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LEVEI NO CU A NOITE TODA NA B.I.C.H.T

3 de maio de 2008, Terra Encantada, umas das festas mais querida pelo p�blico Gls voltou, todos na expectativa de ser o boom do momento, mas n�o foi. N�o vou zuar o evento, at� porque fui feliz nesse dia apesar dos contra tempos, complica��o para adentrar ao parque, desorganiza��o e falta de seguran�a.rnJ� cheguei na Barra doido, t�nhamos passado na casa de Lucas em Jpa, pr�-B.I.T.C.H. � natural. Solteiro e com muita vontade de aprontar, j� cheguei pegando, na fila muita gente bonita, a come�ar pelos seguran�as, todos com cara de mal, do jeito que gosto, mas infelizmente minha aventura na noite fat�dica n�o foi com nenhum funcion�rio, n�o era por falta de vontade e sim oportunidade.rnrnrnJo�o o nome do delicioso baixinho pirocudo e insaci�vel que me pegou no banheiro, atr�s do cabum (brinquedo do parque), e me pregou uma pe�a excitante e maluca.rnrnrnTenho 1.85 branco, corpo normal, sem barriga e uma tatoo no ombro esquerdo, uma teia de aranha que � meu xod�, uma bunda bem definida que � meu cart�o postal, (riss), estava dan�ando na pista e ele me olhando, dando mole rasgado, jeito de homem, cara de menino, n�o aparentava ter 28 anos, 23anos foi o que dei quando veio falar comigo, demos risada e ele me convidou para beber algo fora da pista, disse que tinha me achado gato e fez de cara um coment�rio sobre meu postal, disse a Ele que seu selo teria de ser bem valorizado para colar no meu cart�o postal, novamente rimos e ele se rnsentiu desafiado, logo seu volume apareceu, me deixando com certeza que seria muito feliz naquela noite. Bebemos e conversamos por um tempo, um beijo foi roubado, fazia tempos que n�o era assaltado dessa forma, um beijo roubado excita, tinha me esquecido disso.rnrnO baixinho tinha muita atitude, me arrastou para um canto escuro, olhei para pista bombando e um moreno alto filmava todos nossos movimentos, com um sorriso que dispensava palavras, n�o sabia o aquele gostoso pensava, retribui com uma piscada al�m do sorriso malicioso.rnNo breu o pega come�ou, ro�a, esfrega, m�o, lambidas no pesco�o, abre bot�o de bermuda, poe PIROCA, pois era isso mesmo, nesse termo PIROCA, mai�scula e negrito, segurei sem acreditar que aquele homem, daquele tamanha, poria ter uma pica daquela dimens�o e grossura, ele perguntou:rnrn- O selo � compat�vel ao postal?rnAcha que respondi alguma coisa? Cai de boca em sil�ncio, ele socava com vontade e j� me xingava, metia tudo ate eu engasgar, segurava meus cabelos e socava, as vezes perdia o ar, comecei a ficar vermelho e ele me levantou pelo pesco�o e olhou nos meus olhos e disse:rn- Vou fuder esse rabo branco a noite toda.rn- O que esta esperado para come�ar? Foi minha resposta.rnA primeira camisinha foi posta, com cuspe ele come�ou a meter, doeu, vi estrelas, me sentia no C�u, um misto de dor e tes�o, estava possu�do pela vontade de dar meu rabo, o local me excitava ainda mais. O moreno espiava de um canto escondido, somente eu tinha visto, Jo�o fazia seu trabalho com muito �xito, a essa altura a dor n�o tinha mais vez na nossa grande brincadeira no parque.rnCom uma mordida na nuca meu grande pequeno homem, gozou gemendo baixinho, seu corpo esquentou, seu pau latejava dentro de mim, sentindo todo essas altera��es, tamb�m joguei pra fora meu leite em jatos que poderia vencer um concurso de gozadas, tamanho era minha excita��o.rnNo bar com uma cerveja na m�o, conversamos um pouco, disse a ele que queria voltar para pista, uma negativa foi breve seguida do continuo sorriso de malandro. Falou como aviso, como meu dono, como meu MACHO, que n�o iria voltar porra nenhuma, que tinha que terminar, ou continuar o que hav�amos come�ado. Mencionei sair, por tinha acabado de conhecer aquele pigmeu, muito abusado querer me mandar, segurado pelo bra�o com forma e logo um carinho no rosto, disse para eu ficar, a noite estava apenas come�ando para n�s