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SKY (MINHA VIRGINDADE DEFLORADA)

Oi, sou o Sky.rnMinha primeira vez aconteceu realmente dois anos depois de eu ter tido o meu primeiro contato sexual com o pe�o Ant�nio, na fazenda da minha av�. Naquele dia n�o houve penetra��o, mas fiz nele deliciosos boquetes. Ainda sinto muita saudade dele. Mas esse conto n�o � sobre ele e sim sobre o cara que tirou minha virgindade, aos quinze anos. rnJ� fazia um tempo que eu tinha vontade, ou melhor, eu estava louco pra transar com algu�m. Ás vezes eu baixava v�deos porn�s e me satisfazia me masturbando, mas isso foi ficando sem gra�a. Ent�o, em uma sexta-feira eu resolvi entrar numa sala de bate-papo, meus pais sa�ram pra jantar e fiquei s� em casa. Coloquei meu Nick como ?O VIRGEM?, e no mesmo instante recebi proposta de v�rias pessoas querendo tirar minha virgindade, principalmente de homens. Na real?! Fiquei assustado, mas ao mesmo tempo entusiasmado com aquelas propostas. Claro! Eu tinha medo, vai saber quem eram realmente aquelas pessoas. Mas um deles insistiu bastante pra conversar comigo, seu Nick era ?H INSACIÁVEL? a gente logo trocou MSN e ficamos conversando por algumas horas. Como todo mundo que tecla com desconhecidos, n�o tive vergonha de falar meus desejos e vontades. Falei a verdade em praticamente tudo, como idade, que morava com meus pais e etc. S� menti em uma coisa, n�o falei onde eu morava, disse que era de outra cidade. Realmente eu n�o podia confiar tanto. Mas da� come�ou uma amizade, conversamos v�rios dias, sempre à noite, principalmente nas quintas e sextas-feiras. Quase um m�s depois a gente se conhecia bem. Eu sabia que ele tinha o dobro da minha idade, que era casado, que n�o tinha filhos, que ficava s� muitas vezes em casa porque sua mulher trabalhava viajando e at� que seu pau tinha 19 cm. Certo dia conversando com ele no MSN, ele prop�s abrirmos a webcam. De momento eu n�o quis, mas ele falou que a gente n�o precisava mostrar o rosto, da� ent�o eu acendi a luz do quarto, acho que era umas 23:30 da noite, tirei a roupa e fiquei s� de cueca. Abrimos a ?cam? e, gostamos do que vimos. Ele tava s� de cueca tamb�m, dava pra ver seu membro duro por baixo do tecido. Ele pediu pra eu d� uma volta e falou que adorou minha bunda, por ser bem empinada, ele notou o sinal que eu tenho (� tipo o da Ang�lica, s� que fica sob a n�dega esquerda, saindo um pouco fora da cueca). Naquela noite ficamos um bom tempo nos desejando, ele falava tudo que gostaria de fazer um dia, se tivesse a oportunidade de ficar comigo. Ent�o meu pai bateu na porta e puxei o cabo do PC da tomada e rapidamente peguei um livro, e fingi que estava lendo. No dia seguinte meu pai pediu pra eu lavar o carro. Eu gostava de lavar na cal�ada ouvindo musica, sempre sem camisa, minha m�e n�o gostava por eu ser branquinho e ficar no sol. Mas uma coisa estranha aconteceu, o meu visinho chegava de carro em sua casa (ali�s, um vinho que aparecia pouco, parecia estar sempre trabalhando fora). Ele parou o carro e apertou o controle do port�o pra abrir-lo. At� a� tudo bem, mas quando esse cara me viu ficou parado me observando, baixou at� um pouco o vidro do carro (eu estava de costas, virei, olhei um pouco pra ele e notei que era muito bonito), meu pai chegou me entregando umas flanelas e o visinho entrou em sua casa.rn� noite entrei no MSN pra explicar pra o meu amigo (H INSACIÁVEL) por que eu tinha sa�do sem falar nada. Ele estava ?On Line? parecia estar me esperando. A primeira coisa que ele digitou foi: POR QUE VOC� MENTIU PRA MIM?? Eu n�o entendi e perguntei em que. Ele disse:rn VOC� FALOU QUE ERA DE OUTRA CIDADE. MAS NA VERDADE VOC� MORA NA MESMA CIDADE QUE EU MORO, NO MESMO BAIRRO, NA MESMA RUA, PRA SER MAIS PRECISO DO LADO DA MINHA CASA. A N�O SER QUE O FILHO DO MEU VISINHO TENHA UMA PINTA IGUAL A SUA ?rnFiquei tonto na hora, nunca passou pela minha cabe�a que aquele cara que eu teclava era o meu visinho. ( Por isso que o visinho ficou me olhando tanto). Da�, tentei me explicar e tive que assumir que menti mesmo. Mas o clima n�o pezou, logo ele me convidou pra sua casa, e ficou combinado a visita. Combinamos em n�o saber o nome um do outro. No dia seguinte umas 21:00, eu comecei a tomar banho e como j� tinha lido em v�rios Blogs e Sites sabia que tinha que fazer uma limpeza, depilei os poucos pelos que eu tinha e fiz ?DUCHA? em mim. Fiquei todo limpo, fui pro quarto passei uns cremes na pele, estava pronto. �s 23:00 hs entrei no MSN, falei com ele que j� estava indo pra casa dele, meus pais j� estavam dormindo, sa� pela janela do quarto e peguei a escada pra pular o muro. Do outro lado meu visinho j� estava me esperando. Fomos direto pra cozinha, ele me serviu uma ta�a de vinho e eu rejeitei. Mas ele falou que era pra gente relaxar. Bebi um pouco, conversamos alguns minutinhos sobre a coincid�ncia e de repente ele me pegou de jeito e me beijou na boa, fiquei louco de tes�o. Ele me pegou e me