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TRANSFORMA��O NA VIDA SEXUAL E AMOROSA

(n�o � conto, � hist�ria real)rnrnMeu nome � M�rcio, tenho 35 e sou separado. Resolvi h� tr�s anos mudar de vida, ir em busca da minha felicidade. Tenho 1,77, 80kg, magro mas com algum m�sculo. Minhas partes mais atraentes, ditas inclusive pelas mulheres, s�o meus l�bios, meu p�nis grosso e minha bunda, essa tamb�m elogiada por homens.rnBem, fiz uma viagem de Porto Alegre a S�o Paulo para conhecer a capital paulista. Minha ideia era buscar novos ares em um lugar longe de casa. Fiquei num hotel bem confort�vel e ali ensaiava minhas fantasias.rnEu ainda n�o tinha me relacionado com um homem, mas j� me sentia preparado. Fiz depila��o, praticava chuca diariamente, sempre tinha preservativos e lubrificantes no bolso e na carteira, para estar pronto para hora H. S� que faltava coragem. N�o ia a bares e clubes, s� exercitava minhas fantasias no quarto. Tenho jeito de homem e n�o quero mudar. Gosto do jeito como sou, sendo discreto acima de tudo.rnFoi no segundo dia de hotel que resolvi dar uma passada no bar do t�rreo. Ali tomei uma cerveja e escutei m�sica. Ent�o, tudo come�ou. Na mesa ao lado, sentaram-se alguns homens executivos, com mais de 50 anos, que tratavam de neg�cios. Um deles, que depois eu saberia que se chamava Vicenso, num determinado momento olhou bem nos meus olhos. Que homem! Era bem mais alto que eu, moreno, um pouco gordo, mas forte e a barba por fazer. Tinha alian�a no dedo e camisa semi-aberta, mostrando o peito peludo.rnEnquanto conversava, me olhou pela segunda vez e respondi com um sorriso. Tempo depois ele foi ao banheiro e eu criei coragem e fui atr�s. Nos cumprimentamos, mijamos lado a lado e trocamos um outro sorriso enquanto olh�vamos de canto para o dote de cada um. Ele me perguntou sobre o hotel, eu respondi que era legal. Fomos conversando at� a sa�da e eu tive uma ideia: perguntar se a internet dele funcionava, porque a minha n�o (menti). Me disse que estava tudo ok e citou hip�teses de conserto, pois era engenheiro. Contei que j� tinha tentado tudo e perguntei se ele poderia dar uma olhada. Ele falou que poderia me ajudar e perguntou qual era o meu quarto. rnrnCombinado, fui correndo para o quarto para me preparar. Tempo depois, ele bateu na porta e eu o recebi s� de cueca. Pedi desculpas e disse que estava com calor e gostava de andar assim no quarto. Sem problemas, disse ele. Mostrei onde ficava o computador e lhe disse que eu estava indo tomar um banho. Virei de costas para ele e tirei a cueca para mostrar minha bunda. Entrei no box e liguei o chuveiro. Passou um pouco mais de um minuto ele entra nu, pedindo para tomar banho tamb�m. Olhei para aquele homem peludo, com cheiro de perfume importado e um pau totalmente ereto. Disse para ele que o estava esperando, o agarrei e come�amos a nos beijar loucamente.rnForam alguns momentos de banho quente e muito beijo, como se f�ssemos dois adolescentes apaixonados. Beijei e me esfreguei em seu peito e o convidei para ir para a cama. Nos secamos, deitamos e ficamos nos amassando no nosso ninho. Nossas l�nguas procuravam todas as partes um do outro, enquanto troc�vamos elogios er�ticos e rom�nticos, e faz�amos um resumo de nossas vidas. Sentia aquele peito, os m�sculos e o comecei a chamar de papai. Desci para ver seu pau e com muita inexperi�ncia comecei a chup�-lo. Que del�cia! � a melhor coisa do mundo, tem um gosto que arrepia a gente. Chupava como se fosse um picol� e batia uma punheta para ele. Vicenso pediu para me chupar tamb�m, o meu parecia mais grosso que o dele, e eu propus um 69. Naquele ponto, eu n�o tinha medo nenhum, me sentia livre. Ele parecia s�rio, discreto e carinhoso. rnCom gemidos, ele me falou que iria gozar (eu demorava a gozar, aprendi isso com as garotas de programa) e resolvi tirar minha boca, dizendo que precisava daquele pau duro para realizar meu maior sonho. Peguei do lado uma camisinha, coloquei no pau com a minha boca e passei lubrificante. Enquanto isso, ele me dizia ao ouvido que minha bunda era perfeita e maravilhosa. Pegou um lubrificante e colocou o dedo no meu cu. A� n�o aguentei. Botei mais lubrificante no rabo e fiquei de quatro com o bot�o bem aberto. Ele disse que o cheiro do meu cu era muito bom e eu s� pedi para que fosse com calma pois eu era virgem. Vicenso ficou louco, colocou cada uma de suas m�os nas minhas n�degas levantando-as para o �nus ficar mais aberto. Ali eu era s� expectativa, senti entrando bem de vagarinho. Do�a um pouco, mas eu estava treinado com consolos. Vicenso ficou num vai e vem lento e carinhoso e que pegava bem na minha pr�stata, o que deixou bem pau muito duro. Foi quando enfiou mais forte eu gritei. Senti dor, mas ao mesmo tempo um tes�o mais forte ainda. A� ele fechou a conta com chave de ouro, se p�s mais a à frente para me cobrir um cachorro faz numa cadela e disse gemendo: eu te amo, M�rcio, eu te amo. A� me toquei: eu estava ali, em um lugar s� meu, de quatro, fazendo amor com um homem gostoso que dizia que me amava. Nunca tinha ouvido isso de qualquer mulher na minha vida de h�tero. N�o passou um minuto para ele gemer e gozar. Como eu n�o tinha experi�ncia, fiquei esperando com um vai e vem tamb�m. Ofegante, Vicenso se deitou e eu fui para o seu lado. Passados alguns momentos de carinhos e beijos, olhou para o meu pau ainda duro e disse que estava na hora de retribuir, s� n�o daria o cu, pois achava meu pau uma tora. Preferia chup�-lo at� eu gozar. Detalhe: acho que foi a minha melhor gozada na vida at� ent�o. J� havia comido prostitutas experientes, que faziam aquilo que chamam de ?chave de buceta?, mas esse boquete foi maravilhoso, pois eu olhava para aquele peito e pernas peludas enquanto era chupado.rnFoi um dia incr�vel, que me acordou para a vida e para o sexo em sua plenitude. Ficamos nessa rotina nos dois dias seguintes, incluindo um anal num dep�sito no final do corredor. Ent�o, nos despedimos, foi um tchau bem despreocupado, j� que ele tamb�m morava em Porto Alegre e nossa rela��o continuaria em nossa vida normal, ele como homem casado e eu como seu amante para fazer amor com prazer total. rnEu como passivo no anal e ele como chupador da minha pi�a. O que veio depois, contarei em um pr�ximo texto.rnExplica��o: isso j� passou e tenho procurado outros parceiros, principalmente mais velhos com jeito de paiz�o.rn

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