dois, deu um sorriso e perguntei:rnrnrn- Agora vai querer dar palhinha de namorado?rn- Claro que n�o, s� quero fuder esse rabo branco e quente mais algumas vezes, vim aqui pra isso e acho que j� encontrei o que queria. Vai ficar ou vai pra pista dan�ar com o DJ Great Guy?rnPerguntou isso me olhando nos olhos e j� com seu volume em forma de convite na bermuda com tecido mole e sem cueca. Parecia realmente ter ido nessa inten��o. Aceitei a intima��o sem medo de ser feliz, gosto muito de dar meu cu e n�o podia perder essa GRANDE oportunidade, meu amigos jamais iriam me perdoar se n�o fosse. A figura do Moreno sempre fitando a situa��o, come�ou a ficar estranho, mas estava gostando da situa��o, ate agora n�o sabia pra quem seu desejo era direcionado.rnrnrnFomos para o banheiro, na esperan�a de achar um reservado vazio e voltar a sacanagem, estava entregue a essa altura, t�nhamos usados uns estimulantes que tirou do bolso. No reservado ficamos pelados, nus em pelo, melhor eu sem pelos, ele com poucos, rolou lambidas no meu cu, dedadas, queria enfiar a m�o, eu n�o deixei, 2� camisinha e mais socadas, de frango assado, usando o vaso sanit�rio como base, dessa vez senti falta do moreno que com certeza, estaria por perto esperando um brecha nossa, mais uma gozada, a minha barriga, cremosa com meu leite ainda em grande quantidade e denso, agora pude ver sua cara, os olhos brilhavam, a boca era mordica, me olhou novamente nos olhos, enquanto seu corpo se contorcia ele metia mais fundo, como se procurasse o mais fundo do meu ser. No lavabo, pelo espelho vi o moreno saindo da cabine ao lado, com um volume na cal�a e o mesmo sorriso malicioso.rnVoltamos ao bar, a festa realmente esta �tima, pelo menos para mim e Jo�o e o moreno, nosso f� de "gozadinha". Ele aceitou meu convite e fomos dan�ar um pouco, e logo uma nova excita��o, voltamos ao canto da primeira e 3� camisinha entrou em a��o. Olha a procura do moreno e n�o avistei, ent�o pensei que tinha ficado satisfeito e nos deixou para seguir sua festa.rnJo�o tirou de dentro de mim o maior membro da minha historia de passivo, me virou para ele e foi ai que levei um susto, O moreno, Junior seu nome estava ao lado dele com o pau para fora e com o mesmo sorriso naquela boca linda e rosada, deu uma piscada e acenou para eu mam�-lo, e se nega brigadeiro em festa? De joelhos com a cal�a no tornozelo, chupava com muita vontade e seu corpo respondia a cada engolida, uma rola bonita, grossa menor que de Jo�o, mas muito imponente, preenchia os espa�os, cheirosa, tinha gosto de porra, pensei que ele devia ter gozado junto com a gente nas outras vezes, como espectador, foi sua vez de me segurar pelos cabelos e socar meu rabo, fez com for�a, gana, com desejo, mamava o baixinho e era socado pelo moreno sarado, ficamos assim um bom tempo at� Jo�o encher minha boca com seu leite, adocicado e ainda grosso, no momento em que escorria pela minha garganta e deixou escapar:rnrnrn- Vai amor, soca esse viado, goza dentro desse c�zinho que alarguei a noite toda.rnNa mesma hora o Moreno Junior me apertou a cintura e socou t�o fundo e poderia jurar que entram as bolas, logo seu corpo tremeu e disse:rn- Jo�o eu te amoooooooo....rnNum gemido baixo e excitante, gozei junto, com porra na boca e no c�.rnMuito simp�tico j� no bar, Junior fez quest�o de explicar toda a historia, eles eram namorados e tinham essa fantasia, quem haviam me escolhido foi ele e Jo�o aceitou prontamente, ele j� tinha me visto do lado de fora do parque e me cercaram, ate um carinha que estava me olhando, que na hora que fora falar comigo, ele interveio, Junior beijou o garoto, para Jo�o chegar antes.rnrnrnLoucura que acho ter sido a minha historia de vida, nunca mais terei algo parecida.rnAcredita se quiser, tenho �timas lembran�as de uma festa que muito sa�ram falando mal.rnViva a B.I.T.C.H., viva Jo�o, viva Junior, viva a liberdade sexual.

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