Esse fato aconteceu quando eu tinha 19 anos e participava de grupos de jovens. A respons�vel pelo nosso grupo era a Irm� Tereza. Ela tinha 32 anos, era branquinha, tinha os cabelos pretos curtinhos, era magra, mas n�o muito, usava �culos que a deixava com ar de intelectual. Falava bem, era gentil, simp�tica e meiga. Ela tinha um qu� de l�sbica. Ela n�o usava h�bito. N�o era dif�cil se encantar por ela. Desde o inicio da adolesc�ncia tinha umas paixonites por meninas do col�gio, ficava com muitas delas, mas nunca tinha amado uma. At� conhecer a Irm� Tereza. Um dia desses de 1999, fomos a um evento da Igreja em outra cidade. Todos do grupo, algumas freiras e alguns padres. E ficamos em um hotelzinho bem bacana. Minha paix�o pela Irm� Tereza j� era enorme. Quando estava ao seu lado, quase n�o conseguia disfar�ar. N�o sei se ela percebia, mas uma menina do meu grupo j� havia perguntado para mim e, l�gico, desmenti sem titubear. Disse que era apenas admira��o. Durante o dia, era cheio de atividades e nesse dia senti uma forte dor de cabe�a e fiquei no quarto e n�o participei dos eventos. No meio da manh�, algu�m bateu na porta. Fui abri-la e era ela. Perguntou o que eu estava sentindo, tinha sentido minha falta. Mostrou-se toda preocupada. E eu muito nervosa. Nunca tinha ficado sozinha com ela, sempre tinha algu�m. Fui me deitando na cama e dizendo que era enxaqueca, mas que j� havia passado. Como todos j� tinham ido pro evento, s� iria a tarde. Perguntei por que ela n�o estava no evento e ela sentada na cama do meu lado disse que tinha ficado preocupada comigo e que n�o ia me deixar sozinha aqui doente. Ela disse isso passando a sua m�o pequena e delicada no meu cabelo. E se aproximou de mim, e me deu um beijo na testa. Nessa hora, minha respira��o j� era ofegante e eu estava muito desconcertada. Quando ela foi se afastando, eu levantei um pouco a cabe�a e meus l�bios encontraram os dela. Ela ficou meio assustada, afastou-se e eu levantei e fiquei sentada bem pr�xima a ela. Ficamos nos olhando uns segundos, sem dizer nada. Toquei seu rosto macio e disse:rn- N�o consigo mais esconder o que sinto, Tereza. (Nunca a tinha chamado s� pelo nome).rnEla ficou paralisada. E sem dizer nada, pegou meu rosto entre suas m�os e encostou seus l�bios nos meus. Foi o beijo mais macio e intenso que tinha recebido at� ali. Minhas m�os pareciam ter vida pr�pria. Come�aram a passear pelo seu corpo. N�o consegu�amos parar de nos beijar. Tomei a iniciativa de tirar sua roupa. Ela tinha o corpo lindo, todo lisinho, bem feito. Eu tirei minha camisola e ela ficou olhando meu corpo por alguns segundos e disse:rn- Sempre te achei deliciosa. Mas eu nunca podia dizer ou fazer nada.rnRimos envergonhadas. Comecei a beij�-la no pesco�o, lambendo-a devagar. Ela tinha um cheiro maravilhoso. Desci e me concentrei nos seus seios. Tinha os seios m�dios com os biquinhos rosados e pequenos. Lambi at� deix�-los bem durinhos na minha boca. Chupei com mais vontade e ela come�ou a gemer baixinho. Dizendo para eu n�o parar que estava muito gostoso. Enquanto dava um trato nos seus seios, passava minhas m�os pelo seu corpo que se arrepiava. Desci beijando sua barriga, dando mordidinhas. Beijei e lambi suas coxas e fui subindo at� sua virilha. Lambi-a bem devagar, de um lado, depois do outro. Ela se contorcia de tes�o. Queria deix�-la louca de t�o excitada. Fiquei beijando e mordendo, mas sem adentrar nela. Ela ent�o disse ofegante:rn- Pelo amor de Deus, me chupa logo. N�o estou mais aguentando de tanto tes�o.rnAdorei ouvir seu apelo. Ent�o, passei a l�ngua quente pela fenda de seu sexo. Ela se abriu mais querendo que eu adentrasse vorazmente no seu sexo. E comecei a lamb�-la devagar, enfiei a l�ngua toda na sua gruta molhada. Enfiava e tirava como se a estivesse comendo. Depois passei a l�ngua meladinha pelo seu grelinho. Fiquei ali me deliciando naquele sexo gostoso, e meti meus dedos dentro dela. Ela tentava conter os gemidos. Mas era quase imposs�vel. Comi-a com vontade. Fi-la gozar muito na minha boca e lambi todo seu gozo. rnDepois ela me deitou de bru�os e come�ou a me lamber da nuca at� meu bumbum. Fiquei mais excitada ainda. Ela tocava no meu sexo e dedilhava prazerosamente. Gozei com seus dedos dentro de mim. Depois ela me chupou muito gostoso e gozei novamente. Depois de termos gozado muito, ficamos nos beijando por uns minutos como se o tempo tivesse parado. Depois fomos tomar banho e nos tocamos novamente. N�o queria ficar longe dela um segundo. Eu amava aquela mulher. Sabia que era proibido, mas n�o ia desistir do meu amor. Ela saiu da congrega��o. Ficamos juntas 2 anos. Mas nunca ningu�m soube de nada. rn