Bem, continuando meu relato das aventuras deliciosas com a Carla, contarei do final de semana que ela convidou a sua amiguinha Carol para ficar l� em casa.rnNa sexta feira logo ap�s o jantar as duas disseram que queriam ir para o quarto pois queriam brincar juntas e ver TV. Eu consenti j� que a minha mulher tinha ido para uma reuni�o e voltaria muito tarde e eu tamb�m queria ir para meu quarto tomar ma ducha e descansar pois havia chegado de vigem naquele dia.rnDepois de uma 2 horas de sil�ncio das meninas eu estava tomando banho quando ou�o a Carla bater na porta do banheiro dizendo que queria fazer xixi porque a Carol sua amiguinha estava no banheiro social. Como ela j� � acostumada usar o banheiro mesmo comigo j� foi entrando e falando comigo:rn- Papai eu estava conversando com a Carol e ela me disse que tamb�m j� fez umas brincadeirinhas com o papai dela e contou que tamb�m adora fazer isso, a� eu falei de voc� que voc� � muito legal e contei algumas coisinhas para ela, a� ela queria vir para o seu quarto para conversar com voc�. Acho que voc� vai gostar do que planejamos, mas primeiro diga se podemos vir.rn- Claro filhinha desde que voc� queira e a brincadeira que voc�s querem fazer seja legal para todos n�s.rnEla aproveitou para olhar para meu pinto e disse: rn- Hum essa mamadeira vai secar hoje porque n�s duas estamos com muita fome.rnEu nem imaginava o que elas queriam aprontar mas j� deduzi pela carinha sapeca da Carla.rnTomei banho e deitei na cama para ver um pouco de TV quando de repente elas aparecem no quarto s� de calcinhas e se jogam na cama.rnA Carla como sempre bem desinibida tira o len�ol que eu me cobria e rapidamente tenta abaixar minha cueca sempre muito falante dizendo para a Carol:rn-Carol vou te mostrar minha mamadeira e como voc� � muito amiga minha, hoje u empresto ela para voc� tamb�m, j� que voc� me falou que ficou com muita vontade quabdo eu te falei o que eu fa�o com meu pai,rnA Carol um pouco envergonhada pois n�o me conhecia dessa forma s� concordou com a cabecinha e disse:rn-Ahh se ele deixar eu quero fazer tudo o que voc� faz.rnEnt�o a Carla acabou de me despir e ao mesmo tempo falou par a Carol:rn-Carol ent�o tire sua calcinha porque meu pai j� ta com a mamadeira pronta para n�s. E ao mesmo tempo que falava alisava meu pinto e fazia uma carinha de safadinha piscando para a amiguinha.rnA Carol n�o perdeu tempo rapidamente ficou de p� na cama e abaixou sua calcinha enquanto a Carla fazia o mesmo sempre segurando um pinto.rnE dizia: rn-Ent�o Carol j� que voc� � minha visitante pode come�ar, fique à vontade ta, s� que deixe um pouco de leitinho para mim porque tamb�m to com fome.rnFalavam e davam risadas.rnMais do que de pressa a Carol fica de joelhos na cama e pega meu pinto acariciando levemente. Como eu falei no relato anterior a sensa��o � deliciosa daquelas m�ozinhas mexendo nele com um jeitinho especial. E rapidamente o coloca na boquinha chupando como se fizesse isso h� muito tempo.rnAh que del�cia!! Enquanto isso a Carla senta sobre me pesco�o e vai encostando sua bucetinha e minha boca e diz:rn- Papai faz eu ir nas nuvens com essa as l�ngua deliciosa e quentinha.rnEu ent�o come�o a chup�-la enquanto isso a Carol ainda continuava com meu pinto na sua boquinha e sentia que ela estava delirando pois ao mesmo tempo com uma das m�ozinhas acariciava sua bucetinha e dizia:rn- Nossa Carla, � muito gostoso fazer isso, um dia eu conto para seu pai o que eu fa�o com o meu.rnE a Carla dizia:-rnPapai, que gostoso, coloca sua l�ngua bem dentro e mexe muito. Ahhhhh!!!rnEu j� estava quase gozando na boquinha da Carol quando a Carla disse:rnAgora n�s trocamos ta, Carol??rnA Carol tirou a boquinha do meu pinto que j� estava escorrendo leitinho de tanto aquela boquinha chupa-lo e rapidamente senta na minha boca almejando a lingua em sua xoxotinha. Come�o a sorver aquele liquido delicioso enquanto ela diz:rn- Ai que delicia que gostoso, n�o para por favor continua. E remexia tanto a bundinha em cima de mim que ficava at� dificil eu ficar com aquela xoxotinha na boca.rnA Carla abocanhou meu pinto como era acostumada e s� largaria quando as ultimas esquichadas daquela mamadeira que ela tanto gosta esgotasse. E eu sabia disso pois ela me deixava exausto. Enta�o continuei a chupar a Carol at� que eu senti que ela chegava no primeiro orgasmo eu n�o parei de mexer a l�nguua quando ela gritiu:rn- Aaaaiiiiii que delicia o que estou senindo contiiiinuuuuuaaa n�o paaaara po favor, estou sentindo uma coisa t�o gostosa dentro de mim.rnE a Carla tamb�m acelerava o ritmo e recebia na sua boquinha todo o leitinho que tanto gostava e mesmo depois de eu ter gozado ela continuava com o pinto na boca sedenta de prazer.rnEnt�o a Carol disse para a Carla:rn- Voc� me disse que eu sou visita ent�o posso fazer o que quiser n�?? Eu quero continuar a mamar na sua mamadeira pois agora eu to precisando mais do que nunca de novo leitinho dentro de mim porque o que eu tinha mamado na minha mamadeira que ficou em casa dentro da cueca do meu pai, saiu tudo pois seu pai quase me deixou sequinha.rnRimos os tr�s com a id�ia da Carol e a brincadeira continuou, conto mais outra hora.rnLeiam tamb�m os contos anteriores Menina Safadinha.rnQuero contato com pessoas que tiveram ou tem a mesma experi�[email protected]