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MINHA PRIMEIRA BONECA

Apesar de gostar de mulheres, sempre tive um enorme tes�o por travestis.

Elas s�o muito sensuais e algumas t�o bonitas e com um corpo t�o maravilhoso que � de fazer inveja a muitas mulheres.

Eu sempre que passava pela Avenida Industrial em Santo Andr�, no per�odo da noite, ficava observando aquelas gatas maravilhosas e ficava imaginando como seria um programa com uma delas.

A id�ia de sair com um homem nunca me atraiu, mas com um travesti, me parecia ser diferente, imaginava que seria o mesmo que fazer um programa com uma mulher s� que com um algo a mais, uma v�rgula.

Os contos e as fotos que via na Internet cada vez mais alimentavam minha imagina��o e aumentavam minha vontade de realizar este sonho.

Em uma noite de sexta feira de uma semana em que minha namorada havia viajado para a casa de seus pais no interior e que eu estava com um enorme tes�o resolvi matar este desejo.

Eram 20:30 h quando peguei meu carro e resolvi passear pela Avenida Industrial.

Vi varias travestis, muitas at� bem bonitas, mas nenhuma delas mexeu realmente comigo.

Parei para conversar com algumas, mas n�o era o que eu queria; sempre faltava alguma coisa; ou de perto elas n�o eram t�o bonitas como pareciam ser, ou n�o eram t�o femininas ou a voz n�o era agrad�vel.

Tinha que ser uma boneca que fosse parecida com aquela da minha imagina��o, dos meus sonhos.

J� estava quase desistindo quando vejo em uma esquina uma moreninha, de rosto lindo, corpo esguio, 1,70 m de altura, cabelos pretos compridos e lisos, usando um pequeno top preto que deixava à mostra seus seios pequenos, uma micro saia preta mostrando toda a beleza de suas pernas, de salto alto muito elegante e sensual e com um sorriso maravilhoso que me cativou j� na primeira vez que passei ao seu lado.

Passei mais duas vezes antes de parar, e em todas elas aquele sorriso lindo que mostravam dentes brancos e bonitos me faziam crer que havia encontrado o que estava procurando.

Parei para conversar e perguntei seu nome. Ela respondeu Thais.

Eu me encantei mais ainda n�o s� com a voz gostosa, mas com sua meiguice e com o jeitinho feminino de me perguntar se o gato estava a fim de fazer um programinha.

Conversamos um pouco, acertamos o pre�o do programa no drive-in e ela entrou no carro.

O drive-in ficava a menos de 100 metros e em pouco tempo ap�s pagar a mo�a do drive-in e ela fechar a cortina atr�s do carro pude realmente observar como aquela boneca era bonita e graciosa.

Como eu fiquei meio sem a��o, pois nunca havia feito um programa desses com uma boneca, ela logo percebeu e me perguntou.

O que houve? N�o gostou de mim?

Ent�o eu disse que n�o era isso. Que ela era linda. Que eu � que estava meio sem saber o que fazer, afinal era a primeira vez que saia com uma boneca.

Ela ent�o deu um sorriso mais lindo ainda e disse. Ent�o deixa que eu vou te ensinar tudo e me deu um delicioso beijo na boca j� descendo uma das m�os em dire��o ao meu pau que j� estava estourando de tes�o.

Com muita delicadeza ela abriu a minha camisa e abaixou o z�per da minha cal�a e falou para eu tirar a roupa e me perguntou se eu queria que ela tirasse a calcinha.

Eu disse que sim.

Eu tirei minha roupa e ainda pude ver quando daquele corpo maravilhoso ela tirou uma min�scula calcinha preta, mostrando todo seu lindo corpo com as marcas mais claras do biqu�ni, com seios pequenos, mas lindos e com um lindo pau ainda mole, mas maior que o meu.

Ela ap�s tirar a roupa voltou a me beijar, passando uma m�o na minha nuca e com a outra pegando o meu pau.

Deu um beijo no meu ouvido e disse baixinho. Voc� n�o quer pegar nele? Eu fiz sim com a cabe�a e ent�o levemente ela pegou minha m�o e levou em dire��o ao seu pau.

A� ela come�ou a beijar meu pesco�o, meu peito e foi descendo at� encontrar meu pau.

Come�ou lambendo pelos lados, de cima at� em baixo, colocou as duas bolas do meu saco em sua boca e chupou, voltou com a l�ngua at� a cabe�a e ent�o enfiou tudo na boca, fazendo um vai e vem que me levou às alturas. Nunca nenhuma mulher havia me chupado dessa forma.

A essa altura, o pau dela j� havia crescido na minha m�o e eu podia sentir a pulsa��o de suas veias.

Ela voltou a me beijar o peito, o pesco�o, me deu outro beijo na boca, passando a l�ngua no c�u da minha boca, voltou a beijar meu ouvido e perguntou.

O gato n�o quer experimentar dar uma chupadinha no meu pau? Voc� vai adorar.

Eu fiz um sinal de sim com a cabe�a e ent�o ela ficou de joelho no banco, deixando aquela pica maravilhosa j� dura apontando para mim.

Com muita delicadeza ela passou as duas m�os atr�s da minha cabe�a e me levou em dire��o ao seu pau.

