(n�o � conto, � hist�ria real)rnrnrnEntrei aqui dias atr�s para contar minha inicia��o para a liberdade sexual e meu ?namoro? com o Vicenso, que conheci em um hotel em S�o Paulo. Bem, em Porto Alegre eu tinha um apartamento na zona central, enquanto ele morava com mulher e filhos em um im�vel numa regi�o nobre da cidade.rnMeu trabalho permitia algumas tardes livres e a� aproveit�vamos para nos encontrar. Convers�vamos e trans�vamos com bastante intensidade, uma vez por semana para n�o desgastar a rela��o. Vou dizer que de vez em quando eu sa�a com mulheres (a oferta � grande) para exercitar minha virilidade. Com o Vicenso, era fantasia sexual e paix�o. Ele n�o queria de jeito nenhum dar o cu e eu aceitava isso, pois preferia assim. Minha posi��o preferida era quando ele ficava na poltrona e eu sentava em cima de seu pau duro que esquentava meu cu. rnOk, a rela��o com Vicenso ia tudo bem, mas meu corpo pedia mais emo��es, mais aventuras. Sentia que precisava ser fiel ao meu amante, no entanto a tenta��o caiu no meu colo e eu n�o poderia deixar escapar a oportunidade. Perto do trabalho havia uma empresa de seguran�a, pela qual eu sempre passava. Um dia tive que ir at� o local para pegar uma documenta��o e l� conheci o chefe de seguran�a. O nome dele era Marcelo, tinha 49 anos e era separado. Gostava de andar com a farda de seguran�a, era mulato, alto e de bom porte f�sico. Conversamos sobre o trabalho e eu estava sem nenhuma maldade. Ap�s o evento, como eu passava ali, sempre nos cumpriment�vamos. Por�m, um dia, ao ir numa padaria perto de casa, o encontrei num bar tomando uma bebida. Me convidou para beber tamb�m e ficamos ali falando de futebol, pol�tica, trabalho. Foi quando ele come�ou a falar mais de si mesmo e como se sentia sozinho. Sua voz de trov�o e sincera come�ou a me excitar. Conversa vai, conversa vem, com bebida, o convidei para ir ao meu apartamento. Vicenso estava em um passeio com sua esposa, ent�o n�o haveria perigo.rnEntramos em casa e continu�vamos bebendo e conversando. A� senti sua car�ncia e que precisava de carinho, independente de onde fosse. Tomei coragem e o abracei, aquele cheiro de cerveja e suor meu deixou louco. Ele respondeu me abra�ando forte. Olhamos um para o outro e come�amos a nos beijar. Aquele negro forte estava com seus bra�os grudados em mim e para minha surpresa, ele me pegou no colo. Perguntei o que era aquilo tentando me separar, mas Marcelo disse que ir�amos para cama e que eu n�o iria escapar. Me mostrando contrariado externamente, estava adorando por dentro. Tirou toda a sua roupa e pude tocar em seu pau grande, no entanto perfeitamente aceit�vel para um anal. A cabe�a do pau era bem roxa e ficava para cima. Come�ou a me bolinar, tirando minha roupa à for�a e naquele momento eu j� havia me entregado. Dizia para ele: me come, me come todo, quero ser tua f�mea. Me beijou bem molhado e colocou seu pau em minha dire��o. Entendi o recado e comecei a chup�-lo. Tinha gosto de suor e enquanto eu lambia, ele me chamava de ?coisa gostosa?. Dali, deitamos na cama, eu fiquei de bru�o e coloquei um travesseiro embaixo para deixar a bunda empinada. Mostrei onde ficavam o lubrificante e a camisinha, por�m preferiu primeiro brincar com minha bunda. Depilada e com cheiro especial de morango que eu retocava todos os dias, fui sendo lambido, beijado e mordido por ele, que dizia que minha bunda era de ouro. Percebi ali como fui burro a vida toda em me esconder e n�o deixar que as pessoas falassem de sua admira��o e aproveitassem esta parte de meu corpo. Come�ou a chupar a cuspir em meu cu para a� assim enfiar seu pau j� com preservativo. Eu, deitado, curtia cada segundo como se fosse �nico e sussurrava coisas como ?me come, meu cavalo, sou sua �qua, manda este pau gostoso pra dentro de mim?. Come�ou a penetrar aquele tic�o roxo. N�o posso negar que foi bem dolorido, mas o carinho e aquelas m�os fortes em cima de mim n�o me deixavam escapar. A sensa��o de ser possu�do e mais a press�o que exercia sobre minha pr�stata e pau fez com que eu gozasse ali mesmo. N�o tinha sentido isso com o Vicenso e agora encontrava um homem que me levava às nuvens. Quando foi gozar tirou o pau do meu cu, jogou fora a camisinha e pediu para eu continuar. Bati para ele que jogou um monte de esperma em cima de mim. Ufa. Passado esse momento, fomos para o chuveiro, tomamos um banho, fizemos um 69 e combinamos como seria nossa rela��o. Ele disse que n�o queria, assim como eu, assumir, mas me queria por perto e me deu seu telefone e endere�o. Dias depois fiz a inicia��o dele como passivo. Conseguimos fazer um troca-troca de vez em quando.rnPor aqueles dias, eu tinha dois amantes, mais velhos, gostosos, um oficial e outro amante. O amor era com Vicenso e o instinto era com aquele negro forte que me dominava sem perd�o.rnrn rnrnrnrnrnrn