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AVENTURAS EM UMA EXCURS�O

O conto que aqui vos relato aconteceu H� um dois meses atr�s Por�m me lembro como se fosse ontem. rnEra uma quarta comum como qualquer outra, Naquele dia ir�amos ter uma excurs�o para um museu de Curitiba. Era pra nos estar reunidos na frente da Faculdade as 07:00. Como gosto de caminhar prefiro ir a p� para a faculdade ent�o acordei cedo (coisa que raramente fa�o) uma 5:30 me arrumei normalmente fui caminhando � uma meia hora de caminhada quando cheguei l� vi que era 6:30 e n�o tinha ningu�m ainda. Sentei em um banco coloquei uma boa musica e fiquei esperando.rnQuando faltavam uns 19 minutos uma galera come�ou a chegar. At� que chegou uma garota da minha turma chamada ?Ang�lica? Uma garota linda, tem um belo corpo Um belo par de seios e um corpo muito bonito. Cabelos castanhos e compridos e olhos castanhos claros quase amarelos. El� se aproximou e cumprimentou a todos. Nas aulas n�s n�o costum�vamos falar muito apenas de vez enquanto e quando acontecia eu sempre ferrava tudo com alguma piada idiota, o que deixava ela sem gra�a, parecia que ela era imune a piadas e brincadeira idiotas.rnAssim que entramos no �nibus sentei junto com meu colega, Ele sentou no banco pr�ximo ao da janela, ela ?ang�lica? sentou se na fileira de bancos ao lado sozinha. Tinha 19 pessoas na excurs�o contando com os professores est�vamos conversando Eu, e mais tr�s pessoas e ela a ?Ang�lica? estava desligada olhando para o celular. Quando come�amos a falar sobre assuntos idiotas pedimos a opini�o de Ang�lica sobre quem era mais idiota Eu ou o ?Carlos? que estava sentado do meu lado. Ela olhou bem para mim e para ele e disse:rn- N�o tem como ter um vencedor sem uma disputa de piadas idiota.rnTodos come�aram a rir, mas eu percebi que ela estava com a voz triste, Ent�o perguntei a ela se estava triste, pois sua voz estava diferente, ela disse que estava bem e que talvez fosse o sono demorando à larga-l�. Logo a viagem come�ou e as pessoas come�aram a dormir, Eu estava muito acordado (tenho dificuldades para dormir fora de casa) e vi que ela n�o parava de mexer no celular ent�o lhe mandei uma mensagem perguntando se estava bem. Eu fiquei olhando pra ela eu quando ela leu a mensagem olhou para mim e deu um sorriso e respondeu minha mensagem dizendo que estava bem, s� que n�o tinha pregado o olho a noite inteira, lhe respondi que j� tinha visto pessoas mais felizes dentro de um vel�rio e mandei a mensagem e fiquei olhando pra ela assim que ela leu a mensagem olhou pra mim e guardou o celular, acho que foi meio forte a msg. Tentei chama l�, mas ela nem olhava, Ent�o fiquei chamando seu nome at� ela olhar, ela meio nervosa sussurrou:rn- O que tem de errado contigo?! s� por que seu mundo � perfeito n�o quer dizer que � motivo de fazer piadinhas o tempo todo.rnAquilo me deixou estranho nunca tinha sentido aquilo antes foi um sentimento estranho do tipo ?opa acho que fui longe de mais? olhei em volta vi que todos ainda estavam dormindo e pulei para o banco do lado dela. Ela estava ofegante olhou pra mim e virou o rosto. Ent�o toquei na sua m�o e disse:rn- Meu mundo tem mais tristeza que felicidade mais de nada me adianta ter um pouco de felicidade se eu n�o usar o tempo todo. Isso que voc� v� em mim � s� uma casca, uma armadura pra pessoas verem que eu sou forte, mais l� no fundo estou t�o triste como voc� est� agora... ou at� mais.rnEla olhou pra mim tirou a m�o de baixo da minha e dissern-N�o adianta voc� fingir eu conhe�o caras como voc�, tudo que querem � foder com as outras pessoas, n�o vou ser