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AVENTURA DE UMA NORMALISTA

Sempre tive uma tara por homens bem mais velhos que eu, principalmente quando se trata dos meus professores, que at� hoje sempre foram bem interessantes e charmosos.rnAinda n�o terminei o Ensino M�dio, e estudo num col�gio de normalista, ou seja, poucos meninos e muitas meninas. Quando chega um garoto novo � a sensa��o, parece at� um sorvete no deserto com um monte de meninas sedentas.rnMas a principal atra��o da minha escola, � o professor de F�sica. O professor Ricardo � o mais gostoso da �rea, n�o � musculoso ou magricelo, ele tem tudo na medida certa para enlouquecer um monte de aluninhas com os horm�nios aflorados. rnToda sexta-feira � o dia mais feliz, n�o s� por ser final de semana, mas tamb�m pelo fato de ter aula com o maravilhoso e gostoso Ricardo. Ele � bem branquinho, olhos castanhos claro, uma boca carnuda, cabelos um pouco abaixo da altura das orelhas, alto e tem um corpo bem distribu�do. E ele usa uns �culos que s�o a sedu��o quando chega ao col�gio no honda civic prata dele.rnPor conta disto, todas as meninas se arrumam muito bem para chamar aten��o dele, e ele se aproveita muito bem da situa��o, abra�a todas as meninas, faz carinho, fica passando a m�o no cabelo, beija os rostos, e muitas outras coisas bem gostosas que s�o excitantes.rnEu adoro abra�a-lo porque al�m dele ser muuuuuuuuito cheiroso, ele sempre me abra�a bem junto ao corpo dele; e todas as vezes eu consigo encostar-me ao seu �rg�o sexual reprodutor. Putz, � uma del�cia fazer isso e eu fico super excitada, minha boceta fica piscando e toda melada. E eu fico pensando: ? como eu gostaria de sentir sua linguinha aqui debaixo da minha saia, shorts e calcinha...?rnEu notara que ele sempre me abra�ava da mesma forma e com aquela pegada que eu conseguia sentir encostando-se a meu corpo, ele puxava meu cabelo at� mesmo quando estava preso, ele fazia quest�o de soltar, eu mais uma vez eu me arrepiava toda, cheia de excita��o.rnEle deve ter uns 32-36 anos, e eu tenho 19 aninhos, cabelos pretos, olhos negros, 1,68m , sou gordinha, tenho um jeitinho de menininha inocente e uma voz angelical. Mas quem fixa os olhos no meu olhar percebe que eu n�o sou t�o inocente assim, muito menos angelical.rnEu adoro quando ele fica l� no col�gio sem ministrar aulas, pois, ele fica numa sala de aula corrigindo trabalhos, tirando d�vidas e fazendo algo mais... Ele sempre fica rodeado por meninas, ou at� mesmo apenas com uma na sala onde ele fica sozinho.rnE eu, como amo a �rea de exatas, sempre fa�o muitos exerc�cios para tirar todas as d�vidas com ele. Nas salas de aulas n�o h� c�meras, logo, tudo que se faz l�, fica por l�. E num belo dia, eu estava tirando mais uma das diversas d�vidas que tive durante a semana com ele, s� que eu n�o tenho o costume de deixar o meu celular no bolso porque eu deixo sempre o 1ª bot�o da minha blusa aberto, eu quando ponho o celular no bolso fica aparecendo parte dos meus seios; e neste dia, eu o esquecera no bolso. rnA mesa do professor � retangular, e fica localizada pr�xima as janelas bem distante da porta. Entretanto, eu ficava meio inclinada do lado dele, j� que eu tinha que ver as resolu��es das quest�es que ele estava fazendo para mim. Neste meio tempo eu reparei que ao inv�s dele olhar para a quest�o enquanto eu falava, ele olhava fixamente para os meus seios, que estavam a mostra. Notei que est�vamos sozinhos na sala, foi a� ent�o que disfarcei e fechei o bot�o da minha blusa. Neste momento ele me olhou surpreso, pois, n�o havia percebido que eu notara isto, e logo fez com que eu o seguisse em seu olhar. E sabe para onde foi meus olhos?? Foram direto no volume que estava no meio de suas pernas, fiquei admirada com tamanho volume e na mesma hora o meu cora��o tinha descido, meu clit�ris estava latejando de tanto tes�o. rnN�o me contive, e passei a m�o sobre seu grande volume enquanto botou sua m�o dentro da minha blusa; por�m eu queria sentir aquilo tudo sem a roupa dele, ele me disse pra ir com calma, pois tinha medo que algu�m nos surpreendesse. Ele ainda estava sentado normal, e disse pra eu ficar em p� do jeito que eu estava de frente para ele e de costa para a porta; assim eu fiquei, e ele botou sua m�o por baixo da minha saia, passou a m�o na minha coxa e viu o tamanho do meu short, percebeu que era folgadinho e p�de colocar seus dedinhos por dentro da minha calcinha. Ele fez uma cara de safado quando percebeu que eu