava meu cora��o com isso tudo.rn- N�o � f�cil achar algu�m que seja especial e que conviva bem com essa vida de avi�es e hot�is. S� mesmo se for algu�m de dentro desse mundo, e aqui n�o tem muita gente que valha a pena compartilhar nossa intimidade, e com isso tudo acaba se resumindo a uma busca por bom sexo, j� que o cora��o fica em segundo plano nessa corrida. Voc� est� come�ando agora, mas j� deve saber bem disso.rn- Sei sim... eu at� consigo levar um cara pra cama, mas j� na manh� seguinte eu quero mais � que ele caia fora o mais r�pido poss�vel. N�o suporto algu�m que n�o saiba conversar e me envolver com isso.rn- Bem, com esse material todo que voc� tem, voc� n�o precisa fazer muita for�a para levar algu�m pra cama, n�?rn- Quem te escuta falando isso pensa que com voc� � diferente!rnConfesso que ouvir essas coisas da minha filha mexeu de novo comigo, e fiquei imaginando ela nua de quatro numa cama, apoiada sobre os cotovelos, mas ficamos conversando sobre outros assuntos at� a hora em que percebemos que os gar�ons queriam fechar a casa.rnNa manh� seguinte ela estaria partindo para a pr�xima unidade, e cruzando nossas agendas vimos que em alguns dias estar�amos novamente juntos, quando ent�o poder�amos marcar um outro jantar.rn- Mas s� se voc� n�o tiver algu�m especial agendado, hein?rn- Sua bobinha... essa pessoa especial j� est� na minha frente nesse instante!rnMe imaginei ent�o mergulhando naquele decote e chupando loucamente aqueles peitos. Minha cabe�a estava complemente perdida! Precisava o mais r�pido poss�vel de uma mulher, e j� come�ava at� mesmo a cogitar uma eventual prostituta.rnNada de especial naquela semana, apenas muito trabalho e nenhuma mulher interessante para eu levar pra cama, por mais que eu procurasse. Aquilo j� estava me causando ang�stia, nunca tinha ficado tanto tempo sem sexo. Na sexta, embarquei para cidade onde minha filha estava e acreditava que poderia descontrair mudando de ares e pensamentos, e assim que cheguei confirmamos o jantar j� para aquela noite.rnEu estava na recep��o do hotel onde ela estava hospedada, aguardando ela descer, quando vejo na recep��o o mesmo rapaz da semana anterior. Ela saiu do elevador ainda mais linda e maravilhosa, eu mal podia acreditar que aquela mulher era a minha pr�pria filha. O tubinho branco que ela vestia modelava cada peda�o de seu corpo, e o cabelo preso com um palito permitia admirar aquele lindo pesco�o por inteiro. Mais uma vez me peguei vendo-a como mulher, fantasiando rasgar aquele vestido ali mesmo na recep��o, e dei risada da minha rea��o. ?Preciso logo catar uma mulher sen�o vou ficar louco...?rnQuando fiz sinal para ela sobre o rapaz, ela chegou no meu ouvido e sussurrou para eu sustentar o jogo que ia recome�ar, sen�o o cara n�o ia largar do p� dela. Ela ent�o me d� um longo e delicioso beijo. Nem sei se foram cinco segundos ou cinco horas, mas aquele beijo, vindo daquela mulher linda, perfumada, bem vestida, produzida e extremamente sexy, me tirou do ch�o, e por alguns segundos esqueci que aquele tes�o era minha filha. Retribu� o beijo, segurando forte pela cintura e nuca, onde sua l�ngua ficou passeando em minha boca. Segurei ent�o seus cabelos e a conduzi para uma longa explora��o por seu pesco�o.rnN�o apenas o rapaz, mas toda a recep��o parou para ver aquilo, e rapidamente sa�mos dali, pegando um taxi para o restaurante.rn- Agora eu acho que ele n�o vai te incomodar t�o cedo...rn- Pode at� ser, mas parece que teve algu�m gostou bastante daquele beijo!rn- Como assim???rn- Grudado como a gente estava, n�o dava pra ignorar esse volume nas suas cal�as.rnOlhei para baixo e vi que a minha ere��o ainda estava l�.rn- Gostei mesmo! Faz tempo que eu n�o saio com uma mulher, e apesar de voc� ser minha filha, n�o posso negar que � uma femme fatale, e eu n�o tenho sangue de barata. Ali�s, cuidado, porque daqui a pouco seu vestido vai furar...rnOs bicos de seus seios denunciavam que eu n�o era o �nico que havia curtido aquilo, e mais tarde ela me confessou que aquela conversa tamb�m mexera com ela, deixando tamb�m sua calcinha completamente ensopada.rnO resto da noite foi normal, conversando sobre trabalho, amenidades e a festa de Natal que estava chegando, onde toda a fam�lia sempre se reunia.rn- O duro dessas festas � todo ano ver meus primos me comendo com os olhos e fingindo que n�o. Fica aquele clima chato e acaba nem dando vontade de ir pra l�...rn- Algum deles mexe com voc�?rn- Quando estou com vontade, sexo � bom de qualquer jeito, e creio que poderia ser assim at� mesmo com um deles. Mas eles n�o despertam em mim