Eu tentei fazer o mesmo que ela fez comigo, comecei a passar a l�ngua pelos lados, fui at� o saco que era todo depilado, voltei para a cabe�a e comecei a chupar.

Ela ent�o come�ou a fazer movimentos delicados de vai e vem como se estivesse fudendo minha boca, se abaixou para perto do meu ouvido e perguntou?

Ent�o? O gato esta gostando? Eu n�o falei que era bom.

Eu continuei naquele vai e vem delicioso, sentia a pulsa��o daquele nervo que crescia ainda mais na minha boca e ouvia os pequenos gemidos dela dizendo como era gostoso.

Depois de um tempo ela tirou o pau da minha boca e disse de novo no meu ouvido

Gato para um pouco sen�o eu vou gozar e eu ainda quero te ensinar mais um monte de coisas.

Deu outro beijo na minha boca, desceu para o meu pesco�o, peito ate voltar a me chupar.

Pediu para eu me deitar um pouco e come�ou a chupar o fundo do meu saco.

Puxou - me um pouco mais para perto dela levantou um pouco minha perna e come�ou a passar a l�ngua em volta do meu cu.

Nunca havia sentido prazer igual. Que delicia.

Ela percebeu que eu estava gostando e come�ou a enfiar a l�ngua.

Eu nunca havia sentido tanto tes�o assim.

Ela voltou a chupar meu pau, mas agora passando e enfiando o dedo no meu cu.

Voltou a beijar meu peito meu pesco�o, me deu outro beijo na boca e beijando meu ouvido falou.

Gato, eu quero te comer. Deixa?

Eu disse que o pau dela era muito grande e que n�o ia caber. Que ia doer muito.

Ela falou de novo no meu ouvido.

Voc� n�o vai sentir nada de dor, somente muito prazer. Vou ser muito carinhosa com voc� e n�o vai doer nada.

Eu consenti, morrendo de vontade de sentir aquela pica entrando no meu cu.

Ela abriu a bolsinha dela, pegou um pote de gel, abriu uma camisinha, vestiu aquele pinto lindo, lambuzou bem ele com gel abriu a porta do carro, saiu do carro e pediu para eu ficar de quatro com os joelhos no banco dela. Passou um pouco de gel no meu anel e veio por tr�s, beijando minhas costas, minha nuca at� eu sentir seu pau ro�ar minha bunda.

Ela ent�o come�ou a for�ar a entrada da cabe�a e eu senti muita dor e disse para parar.

Ela falou no meu ouvido. Relaxa gato. N�o vai doer n�o, � s� voc� relaxar.

Passou as m�os na minha cintura e com delicadeza me puxando voltou a for�ar a entrada de seu pau no meu cu.

Eu relaxei e senti todo aquele pau entrar no meu cu, aos poucos, at� perceber as bolas do saco dela baterem na minha bunda.

Passe a m�o por tr�s e conferi. Tinha entrado tudo. Quase n�o acreditei que tudo aquilo tinha entrado no meu rabo.

A� ela disse para mim. N�o falei gato que voc� n�o iria sentir dor.

Agora voc� vai sentir o maior prazer da sua vida.

Virou meu rosto para ela, me deu um beijo de l�ngua na boca, voltou a passar as m�os na minha cintura e come�ou a fazer um movimento de vai e vem bem devagar que me levava à loucura de tanto prazer.

Os movimentos foram aumentando e se tornando mais intensos quando ela voltou a falar no meu ouvido. Agora voc� vai sentir o que � gostoso.

Tirou o pau do meu cu, trocou a camisinha, lambuzou de novo com o gel, sentou no banco e pediu para que eu ficasse de frente para ela sentado nas suas pernas.

Come�ou a me beijar na boca, no pesco�o e no meu peito, e em seguida me deu seus peitos para eu chupar enquanto me levantava e for�ava a entrada de seu pau no meu cu, agora j� sem nenhuma dor.

A� ela come�ou a me beijar na boca e a fazer com que eu ficasse cavalgando em cima do seu pau.

Eu j� n�o estava aguentando de tanto prazer sentia que ia gozar a qualquer momento e percebi que ela tamb�m

Ent�o ela colocou a m�o no meu pau apertando ele com for�a, levantou o corpo para cima como se fosse poss�vel enterrar mais ainda o seu pau no meu cu, ao mesmo tempo em que me deu um beijo chupando a minha l�ngua com tanta for�a que quase arrancou ela da minha boca, ficou toda r�gida e me apertou muito, at� que gozamos juntos.

Eu quase desmaiei de tanto prazer. Nunca havia sentido nada parecido.

Ficamos por uns minutos abra�ados, eu ainda sentado sentindo aquela pica amolecer dentro de mim at� que ela me fala no ouvido.

Ent�o gato? Gostou? Valeu a pena?

Eu dei um beijo em sua boca e disse que ela tinha me dado um dos maiores prazeres que eu j� havia sentido.

Ela disse que tinha sido uma delicia tirar a virgindade do cuzinho de um gato t�o gostoso quanto eu.

Nos beijamos de novo.

Nos arrumamos, eu paguei o que hav�amos combinado e a levei de volta para a esquina em que a havia visto.

Esta foi a minha primeira experi�ncia com uma boneca e foi maravilhosa.

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