j� estava toda molhadinha e falou que del�cia, voc� t� toda gozadinha j�. Respondi muito r�pido, e falei: eu j� estou, mas quero fazer voc� gozar na minha boca. Ele se contorceu na cadeira quase, assim que me ouviu falar isso; principalmente quando repeti dizendo: goza na minha boca, goza?? rnE ele estava t�o excitado que parecia que ia furar a cal�a e me masturbava cada vez mais, dizendo que o meu melzinho era muito gostoso, ele chupava os dedos dele e eu j� n�o me aguentando de tanto prazer pedi mais uma vez ele me deixar chupa-lo, desta vez ele n�o evitou e deixou; saiu da cadeira e foi andando at� o final da sala e eu o acompanhei. rnEle ficou em p� e eu me agachei, abri o cinto preto que ele estava usando e logo desabotoei sua cal�a, abrindo o seu z�per e tirando o seu lindo e grande cacete da cueca, que tamb�m j� estava com a cabe�a bem rosadinha de latejar, olhei pra cara dele e ele falava: chupa! Era isso que voc� queria, ent�o chupa o pau do teu professor! Ele segurou meu cabelo como se voc� prender levando minha cabe�a at� seu cacete gostoso, que foi quando eu comecei a chupar, ai que del�cia!!! Sensacional!!! Eu estava com muito tes�o em fazer aquilo, ele gemia e me chamava de puta: ai, ai, vai, chupa sua puta, chupa mais, e nisso ele ia empurrando minha cabe�a com as duas m�os, e ia at� onde eu conseguia, mas n�o botava todo na boca porque era muito grande e n�o cabia. Eu passava a l�ngua por todo ele, da cabe�a as bolas, e cada vez mais ele me chamava de piranha: vai sua putinha, piranha, chupa mais gostosa! Chupa mais que est� gostoso... eu levantei e comecei a chupar a l�ngua dele como se estivesse chupando seu pau ainda, ele ro�ava em mim muito gostoso, por cima da minha saia, porque eu ainda estava de uniforme, ele adorava a aluninha safada... ele me virou e ficou esfregando na minha bunda, eu gemia muito, estava com muito tes�o, ele ainda passava as m�os nos meus seios, apertando fazia com que eu me arrepiasse toda.rnEle se agachou, tirou meu short e calcinha, me virou de frente pra ele levantando a minha saia. Eu fiquei em p� e ele ficou agachado me chupando, ele me chupou muito, eu sentia muito prazer e ficava acariciando meus seios enquanto sentia sua l�ngua entrando na minha boceta, apertava a minha bunda, mordia meu clit�ris... Nossa! Foi a melhor chupada que eu j� levei na minha vida, era nisso que eu pensava, como ele � gostoso! Que porra de l�ngua m�gica... A cada gemido eu falava que queria a porra dele toda na minha boca e ele ficava estremecido de tanto prazer. E porra, at� que eu gozei na boca dele, nossa, foi uma del�cia! Ele adorou, me chupou todinha... Ele pegou me fez deitar na mesa dos alunos, mas ainda com os p�s no ch�o, com a bunda virada pra ele. Ai que del�cia!!! Ele pegou e me chupou enquanto estava de quatro, ficou de p� novamente e botou aquele p�nis todo grosso e r�gido dentro da minha bocetinha... Eu delirava de tanto prazer, ele parecia um touro respirando e botando com for�a, esse vai e vem gostoso... Ele botava tudo dentro de mim, at� eu sentir seu corpo em mim. Tirava e botava como nunca tinham feito comigo na minha vida... Era a melhor transa de todas! Eu quis sentar nele, ele pegou sentou na cadeira e me botou de frente pra ele, enquanto eu cavalgava ele chupava os meus seios, ele me deixava rente ao seu corpo e ainda puxava meu cabelo, eu: que porra gostosa! Fode mais, fode mais! O meu gemido era uma m�sica para seus ouvidos... Eu falava: vai, vai, vai, eu vou gozar mais uma vez, ai que gostoso, at� que eu gozei e seu cacete ficou mais r�pido ainda e ele repetia: eu vou gozar, fica de quatro. Eu fiquei, ele meteu mais e mais em mim, e me disse que ia gozar, eu j� estava louca de prazer e querendo leite dele... Ele tirou seu cacete da minha boceta, disse abaixa e abre a boca, assim eu fiz, ele: chupa que eu vou gozar tudo na sua boquinha sua cachorrinha. Eu chupei muito, como se estivesse sugando tudo que estava l� dentro... At� que eu senti um l�quido quentinho na minha boca e ele respirando como se tivesse aliviado a tens�o... rnEu engoli todo o seu leitinho e chupei mais um pouquinho pra relaxar ainda mais...rnEle suspirava, ai que gostoso! Nossa que del�cia!!! Voc� bebeu todo o meu leitinho, que aluna safadinha!! Falava assim: o tio nem poderia fazer isso, voc� sabe n�?! Ai eu falei assim: Fazer o que?? Voc� s� estava tirando as minhas d�vidas de F�sica, do que voc� est� falando professor???rnrn

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