aquele arrepio que sobe pela espinha...rn- Mas eles s�o sangue do seu sangue!rn- T� certo... namorar, casar e ter filhos com parentes ia ser complicado, tanto social quanto geneticamente. Mas rolar uma hora na cama com um cara que sabe levar a coisa n�o tem nada a ver com isso, e como disse antes, se rolasse um clima eu provavelmente n�o evitaria. Se fosse algu�m charmoso e viril, seria muito diferente.rnDesnecess�rio dizer que minhas fantasias j� estavam a mil com aquela conversa, e fantasiava ela deitada num tapete com suas pernas estendidas pra cima, pronta para tomar rola. Na volta para o hotel, antes de descer do taxi, ela me fita por um longo instante, e depois d� uma respirada profunda, fechando os olhos e soltando seus cabelos, balan�ando a cabe�a de um lado para o outro para ajeita-los. Acariciei seu rosto, admirando sua beleza iluminada pela luz da rua que entrava pela janela, e jogando seu cabelo por tr�s de uma orelha, dou ent�o um selinho carinhoso de boa noite, quando ela se estica me mostrando mais uma vez o pesco�o. Aquela menina sabia que estava me provocando.rnContinuo à ca�a depois pela noite adentro, mas nenhuma mulher que encontrei mexeu comigo, principalmente depois das conversas do jantar. N�o tinha inten��o de levar nenhuma delas pra cama. Paci�ncia, mais uma noite sozinho!rnNos encontramos no dia seguinte, e como era primavera, ela estava com roupas bem leves e resolvemos tirar a tarde de s�bado num dos parques pr�ximos ao hotel dela, recuperando um pouco da leveza que a cidade nos rouba diuturnamente. Ao passarmos perto de uma fonte, uma feliz combina��o de vento com um jato forte de �gua encharcou completamente a roupa dela.rnEu travei... aquela menina (ou melhor, aquela mulher) estava sem soutien e seu top ficou praticamente transparente, me fazendo perder a respira��o por alguns instantes. Ela se abaixa pra pegar a bolsa que havia ca�do no ch�o, e ent�o pude observar melhor suas curvas, quadris, pernas, seios e tudo mais. Naquele momento eu entendi porque eu n�o conseguia pensar em outra mulher, ela realmente ocupou o espa�o de todas as outras.rn- Vamos r�pido pro hotel, pra voc� tocar de roupa.rnCorremos para o quarto, onde ela se troca sem se dar ao trabalho de fechar a porta. Na minha cabe�a, eu via tudo aquilo em c�mera lenta: ela tirando a sand�lia, a bermudinha, o top e a calcinha, todos ensopados, enquanto procurava nas gavetas alguma roupa seca. Se eu j� a achava encantadora, agora completamente nua era devastadora, completando todas as cenas que eu imaginava em minhas fantasias sobre ela.rn- O que eu devo vestir? Tem ideia de onde podemos ir?rnIa comentar algo sobre cinema ou teatro, mas na verdade eu n�o estava com vontade de ir a lugar algum naquele instante... Descaradamente queria ficar ali com ela para ver at� onde a coisa ia chegar!rn- Nem se preocupe. Vista qualquer coisa e vamos curtir um pouco de TV, ainda � cedo e depois a gente v� o que faz.rnEla veste um roup�o sem nada por baixo e se aconchega do meu lado, correndo os canais atr�s de algo interessante. Eu j� tinha perdido completamente a no��o, estava assumidamente nutrindo desejos por ela. Ela ent�o se ajeita, me abra�ando e colocando a cabe�a no meu peito. rn- Nossa, faz muito tempo que a gente n�o curte um momento pai e filha assim, hein?rnEnquanto a TV exibia alguma com�dia rom�ntica, come�o a acariciar seus cabelos num cafun�, sentido seu perfume, e ela parece gostar do carinho, se aconchegando mais em mim. N�o levo muito tempo pros dedos descerem at� a gola do roup�o, onde eu descarada e cuidadosamente vou puxando pro lado, exibindo seu pesco�o e parte do ombro, onde come�o a ro�ar os dedos bem de leve, com a inten��o expl�cita de deixa-la excitada. Ela me abra�a mais forte, e eu vou avan�ando, buscando agora o outro lado do roup�o. Quando tento come�ar uma suposta massagem nos ombros, sinto ela arrepiada e respirando fundo...rn- Hum... faz tempo que eu n�o recebo isso! Faz bem gostoso, vai...rnAquela voz doce, pedindo desse jeito, vai derretendo as ultimas barreiras de avan�ar pra cima dela. Eu paro por um segundo, e puxando seu queixo, fico olhando em seus olhos e hipnotizado por sua boca. Ela sabia o que estava fazendo, e na sequencia fechou os olhos, me estendendo os l�bios. Se eu tinha alguma d�vida, ali acabou de vez. Segurei ela bem forte e dei um beijo mais intenso do que aquele que hav�amos trocado no sagu�o. Nossas l�nguas ficaram duelando, e meus dedos come�am a explorar o resto do seu corpo do jeito que eu mais gosto numa mulher... come�o despenteando os cabelos e des�o arranhando