mais uma a cair nesse joguinho.rnEla realmente me deixou pensando sobre aquilo, Acho que foi a primeira vez que n�o sabia o que dizer, fiquei um bom tempo pensando o que dizer at� que eu disse:rn- Bom se � isso que voc� pensa de mim, tudo bem. Eu sei que voc� est� triste s� estou tentando lhe ajudar e por mais que voc� me negue sei que est� triste. E se voc� precisar de ajuda pode me chamar vou estar ali no meu ?mundo perfeito? esperando voc�. Assim que disse isso, voltei ao meu banco fiquei escutando musica pois aquilo realmente me deixou triste e a Viagem foi passando.rnQuando chegamos ao Museu todos sa�mos e fomos entrar como era dia de semana a professora disse que nos ter�amos 3 hrs para explorarmos todo o museu antes de irmos almo�ar logo nossa excurs�o se dividiu naqueles grupinhos que toda sala tem ficamos Eu, ?Carlos? e tr�s garotas e ?ang�lica? ela ficava de um lado do grupo e eu do outro s� olhando ela nem estava falando muito, logo exploramos toda a primeira parte do museu at� que as garotas queriam ir num lugar que tinha algo haver com olho no nome que ficava l� no topo ent�o t�nhamos que subir de elevador. Eu disse que o elevador era muito pequeno e n�o caberia tudo mundo (acho que cabia sim todo mundo s� n�o estava a fim de ir mesmo) disse ent�o que duas pessoas deveriam ir no elevador do lado e chamei Carlos pra ir comigo , Carlos se aproximou de mim e disse baixinho:rn- Poh! Cara olha s� o elevador apertado cheio de mina se encoxando e tu quer que eu v� contigo, vai se fode escolhe outro.rnCarlos ent�o falou alto que n�o ia ficar num lugar trancado com outro macho e disse para as garotas tirarem na sorte quem n�o iria ter a presen�a dele, Angelica ent�o disse que n�o precisava que ela iria. Aquilo meu deixou surpreso logo ela queria ir. Eu chamei o elevador do lado enquanto esper�vamos o elevador ela n�o dizia nada perguntava se ela tinha ficado brava comigo e ela n�o dizia nada assim que o elevador chegou ela entrou e eu entrei logo em seguida o elevador fechou a porta e ficou um silencio e n�o tentei falar nada, ela ent�o meio que do nada pergunto:rn-Voc� realmente quer saber qual o meu problema?rnEla olhou pra mim ent�o respondi que sim com a cabe�a. Ela bem triste quase chorando disse:rn- Terminei com meu Namorado por que ele estava me traindo.rnEla disse isso no seco e come�ou a chorar. Eu n�o sabia o que fazer pra ela parar de chorar, meio que entrei em p�nico como uma garotinha assustada, ent�o eu simplesmente me aproximei dela e abracei de lado, ela ent�o respondeu meu carinho e passou suas m�os envoltas do meu peito e me abra�ou forte ent�o o elevador parou ela tentou segurar as lagrimas s� que quando as portas se abriram era outro andar e uma mulher entrou no elevador, Eu puxei ela pra fora do elevador sentamos em um banco que tinha ali por perto. Ela sentou do meu lado quase desmoronando em lagrimas e lamentos e ficou abra�ado comigo eu sentia seus seios baterem no meu peito seu perfume de baunilha em sua nuca que me deixava louco. Disse pra ele que ali e um lugar calmo e que ela podia chorar a vontade ela estava me abra�ando forte e derramando suas lagrimas na minha camisa j� que meu casaco estava aberto, ela ficava se xingando de varias coisas. Eu n�o sabia o que fazer para acalma l� ent�o me lembrei do que meu pai me dizia ?se n�o sabe o que dizer n�o diga nada?, e foi o que eu fiz. Fiquei a ouvindo reclamar enquanto nos abra��vamos ela ficou chorando por um bom tempo eu n�o dizia nada. Ela chorando olhou pra mim perguntou o que eu achava, meio perdido e gaguejando respondi:rn- Boa pergunta, acho que ele deve