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EU, A PROFESSORA E A COORDENADORA SOZINHOS NO COL�

Eu estudava na zona sul do Rio de Janeiro, e um dia fomos avisado que em um m�s ocorreria uma olimp�ada escolar s� com as escolas da zona sul, e que o col�gio selecionaria alguns alunos pra represent�-lo nessas olimp�adas e que haveria teste para sele��o dos competidores. Ent�o quando os teste come�aram eu nem estava muito a fim de fazer, mas s� fui por que quem ai avaliar os alunos era a professora Cristina, que era professora de educa��o f�sica do meu col�gio, mas n�o dava aulas para minha turma. Cristina � uma coroa com 45, mas com tudo em forma, ela sempre dava aula de cal�a comprida e um agasalho, mas um dia um aluno da turma dela desafiou ela para uma corrida, e ela apareceu no col�gio com um shotinho de lycra bem pequeno e apertadinho e uma blusinha bem apertadinha que deixava os bicos dos seus seios bem marcadinhona blusa, os seios dela eram grandes, mas durinhos e sua bunda � enorme e bem empinadinha suas pernas tamb�m eram bem lisinhas sem nenhuma celulite, neste dia o col�gio parou, a professora achou que era para ver o desafio, mas na verdade era para admir�-la. Ent�o eu fui o indicado para representar o col�gio nos 100 e nos 200 metro rasos, e que Cristina seria minha treinadora e de mais dois amigos meus, e que para compensar a falta de prepara��o nos ir�amos treinar aos s�bados.

No come�o todos iam treinar os s�bado, mas depois os meus amigos relaxaram e s� quem ia aos treinos de s�bados era eu. No s�bado s� ficava eu, a professora Cristina e a coordenadora que aparecia para abrir o col�gio. No ultimo s�bado antes da competi��o eu treinei forte com a ajuda da professora, e enquanto eu terminava os alongamentos depois do treino, ela foi para o vesti�rio tomar banho e se trocar para ir embora. Depois que eu terminei o alongamento fiquei esperando ela sair do vesti�rio. Para poupar tempo s� abr�amos o vesti�rio masculino. Ent�o ela saiu e disse que j� ia embora, e que quando eu acabasse fechasse o vesti�rio e passasse na coordena��o antes de ir embora para a coordenadora saber que eu j� estava indo, e que ela podia fecha o col�gio. Ent�o eu fui tomar banho, mas devido aos treinos eu estava me poupando e n�o transava a tr�s semana, ent�o eu pensei que n�o tinha problema eu tocar um punheta ali, j� que a coordenadora nunca descia e a professora j� tinha ido embora, ent�o comecei a bater uma punheta imaginando a minha professora. Ent�o eu ou�o a voz da minha professora dizendo:

- Eu vou entrar! Mas n�o deu tempo disfar�ar, pois nos chuveiros n�o a divis�rias e quando ela entrou me viu como minha m�o no meu pau bem duro. E perguntou rindo:

- O que � isso? e eu sem gra�a e sem desculpa disse:

- Me desculpa professora! Mas desde que come�aram os treinos eu n�o transo e n�o estou aguentado mais! Ela respondeu:

- Voc� � t�o disciplinado, se tivesse me falado antes eu podia ter te ajudado. E perguntou:

- Quer minha ajuda! E eu respondi sem gra�a:

- L�gico! Ela ent�o tirou sua roupa todinha na minha frente e come�ou a tocar uma punheta para mim nua embaixo do chuveiro. Ai ela come�ou a lamber a cabe�a do meu pau como se fosse um picol�, nessa hora eu n�o aguentei mais de tes�o e gozei na boca dela. Ela ent�o come�ou a esfregar meu pau todo gozado na cara dela. Ent�o ela se virou para mim e disse:

- Vem mamar nos peitos da sua professorinha! Ent�o eu comecei a lamber aqueles seios, e ela apertava minha cabe�a contra os seus peitos. Eu lambia e chupava os peitos dela, alem de aproveitar para apalpar aquela bundinha maravilhosa que sempre quis comer, e afiar a m�o entre as pernas dela e fazer um carinho na xoxota dela. Ela ent�o come�ou a gemer e disse:

- Come minha bucetinha! Ela estar molhadinha! E ent�o eu a encostei no canto da parede, e segurei uma das perna dela para que ficasse bem aberta, ent�o eu coloquei a cabe�a do meu pau na entrada da xaninha dela e comecei a esfregar, e ela come�ou a ficar ofegante e disse:

- Mete logo! Eu n�o aguento mais! Ent�o eu enfiei me pau bem devagar na xereca dela e ela deu gemido bem alto. Foi ent�o que eu comecei a meter na xoxota dela, e aproveitava para mamar nos peitos dela, cada gemido que ela dava me enchia mais de tes�o, e eu fui metendo cada vez mais forte. No meio do vi e vem ela deu um grito, pedido para que eu batesse na bunda dela, eu n�o perdi tempo comecei a dar uns tapinhas na bunda dela e aproveitei para dar uma dedada no cuzinho dela, que deu varias piscadinha quando ela sentiu meu dedo entrar. Nesse momento eu j� n�o aguentava mais e ent�o ela gritou:

- Eu to gozando! Eu to gozando! E gemeu. E eu tamb�m n�o aguentei, goze tanto que minhas pernas ficaram bambas. E depois de ter comido aquela xoxotinha deliciosa eu sentei em eu uns bancos que para descansar um pouco. Ela ent�o perguntou:

- O que voc� achou do meu cuzinho quando dedou ele? Eu nesse altura j� tinha perdido todo o meu pudor e respondi:

- Acho que dever ser o cuzinho mais gostoso do mundo! E ela perguntou:

- Quer comer ele! Meu pau nesse momento ficou duro na hora. E ela segurou no registro do chuveiro e come�ou a rebolar empinando aquela bundona, e disse:

- Se voc� der um beijinho na minha rodinha, eu deixo voc� meter nela à vontade! Eu tomado pelo tes�o fui ate o chuveiro onde ela estava peguei as metades daquela bunda separei elas bem e dei um beijinho de l�ngua bem no cuzinho dela que estava bem limpinho, pude sentir ela piscar o cuzinho e se arrepiar todinha, ent�o ela falou:

- Pode meter a vontade, que eu sou sua putona! Essa frase me encheu de tes�o. Eu a tirei do chuveiro coloquei ela de quatro com as m�os apoiadas nos bancos do vesti�rio, e montei encima dela. Fui enfiando meu pau ate meu saco encostar na xota dela. Ela ent�o gritou:

- Mete arromba meu cuzinho! E ent�o eu comecei meter, ela gemia de prazer. Eu ent�o for�ava meu pau cada vez r�pido e forte tentando penetrar cada vez mais fundo. E nesse momento ela come�ou a gritar cada vez mais forte, e quando eu tava quase gozando ouvi algu�m entrar no banheiro e dizer:

- O que estar acontecendo aqui! Eu nem dei aten��o e continuei a meter bem forte, mas depois de ouvir a voz Cristina parecia ter explodido de tes�o. Come�ou a berrar bem alto e a urrar sem pudor, ela realmente gritava, e ai eu gozei. Ent�o me virei e percebi que quem estava olhando com cara de horror para cena era a coordenadora. Rosa tinha 55 anos cara de velha, mas gostava de andar bem arrumada como uma socialite ela era magra, mas tinha o corpo com suas suaves curvas, e seios pequenos porem durinhos. Ent�o Rosa perguntou novamente:

- O que voc�s pensam que est�o fazendo! Vou levar isso à diretora! Ent�o Cristina falou:

- Deixa de papo furado! Voc� bem que ficou excitada de ver eu trepando com ele! Ela ficou sem gra�a e disse:

- Eu vou contar tudo para diretora! Ent�o Cristina virou para mim e falou:

- Ela esta assim por que n�o trepa a cinco anos. Da� eu perguntei como ela sabia disso, e ela respondeu dizendo que a pr�pria Rosa tinha contado para ela. E que ela tinha dito tamb�m que estava louca para trepar de novo s� n�o tinha coragem de chegar em algu�m. Ent�o Rosa pediu para que Cristina parasse de contar detalhes sobre as conversar que ela tinha. Ent�o Cristina disse:

- Pode deixar ele saber! Por que ele vai comer voc� tamb�m! Ent�o Cristina perguntou:

- Voc� quer comer ela? E eu j� com o pau duro respondi:

- Se ela quiser me dar eu como agora! E ent�o Cristina falou que era tinha a tara de ser comida no na sala da coordena��o, encima da mesa dela! E perguntou para Rosa voc� quer que ele te coma:

- Se isso for ficar em segredo eu quero! Ent�o fomos todos para a coordena��o. Eu s� de cueca e a professora Cristina toda nua. Ent�o chegamos à coordena��o Rosa foi logo abaixando minha cueca e segurando com as duas m�os o meu caralho. Ent�o Cristina retirou todos os papeis de uma mesa enorme que havia no meio da sala, e disse para Rosa:

- Ele s� vai comer voc�, se eu participar tamb�m! E eu l�gico que concordei! No come�ou Rosa n�o quis concordar, mas depois de ver Cristina acariciar meu pau duro ela concordou logo. E ent�o Cristina foi Tirar a Roupa dela. Depois de tirar a blusa e o suti�, da coordenadora Cristina come�ou a acariciar os peitos de Rosa, e me chamou para mm sentir os bicos dos peitinhos dela. Ent�o Cristina come�ou a mamar nos peitos de Rosa, e eu tamb�m. Foi ent�o que Cristina me mandou deita sobre a mesa, e mandou que Rosa chupasse meu pau. Rosa chupava vorazmente, lambia a cabe�a e ia descendo ate o saco. Ela ent�o come�ou a esfregar meu pau no c�u da boca dela. Enquanto isso tudo rolava Cristina ai aproveitando para tirar a cal�a e a calcinha de Rosa. E come�ou lamber a xoxotinha de Rosa. Eu j� delirando de Tes�o com a cena Comecei a for�a à cabe�a de Rosa contra o meu pau. E ent�o eu comecei gozar. E depois de encher a boquinha de Rosa de porra, ela disse:

- Nossa fazia um temp�o que eu n�o sinto esse gostinho de porra. Ent�o Cristina come�ou a lamber a xoxota da Rosa, e depois de lambuzar ela toda: Cristina disse:

- Vem comer a Buceta dela! A essa altura eu j� estava exausto, meu pau j� estava doendo de tanto fuder, mas com as provoca��es de Cristina ele ficou duro novamente. E ent�o eu comecei a esfregar meu pau na entrada daquela xoxotinha, e ela come�ou a meio que rebolar. E ent�o disse:

- Mete logo Por favor! Ent�o eu n�o perdi tempo. Enfiei meu caralho todo de uma vez na buceta dela. Ela deu um gemido forte, pois havia muito tempo que ela n�o recebia uma pirocada na xota dela. Ent�o Cristina deu um tapa na minha bunda e falou:

- Vai arromba essa vadia! Ent�o eu comecei a meter nela, e em quanto eu arrombava aquela bucetinha aproveitava para lamber os peitinhos dela. Foi ai que Cristina subiu na mesa, e ajoelhou de frete para mim, mas com a buceta na cara de Rosa, e disse para mim:

- Para de Chupar os peitos dela! Vem Chupar os meus! Ela ent�o falou para Rosa lamber a xoxota dela, e para quem n�o queria que Cristina participasse, ate que Rosa foi Bem R�pida em atender pedido. Ent�o demorou um pouco, mas aquele vai e vem logo me fez gozar. Ent�o Rosa Parou de lamber a buceta da Cristina e come�ou a gritar de prazer, os berros dela eram enormes, e enquanto ela berrava de tes�o Cristina morria de rir. Ent�o eu fui e sentei em uma Poltrona que h� na coordena��o para poder descansar um pouco, Cristina veio sentar do meu lado e come�ou a acariciar meu pau, mas a essa altura eu j� n�o conseguia ficar de pau duro t�o f�cil, ent�o ela perguntou:

- Voc� gostou? Est� satisfeito nen�m? E eu respondi que sim. Ent�o Rosa disse que t�nhamos que nos vestir por que j� estava na hora de fechar o col�gio. Ent�o Cristina disse:

- Ainda tem tempo para m�os uma! Lembra que voc� disse que Nunca tinha tomado no cu antes? E Rosa respondeu:

- Sim! Ent�o Cristina disse que se ela quizesse dar eu meteria no c� dela. E Rosa concordou, ent�o Rosa colocou umas almofadas que havia na coordena��o no ch�o e ficou de quatro encima delas. Ent�o quando Cristina falou no meu ouvido para meter no c� dela de uma vez s� e com o m�ximo de for�a. E eu obedeci. Coloquei meu pau na entradinha do buraco dela, e empurrei com toda for�a, ela ent�o soltou um grito de dor. Ent�o Cristina come�ou a esfregar a sua xota na cara de Rosa e a gritar para mim a arrobar o c� de Rosa. Ent�o eu excitado pela situa��o montei literalmente em Rosa e comecei a usar o peso do meu corpo para arrombar o buraco de Rosa, que nesse momento gritar e lambia a xoxota de Cristina e urrava de prazer tamb�m. Ent�o eu senti que o gozo j� estava vindo e comecei a enfiar com cada vez mais for�a ate a alcan�ar o fundo do buraco dela, quando alcancei enchi ele todo de porra. Ent�o tirei meu pau do cu dela e continuei a ver lamber a xoxota de Cristina a ela gozar tamb�m. Ent�o voltamos para o vesti�rio tomamos banhos juntos, e depois fomos embora, mas antes de sair Cristina disse que era uma pena que os treinos tinham acabado, e que dev�amos ter aproveitado desde o come�o. Mas na semana seguinte eu ganhei umas das provas que participei, e houve uma festinha particular no apartamento da coordenadora, e a Cristina estava presente. Agora mesmo depois de ter sa�do do col�gio eu continuo frequentado o apartamento da coordenadora e da Professora de Educa��o F�sica.



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S� assim saberei de devo escrever outros relatos. Obrigado

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