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PAITROCINO

Ol� sou a Delicinha. Sou uma quase mulher...

Tenho 21 anos, 1,70m e cabelos lisos negros com uns 20cm abaixo dos ombros. A natureza foi gentil comigo e me deu um bumbum de 104cm, 62 de coxas e dando uma m�ozinha fiz 3 pl�sticas... Que me deixaram muito feliz. Principalmente meus 250ml de silicone.

Agora sou uma menina. Todos sabem. Minha fam�lia me aceita. Minha vida est� muito boa.

S� minha mamy que nem desconfia que meu papy j� transou comigo.

Terminou meu resguardo.

Voltei a minha vida “normal”.

Na semana antes do carnaval, meu papy ia viajar para Argentina a trabalho e minha mamy ia com algumas pessoas da fam�lia, inclusive o Rog�rio (infelizmente) para a fazenda em goi�s, se isolar do mundo.

Fiquei. Num � que sou anti-social. Combinei com a Lu e uma outra amiga de sairmos.

Durante a semana foi um t�dio. Num fizfizemos nada. S� filminhos em casa e desfile. Claro.

Mostrei meu corpixo novo para minhas amigas.

Ah! A Lu � uma Tgirl como eu e, com a mesma cabe�a. Nada de fazer programas, filmes... Estas coisas.

Curt�amos a piscina, ficando com as marquinhas de bikini bem fortes para o carnaval. Adoro. Acho super sexy.

Na sexta, fui acordada pelo meu papy.

Havia resolvido tudo na Argentina e j� estava de volta. Pronto para ir para a fazendo encontrar a fam�lia.

Tentou e tentou me convencer a ir, mas admitiu que como havia combinado n�o poderia desmarcar com minhas amigas.

Mais tarde estava em seu quarto o ajudando a arrumar as malas.

Estava com meu bikini branco e uma sainha tipo sa�da de banho, pois esperava as meninas para uma tarde de sol.

Percebi pelo espelho que meu papy, para variar, me comia com os olhos.

Ei tes�o... Fazia tempo que ele num brincava com sua filhinha e fazia tempo que eu n�o transava... Resguardo...

Terminado as malas uma n�o queria fechar.

Pedi licen�a e... Sentei em cima fechando-a.

Sorri e cruzei as pernas olhando para ele.

“Filhinha, filhinha... Espertinha! Sabe... Vc ainda n�o me mostrou como ficou depois das mudan�as em seu corpo.”

Sorri. “Verdade... Quer ver?”

“Claro!”

“Sente-se aqui na cama. Vou lhe mostrar meus seios LINDOS!!!”

Ele sorriu e logo j� estava sentado na expectativa.

Virei de costas. Comecei a provocar. Rebolava e descia at� o ch�o.

Olhava para tr�s e passava a l�ngua nos dentes, l�bios e mandava beijos.

Tirei o lacinho da parte superior do bikini e segurei na frente cruzando as m�os.

Virei de frente, deixei descer um pouco o lado direito mostrando um pouco da minha marquinha de sol.

Escondi.

Mostrei o outro lado... Meu papy suspirou de tes�o.

Sorri... Segurei na parte de baixo e tirei tudo.

Ele ficou olhando... Olhando...

“Nossa que del�cia. Ficou lindo. Redondinho.”

Cheguei perto.

Suas m�os come�aram a subir da minha cintura, acariciando, at� meus seios.

Come�ou a acaricia-los com movimentos circulares e apertava-os levemente.

Nossa... Que del�cia... Senti-me muito mais mulher. Muito mais desejada.

Meu papy suspirava de tes�o... Mordia a boca.

“Valeu muito o investimento...”

Sorri.

“Chega! As meninas j� j� chegam” Sai de perto dele e j� fui pegando a parte de cima no ch�o para me vestir quando ele se levantou da cama rapidamente, me agarrou por tr�s, come�ou a passar a l�ngua na minha orelha e dizer que estava louco de tes�o e saudade da sua filhinha.

Passei a m�o em seu cacete e comprovei que ele estava completamente ereto e pulsante. Meu tes�o foi a mil.

Ele me virou de frente e come�ou chupar meus seios. TES�O!!!

Apertava e chupava loucamente. Um e depois o outro. Passava a l�ngua e dava mordidinhas no bikinho.

Me jogou na cama, veio por cima e foi passando a l�ngua pelo meu corpo todo.

Pesco�o, ombros, no meio dos seios, barriguinha... Tirou minha sa�da de banho e a parte de baixo do meu bikini junto.

Passou a l�ngua pelas minhas coxas enquanto suas m�os corriam pelas minhas curvas, apertando e acariciando.

Me virou de costas.

Ele tinha todo dom�nio. Me pegava forte e fazia o que queria comigo na cama.