pelo pesco�o e as costas, levando o roup�o junto.rnQuando vi aqueles seios deliciosos na minha frente, come�o a chupar um deles, puxando e torcendo o bico do outro. Seus seios s�o firmes e grandes, com ar�olas rosadas e mamilo muito durinho, uma delicia de lamber e mordiscar. Desamarrei a cintura do roup�o e joguei longe, admirando agora sua barriguinha. Aquela buceta era linda, devidamente depilada e deixando um tufo do jeito que eu sempre gostei de cair de boca. Afasto suas pernas para admirar a vulva, e percorro sem pressa com a m�o e a l�ngua para baixo e para cima, para dar uma conferida naquele material, dando ent�o uma forte chupada nela, que come�a ent�o a gemer. Giro ela cuidadosamente de barriga pra baixo, encaixando sobre algumas almofadas para deixar seu corpo bem empinado, me dando vis�o tanto daquela buceta quanto da bunda linda que agora eu admirava.rnSempre achei ela muito esguia, n�o podia imaginava que aquela falsa magra tinha uma bunda t�o bonita, gostosa e bem desenhadinha, era uma del�cia de apertar! Com a l�ngua e dedo, lubrifiquei bastante seu buraquinho, e dava pra sentir ela se contorcendo e apertando meu dedo com seu anus, enquanto eu explorava cada preguinha dele, girando gostoso o dedo salivado dentro dele de um lado para o outro. Tirei pra fora ent�o o meu cacete, vesti uma camisinha e penetrei com vontade aquela buceta. Soquei forte, como h� muito tempo n�o eu fazia, e depois tirei para penetrar aquela bunda. rnComer aquele cuzinho foi uma experi�ncia que eu jamais tinha imaginado, ainda mais descarregando meses de atraso na cama. Ela gemia gostoso e pedia mais, queria sentir mais e gozar muito, e ficamos um bom tempo fodendo, revezando a bunda e a buceta, e eu chupando, arranhando, mordendo, beliscando, lambendo e apertando cada peda�o de seu corpo que estava ao meu alcance. Tentei abafar o grito de seu orgasmo, buscando em v�o sua l�ngua com a minha boca, mas a gozada dela me deu ainda mais tes�o. N�o aguentando mais, tirei o cacete de dentro dela, arranquei a camisinha e esporrei em sua barriga, que espalhou at� chegar seu seus seios.rnAlguns segundos de �xtase, e ent�o olhei para aquele rosto. Com o cabelo todo bagun�ado e uma cara de boneca, com olhos de quem estava gostando demais, ela se aproxima e me da um outro beijo, igual ou melhor que os anteriores...rn- Isso n�o vai acabar aqui n�o, n�? A gente tem pelo menos o fim de semana inteiro, e pelo visto a gente ainda tem muito pra ensinar pro outro...rnMe arrastou at� sua cama, onde me massageou dos p�s à cabe�a com aqueles seios deliciosos, com direito a uma caprichada espanhola. Com a mesma dedica��o, cuidadosamente esfregou sua buceta em todas as partes do meu corpo, como se estivesse me dando um banho ou como fosse um cachorro marcando territ�rio. Quando chegou no meu rosto, segurei com for�a pelos quadris e chupei longamente aqueles l�bios vaginais, saboreando seus l�quidos enquanto ela se rebolava e esfregava em mim. Ela ent�o se vira rapidamente, se reencaixando na minha boca e deixando aquela cuzinho piscando na minha testa, enquanto cai de boca no meu cacete num 69, chupando com vontade e mordiscando ao longo de todo o comprimento, enquanto apertava minhas bolas com as m�os. Gozei gostoso em sua boca, e ela engoliu tudo, sem deixar uma gota de fora.rnNem nos demos ao trabalho de sair do quarto no final de semana inteiro. Pedimos servi�o de quarto para que nem precis�ssemos interromper nossas aventuras, e ficamos o resto do tempo comendo, dormindo ou metendo.rnEla tinha uma maturidade tanto sexual quanto emocional que me impressionou. N�o apenas trepava com vontade, mas tamb�m sabia conduzir e sabia onde queria ser excitada e at� onde queria chegar. O fato de ser minha filha, que poderia interferir de alguma forma, acabou ajudando com a intimidade necess�ria para a total entrega que fizemos um ao outro. Nenhum dos dois ligados a nenhuma outra pessoa, com uma agenda profissional extremamente dif�cil de conciliar com namoros, com um ardente desejo sexual, e para completar, do lado de algu�m com quem a qu�mica funcionou.rnN�o precisou de muito tempo para entendermos que aquele final de semana seria apenas o primeiro de muitos outros. Com o tempo, era natural que tanto ela quanto eu eventualmente busc�ssemos outros parceiros para novas descobertas, e um dia certamente chegar� algu�m com que n�s dois resolvamos nos dedicar exclusivamente, mas enquanto isso nosso cuidado � apenas de alinhar as agendas para continuarmos com nossas aventuras entre len��is.rn

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