(continua�ao)rnDona Catarina nos chamou para dentro de sua casa e come�ou a falar, no entanto com uma condi��o ,...nao dever�amos comentar absolutamente nada com ningu�m, e se assim nos fiz�ssemos, ter�amos uma boa recompensa. Disse ainda que n�o falaria que tinha visto em baixo do pe de maracuj� agora a pouco. Fiquei roxo de vergonha,....ela continuou dizendo que eu era muito bonito e que me mostraria mais coisas a respeito do sexo, tanto pra mim como para o Rubens, filho dela. Disse para eu ir embora e que eu deveria voltar quando o Rubens dissesse.rnPassado uns 19 dias sem que eu visse nenhum deles, tanto o Rubens como a m�e o Sr. Carlos e os irm�os, o Rubens apareceu em frente a casa dele e quando eu estava chegando da minha aula de educa��o f�sica La pelas 18horas, ele me chamou para conversar. Como ele tinha 19 anos e eu 13, sempre que fal�vamos �amos a algum lugar discreto, no caso, nos fundos da casa dele, embaixo do pe de maracuj�.rnEu estava muito sem jeito, nem imaginava o que estava por vir. Ele me falou que a m�e dele gostaria de falar comigo, para esclarecer algumas coisas, e que dever�amos esperar um pouco.rnPassado uns 19 minutos, chega a Dona Catarina, que agora j� via com outros olhos, morena clara, 1,65..cabelos pelo ombro,...lidos seios e uma bunda maravilhosa. Ela falou que estar�amos tranquilos pois nenhum dos dois filhos casados estariam ali e o Sr. Carlos estaria na fazenda para trabalhar com gado e so voltaria no final de semana. E isso era quinta feira. Falei que tinha que ir em minha casa avisar que tinha chegado e que estaria na rua brincando com os meus amigos, o que fiz e voltei rapidamente.rnNotei que o Rubens estava pouco a vontade, mas cheguei e ouvi o que ela tinha para falar.rnCome�ou revelando que era prostituta e que foi retirada do prostibulo pelo pai dos filhos dela, e que os tr�s filhos eram dela e do marido mesmo, mas a realidade � que ela era prostituta na adolesc�ncia, mas que no entanto depois que saiu do prostibulo para se casar sempre honrou o marido, sem trai-lo. Continuou a sua revela��o dizendo que durante os 30 anos que ficou com o pai deles sofreu demais pelo tesao retra�do pois sempre gostou muito de sexo, inclusive o anal e o pai dele era muito fraco para o ato. Depois que ele morreu ela se libertou com o Sr. Carlos, mas que ainda era pouco pelo tanto de tempo que ela passou se reprimindo. rnNeste ato, o Rubens ficou perplexo perguntando para ela o que ela queria com isso, ela sem pestanejar disse que queria a gente, e que adorou ver a gente transando, e que gostaria de ver muito mais vezes, e que eu era um tesao. Falou que iria transar com nos dois, mas amanha a tarde, quando o Rubens chegasse do trabalho. E assim foi feito. Ela marcou para as 19 horas, eu cheguei as 16, sabendo que o Rubens n�o estaria la e ela ficou feliz em me ver.rnPediu para que eu fosse ao banheiro, sendo que ela chegou logo atr�s tirou a minha roupa e me colocou em baixo do chuveiro. Me ensaboou o corpo todo, tirou a roupa e entrou em baixo pedindo para que eu a ensaboasse. Qdo a vi nua, meu pau ficou duro feito a�o e ela vendo come�o a me chupar. Nossa que delicia................fomos para a cama onde ela me secou e me chupou. Falou, vou ensinar vc a chupar uma mulher e depois como deve come-la. Confesso que n�o me empolguei, mas fiz o que ela quis. Ele foi me guiando entre suas pernas me orientando como deveria fazer, mas confesso que eu queria mesmo era o pau do Rubens. Ela urro num gozo estrondoso. Colocou meu pau na sua buceta e me ?comeu? foi legal,....gozei,....depois fizemos o mesmo em seu cu,...delicia, ai ela me falou,..vc gosta mais de comer ou ser comido, no que eu respondi, ser comido,..ela riu e me comeu com a l�ngua e os dedos. Nos reestabelecemos qdo chega o Rubens. Ficou puto comigo,.....acho q sentiu ci�mes de mim com a m�e. Ela disse, filho va tomar um banho refrescante,.......ele foi. Depois de uns 20 min ele sai, e qdo ia se trocar a m�e falou,..nada disso,..vamos pro quarto. (continua)rnrn