Parou ficou olhando minha markinha de bikini no bumbum.

“Que bunda maravilhosa! Que tes�o de bunda!”

Tirou a roupa e veio por cima. Senti seu cacete ereto nas minhas costas e encoxando no meu bumbum.

Come�ou a chupar minha orelha e dizer sacanagens.

“Filhinha gostosa do papai. Vou comer este seu cuzinho e gozar l� dentro.”

Veio por cima de mim, chupando minha orelha e com a m�o apertava e acariciava meu bumbum.

Colocou dois dedos na minha boca.

“Chupa! Baba no dedo do papai!”

Tirou os dedos e j� colocando no meu cuzinho.

“uhmmm... Faz tempo que num v� pica este cuzinho. Est� apertadinho... Empina esta bunda!”

Abriu minhas n�degas, cuspiu e j� foi socando os dois dedos.

Meu papy era meio rude na cama. Mas eu adorava.

Senti uma dorzinha que logo foi aliviada pelo tes�o.

Me deitou novamente... Ficou por cima de mim e socando os dedos no meu cuzinho.

Relaxei...

Ele tirou os dedos e sem demora socou com tudo seu cacete grosso e gostoso. Senti as bolas baterem nas minhas n�degas. Ficou empurrando mais e mais!

Foi tirando at� perto da cabe�a e socou com for�a novamente. Come�ou a for�ar e fazer movimentos circulares.

Me puxou e se sentou na cama me fazendo ficar sentada no seu cacete.

Ficamos de frente para o espelho. Coloquei meus p�s sobre as coxas do meu papy e puxei minhas bolinhas e pintinho para cima. Pude ver o cacet�o enterrado no meu cuzinho.

Ele se inclinou e come�ou a bombar. TES�O!!! Comecei a gemer com aqueles movimentos deliciosos. Com aquelas estocadas fortes que me faziam pular em seu colo.

Olhei para o espelho e pude ver meus seios lindos, durinhos, redondinhos e saltitantes.

“Est� vendo? Olha que lindo seus seios. O presente que seu papy lhe deu! Por isto te coloquei na frente do espelho.”

N�o conseguia responder, s� gemer.

Meu papy deitou na cama e deixou eu dominar a situa��o.

Comecei a rebolar loucamente naquele cacete gostoso e gemer mais e mais.

Enterrava ele todinho no meu cuzinho.

Meu papy apertava minhas n�degas.

“Vai gostosa! Minha putinha! Rebola! REBOLA! Quero gozar no seu cuzinho!!!”

Aumentei a velocidade... Estava doida em cima daquele cacete.

Num movimento brusco ele meu colocou de bru�os. Puxou minha cintura e me colocou de 4. De frente para o espelho.

“Olhe seus seios!!! Lindos!!!”

Me virou de lado e continuou bombando.

“Olha agora eles de lado... Para frente para tr�s. Acompanhando o movimento da minha foda.”

Puxou meus cabelos e gritou.

“GEME!!!”

Come�ou a bombar mais forte! Nem precisa pedir! J� estava gemendo e adorando aquilo tudo.

Ele parou de bombar e comecei a rebolar de 4 em seu cacete.

“Rebola! REBOLA!” Tomei uns tapinhas no rosto.

Voltou a bombar e apertar minhas n�degas.

Ele urrava e suspirava de tes�o.

Me deu uns tapinhas no bumbum e continuava bombando forte e mais r�pido.

Me deitou na cama for�ou. Senti ele explodindo dentro de mim...

Que delicia...

Senti muita porra dentro de mim... Seu cacete pulsava... Que del�cia.

Ele tirou. Deitou na cama.

“Limpa o cacete do papai, limpa.”

Cai de boca. Chupei e percebia ele se contorcendo por causa da sensibilidade.

Logo amoleceu.

Deitei em seu peito e fiquei ali...

Adormeci... Muito bom!!!

Acordei com um cacete quente na minha boca.

“Filhinha... Ora de passar hidratante nos seios novos.”

Sorri e j� fui chupando o cacete.

Meu papy, colocou ele no meio dos meus seios e come�amos uma espanhola... Bombava nos meus seios e eu os apertava contra o cacete do meu papy.

A cabe�a vinha perto da minha boca e eu tentava abocanhar.

Em momentos ele parava e deixava eu chupar.

Continuamos na espanhola... Ele come�ou a gemer e gozou na minha cara....

“Passa hidratante, passa. Leite do papai.” Sorriu.

Pegava aquele leitinho e passava em volta dos meus seios, me lambuzei toda com o leitinho do meu papy e depois chupei os dedos.

A campainha tocou. Eram as meninas.

Pedi para meu papy atender e fui tomar uma ducha.

Depois conto como foi meu carnaval.



Bjos l�.

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