A hist�ria que passo a narrar, aconteceu ontem, por volta da 21:00 horas. Eu tenho 38 anos, sou moreno claro, solteiro, 1.83 m de altura e peso 85 kgs. Sou um cara bonito, muitas mulheres caem nos meus p�s, mas eu gosto de transar com homens, de dar, apesar de n�o ter nada de gay. Bom, era umas 21 horas, quando eu ainda estava com meia porta aberta em meu trabalho, uma loja de materiais el�tricos em Águas de Lind�ia, interior de SP. Estava cadastrando uma mercadoria que acabara de chegar, por isso fiquei s� na loja, com a porta semi cerrada, digitando e olhando para a rua. Notei que um cara de uns 25 anos, negro, de bigodinho, parou e ficou me olhando, titubenado se entrava ou n�o. At� que entrou e perguntou se eu tinha rod�zios para cortinas. disse que n�o e ele saiu, mas ficou parado em frente a loja, olhando para a rua e olhando para mim. Ele estava vestindo uma cal�a branca, folgada, que aparentava um "circo armado". Notei isso e resolvi investir. Como o banheiro fica nos fundos da loja, e da frente se pode ver at� o fundo, pois lojas de material el�trico possuem pprateleiras tipo corredor, resolvi fazer uma brincadeira pra ver no que dava. Deixei aporta aberta, como estava, fui at� o banheiro e tirei toda minha roupa e fiquei circulando l� atr�s, totalmente n�, de maneira que o cara na rua me visse pelado. E percebi que viu. Tenho um arm�rio aqui, com alguns consolos de silicone, resolvi entra no banheiro com um deles e liguei o chuveiro, me ensaboei inteiro e enfiei o "amigo" no meu c�. Do banheiro, ouvi algu�m me chamar no balc�o, mas fiz de conta que n�o ouvi e comecei a gemer mais alto, pra ver se o cara ouvia. Pela sombra no ch�o, precebi que se aproximava e continuei fingindo que n�o percebi e continuava a usor o cacete de borracha e a gemer mais e mais. Foi quando resolvi "perceber" que havia algu�m me olhando. Virei-me e dei de cara com o negro, me olhando. Pedi mil desculpas e me enrolei depressa na toalha, deixando o cacete de borracha cair no ch�o, que ele olhou meio assustado, mas nada falou. Disse que me chamou e como n�o respondi, ouvindo barulho, resolveu entrar. Sei l� o que ele pediu, pois de tanto tes�o, n�o conseguia ouvir. Pedi se ele podia me fazer o favor de ir at� o mercadinho que existe no final da rua comprar um desodorante, pois eu estava sem e que nesse tempo eu terminaria de tomar banho. Ele prontamente atendeu, dei R$ 19 reais e ele foi, ai eu terminava meu banho quando ele voltou, mas agora eu j� n�o precisa mais disfar�ar e agora eu conversavo com ele totalmente n�, sem vergonha. Terminei meu bano e ele parado na porta, me olhando. Me enxuguei e ele me olhava, alisando seu cacete discretamente. Vesti minha roupa e convidei para uma cerveja, que ele aceitou. Depois de uma cerveja, o papo rolou. Ele me perguntou por que eu usava um pinto de borracha, se ele tinha um real a meu dispor. N�o me fiz de rogado, ajoelhei no ch�o e abri sua cal�a, quando saltou um enorme cacete preto, mais ou menos igual ao meu, de borracha. Chupei com vontade e ouvia seus gemidos e sussurros: "Chupa...chupa... chupa viado..." e eu chupava. Joguei um colch�o no ch�o e ele prontamente tirou toda roupa e fez o mesmo comigo, meio violento, do jeito que eu gosto. Me colocou de quatro e perguntou onde estava o meu cacete de borracha. Depois de eu responder, ele enfiou o cacete de borracha bem devagar no meu c� e falava: -"Voc� gosta, n� viado?" Eu sussurrava: -"Sim, enfia mais". Foi quando ele tirou o cacete de borracha de uma vez s� e imediatamente enfiou o seu, de verdade, negro. Meteu muito gostoso, me colocou de todo jeito, de frente, de costas, de lado e gozou na minha cara. Ap�s um tempo de descanso, me pediu sigilo absoluto, pois � casado e nossa cidade � pequena e todos se conhecem. Claro que concordei e marcamos novo encontro para hoje, que enquanto digito, estou esperando e ser� outra hist�ria. At� l�.