sentou na pia, ficando entre as minhas pernas. Tiramos a camisa e em seguida as cal�as, ficando s� de cueca. Aquele pau por baixo do tecido parecia maior do que quando eu via pela webcam. Da� ele tirou minha cueca e come�ou a me chupar, dessa vez, eu fui no c�u. Minutos depois ele me levou pra sala de jantar, me colocando sobre a mesa, tirou sua cueca. Em cima da mesa havia tr�s vidrinhos com �leo dentro. Ele pegou um deles, eu sabia pra que era, mesmo assim, perguntei. Ele falou que aquele era pra que eu n�o sentir- se dor, ele era anest�sico, adormeceria no local em que fosse colocado. Derramando um pouco nos dedos, ele foi em dire��o do meu cusinho que j� piscava pra sentir entrar alguma coisa. Beijando minha boca, ele enfiou um dedo, fazendo movimentos circulares, eu gemia baixinho e ele, dizia que eu jamais esqueceria aquela noite, que fazia muito tempo que queria pegar um virgem apertadinho. De repente tirou do dedo, olhou nos meus olhos e desse pra eu confiar nele. Colocou a camisinha, ainda deitado sobre a mesa, ele pegou minhas pernas e colocou no seu ombro. No mesmo instante, eu pude sentir a cabe�a quente do seu pau, na porta do meu cusinho, meu cora��o acelerou um pouco, tava nervoso e com medo. Ent�o ele foi for�ando e for�ando, at� entrar um pouco. Ficamos ali por minutos com movimentos bem leves, mas a dor era demais, ele percebeu, tirou o pau e, foi na cosinha. Voltou com um copo cheio de vinho, bebeu dois goles e pediu pra eu virar o resto. Foi o que eu fiz, ele ent�o ligou o aparelho de som, dizendo que era pra ningu�m ouvir nada. Voltamos a mesma posi��o, eu j� tava me sentindo mais leve, por conta do vinho. Ele colocou mais �leo em mim e, em seguida foi enfiando o pau, ainda doia bastante, mas eu deixei acontecer. Ele foi enfiando, at� que entrou tudo, eu n�o sabia onde segurar de tanta dor. A�, ele foi fazendo movimentos leves, pra dentro e pra fora. Minutos depois, quando eu estava meio relaxado, ele falou, segura que a gente vai come�ar agora. E eu pensando que aquilo j� era demais. Os movimentos leves, foram ganhando velocidade, a dor aumentava, mas fiquei ali aguentando tudo, ele enfiava cada vez mais e com mais for�a, eu j� n�o gemia, gritava, gritava. Ele dizia palavras como: toma, aguenta, era isso que voc� queria? Depois de tanto meter em mim, eu j� n�o sabia se era dor ou prazer, na verdade aquela dor era o meu prazer. Antes de gozar, ele deu tr�s metidas bem fortes, eu gritei, as tr�s vezes e bem alto tamb�m, dava pra sentir o leite quente saindo de sua pica, esguichando dentro da camisinha. Parou olhou nos meus olhos e perguntou o que eu achei. Eu enfraquecido, falei que foi muito dolorido, mas que eu pude sentir prazer. Ele disse, ent�o vai enxugar o rosto que ainda tem mais. Quando eu passei a m�o no rosto percebi que tinha l�grimas, chorei que nem percebi. Foi ao banheiro, lavei o rosto e, quando voltei, ele n�o estava mais na sala de jantar. Estava sentado no sof� de pernas abertas me esperando, falei que n�o aguentava mais. Mas fui convencido e acabei fazendo um boquete como ele havia pedido. Chupei at� ficar bem r�gido. Da� ele me fez sentar no pau que quase n�o entrava de novo, beijando minha boca, mandou eu rebolar, aquilo tava bem mais gostoso, rebolava e rebolava com o pau dele enfiado em mim. Minutos depois eu j� estava cansado, ent�o mudamos a posi��o. Ele pegou outro �leo e disse que aquele esquentaria mais ainda. Colocou a camisinha, nos lubrificou com o �leo. Ele me sentou no sof�, ficando entre minhas pernas, colocou-as no ombro (frango assado) e deitou-se de uma forma que dava pra me beijar. Mandou eu ficar acariciando meu pau, que iria me fazer gozar. O pau dele entrou de um jeito que comecei a sentir muita dor, ele percebeu e disse que eu tava dominado, que do jeito que eu tava n�o tinha como escapar. Ent�o come�ou a meter, e metia com for�a, eu pedia pra parar, mas ele n�o parava. Ficamos naquele ato por mais de meia hora, at� que eu comecei a gozar, contraindo o m�sculo do �nus, apertando mais o pau dele, por conta da ejacula��o. Ele ficou louco, sentindo mais prazer com aquilo tudo, ent�o me deu metidas bem fortes, eu fechava os olhos, prendia a respira��o, apertava o sof� com for�a, mas nada aliviava a dor imensa que eu senti com aquele membro deflorando e destruindo meu cu. At� que ele gozou.rn Minhas pernas estavam bambas, e o rel�gio marcava 3:35 da madrugada. Tinha que ir embora, antes de amanhecer. Ele sorria bastante, satisfeito, disse que eu fui a melhor ?foda? dele e que ningu�m havia aguentado transar com ele tanto tempo igual a mim. Fiquei bobo, levando em considera��o o tempo que a gente conversou, bebemos o vinho, e que eu fui ao banheiro, acho que trazamos em m�dia de 3 a 4 horas. Realmente a minha primeira vez foi inesquec�vel com o ?H INSACIÁVEL?. rnNo outro dia, passei o tempo todo deitado no quarto, me recuperando, ainda estava muito dolorido.rnrn

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