Trabalho com presta��o de servi�os, e estava ino atender a um cliente, quando passando por uma empresa de concreto usinado, o operador do trator, come�a a gritar me acenando e me pede para esperar, ent�o parei o carro proximo a cerca, e ele se aproxima.rnrnrnrnEra um mulato forte, bra�os grossos, e um sorriso cativante, ele se aproximou, e muito alegre foi dizendo.rnrn- Nosa quanto tempo n�o te vejo, por onde tem andado?rnrnrnrnEu pensando que se tratava de alguem conhecido, fui respondendo as peerguntas.rnrnrnrnNuma delas ele me pergunta se tenho transado com os amigos de infancia, e respondo que a muito n�o os via, e ele me pergunta se lembrarva de Luizinho, eu fico pensando, ser� que ele realmente me conhece, mas digo que lembro vagamente, e ele me diz que moram juntos, e que transam quase todos os dias, pois o Luizinho tem um fogo no c� que s� se igualava ao meu.rnrnrnrnEnt�o dessido lhe perguntar seu nome, e de onde nos conhecemos, ai percebemos que h� um engano, ele pede desculpas e vira pra voltar ao servi�o.rnrnrnrnLhe pe�o que volte, pois n�o nos apresentamos, e ele muito sem gra�a, me diz que seu nome era Borges, e que sentia muito pelo mal entendido.rnrnrnrnProponho a Borges para nos encontrarmos depois do servi�o, para nos conhecermos melhor, e para que ele me falasse dessa pessoa a qual me pare�o.rnrnrnrnEle concordou, e marcamos para o final do expediente. fui tratar de meus servi�os, as 17hs em ponto estava na porta da empresa esperando Borges.rnrnrnrnBorges saiu, tomado banho muito cheiroso, e fomos a um bar ali perto onde bebiamos e conversavamos, ele me falou de claudio, a pessoa com quem ele me confundiu, disse que tivera um caso rapido na infancia e que nunca mais esquecera de Claudio. Lhe perguntei de Luizinho, e eles moram juntos a mais de um ano, e sem exagero eles transam no minimo 5 dias por semana.rnrnrnrnA medida que bebiamos ficavamos intimos, e ent�o convidei Borges para irmos ao motel ali perto, e ele topou na hora. Fomos ao motel e fui para o banho primeiro, enquanto Borges ja deitado na cama coberto e nu.rnrnrnrnAo sair do banho, vejo uma enorme barraca armada na cama, e comento com Borges.rnrnrnrnAcho que me ferrei, voc� vai estragar meu rabo com esse mastro de barraca, e ele rindo descobre o corpo bem devagar e vislumbro um magnifico torax, e melhor ainda uma tora fabulosa, brilhante, bem roxa e com uma cabe�a tipo cogumelo enooorme.rnrnrnrnBorges elogoiu meu corpo e disse que era muito paracido com o Luizinho, poucos p�los, uma bunda clara e bem lisinha e que parecia uma mulher.rnrnrnrnDeitei ao seu lado e ele me beijou muito, e de uma forma muito especial que gozei s� com seu beijo, Borges se disse impressiondo, com o meu tes�o e eu lhe disse que nunca tinha sido beijado t�o gostoso.rnrnrnrnDepois foi conduzindo minha cabe�a de encontro a sua virilia e me deparei com seu cogumelo, tive que abriri muito a boca para que entrasse para dentro, e mesmo assim ficou apertado.rnrnrnrnEnquanto chupava, Borges alisava minha bunda e meu anel, que piscava muito.rnrnrnrnDepois me colocou sobre seu corpo e eu chupando o corpo de seu pau, as boals e a cahapeleta, Borges lambia meu cu e enfiava o quanto podia de sua lingua para dentro, eu j� estava para gozar novamente, quando Borges me avisou para parar, pois estava quase gozando, lhe pedi que gozasse na minha boca, mas ele disse, que a segunda poderia ser pois a primeira seria no c�.rnrnrnrnEnt�o sai de cima dele e me posicioneo de frango assado, Borges passou gel que estava sobre o frigo bar, e n�o economizou, lambuzou bem meu rego e meu c�.rnrnrnrnSe posicionou e come�ou a pincelar o rego e meu c�, quando passava pelo an�l, fazia press�o para entrar, e quando percebia que se abria, tirav e pincelava, aquilo estava me deixando louca, e ficou assim, at� que meu tes�o estava tanto, percebendo que gozava, ele posicionou e enterrou a chapeleta no meu c�, que me fazendo prolongar o gozo, e ele gozou tambem enchendo meu c� com sua porra, eu sentia os esguichos, e parecia que nunca mais iria parar.rnrnrnrnMeu c� ardia um pouco, pois seu pau tinha uma enorme chapeleta, e era bem grosso e bem comprido.rnrnrnrnBorge deu um tempo e ao perceber que meu c� j� havia se adaptado ao seu pau, concluiu a penetra��o at� o fim. Sentia uma press�o muito grande no meus intestino, e Borges ali parardo todo enterrado.rnrnrnrnMe beijava e dizia que era o melhor c� que ja havia comido at� aquela hora, e que se eu quisesse ele deixaria o Luizinho para ficar comigo. Eu lhe falei que seria impossivel, pois tinha a minha vida e n�o era justo acabar com o relacionamento deles, pois eram felizes, mas que se desejasse, poderiam ser a tres.rnrnrnrnBorges ficou contente e comessou a bombar no meu rabo e a porra vazava pelas bordas, quando estava prestes a gozar, me pedu para gozar no c� outra vez, e eu lhe disse que tudo bem, mas que ainda queria sentir a sua porra na minha boca.rnrnrnrnBorges gozou no meu rabo, e descan�amos um pouco, sentia meu c� aberto e vazando muita porra, fomos para a banheira e tomamos um banho bem relaxante, depois me posicionou de quatro, e iniciou outra trepada, quando me pede para sentar no fundo da banheira de posiciona seu belo pau para a minha boca e em segida a fode como se fosse uma buceta. rnrnrnrnEstava nas nuvens que mal percebi que come�ara a gozar, foi tanta porra, que tive que aparar boa parte na m�o para depois bebe-la tambem, era uma porra maravilhosa, uma sabor espetacular.rnrnrnrnNos despedimos trocamos telefones, e ficamos de nos ver novamente, e se Luizinho topasse seria a tres