ser um idiota voc� � uma garota linda queria eu ter tido a sorte de te conhecer antes dele eu n�o iria lhe fazer sofrer tanto porem tudo tem uma explica��o ele n�o iria fazer isso a toa ele estava incontente com algo agora esse algo voc� deveria perguntar a ele.rnEla tentando conter as lagrimas falou:rn- Por que eu nunca encontro...rnEu a Interrompi e disse:rn- N�o posso lhe responder todas as perguntas, s� sou um cara fazendo Design que n�o entende por que as pessoas s�o malucas assim como eu sou maluco.rnEla come�ando a sorrir disse:rn-voc� n�o � s� um cara maluco, voc� tem um grande topete (sem duplo sentido, meu cabelo � parecido com o cabelo Johnny Bravo porem negros e meu topete s� fica em p� com muito spray) e vejo que por tr�s daquele armadura tem realmente algu�m, e que era algu�m especial.rnAssim que ela disse isso nossos olhos ficaram fixados um no outro me aproximei dela e ent�o senti o gosto de seu l�bios em minha boca sua l�ngua passando em volta da minha senti seus mamilos come�arem a ficar duros logo ela caiu na real e nos separamos. Outro silencio tomou conta do local disse a ela pra ir no banheiro limpar o rosto e que sua maquiagem estava borrada por causa das lagrimas, e vi que minha camisa branca estava com marcas pretas e borradas acho que era da maquiagem dela ent�o fechei meu casaco e fiquem pensando naquilo que tinha acabado de acontecer alguns minutos depois ela apareceu parecia uma nova garota, acho que ela s� precisava desabafar ela ent�o me abra�ou e logo se separou e quando percebemos j� se tinha passado 20 minutos e fomos at� La cima onde nos encontramos com Carlos e as garotas eles perguntaram onde est�vamos e o que est�vamos fazendo, Ang�lica ficou sem gra�a, eu meio r�pido disse que t�nhamos parado no andar errado e ficado perdidos, eles disseram que j� estavam descendo e iriam a outro lugar falei pra eles que ir�amos olhar rapidinho e ir�amos l�. Quando eu e Ang�lica chegamos l� em cima era uma sala preta com imagens e cartas de alguns artistas. Come�amos a olhar tudo percebi que ela estava um pouco mais feliz e solta comigo de quando esta nas aulas, depois de um tempo Ang�lica olhou para o teto e disse:rn- Aposto que aquilo e feito de papel�o.rnTinha uns ret�ngulos preso no teto, eu olhei aquilo e na hora vi que era metal. Aproveitei a deixa dela e disse:rnAposta? Aposta a�? Aposta o que? Outro beijo?rnEla ficou vermelha come�ou a rir e disse:rn- Ela disse pode ser, mais se eu ganhar o que eu ganho?rnRespondi que pagaria seu almo�o, ela aceitou disse a ela que aquilo n�o era metal e que iria ganhar f�cil, ent�o nos aproximamos das paredes onde o teto era mais baixo e dava para encostar nos ret�ngulosrnAssim que chegamos perto e ela encostou e disse que era de ferro, eu fui me aproximando dela at� que eu disse que iria cobrar meu premio ela deu um passo pra tr�s e disse aqui n�o a turma pode ver, olhei em volta e vi que s� tinha n�s dois ali, ele me puxou para tr�s de uma parede que ficava as obras que n�o tinha come ser visto ali.rnAssim que chegamos atr�s da parede segurei em suas m�os puxei ela pra perto e fiquei olhando em seu olhos assim que seu peito encostou no meu senti seu mamilos duros e seu cora��o batendo a mil assim como o meu, foi um beijo incr�vel come�amos a nos beijar e a loucura tomou conta de nos, comecei a empurra-l� at� que ela bateu na parede segurei suas Mao e as levantei em cima da cabe�a e ficamos ali nos beijando ent�o soltei suas m�os e comecei a massagear seu peito por cima da roupa que j� estava duro como pedra de tanta excita��o assim como meu penis j� latejava dentro da minha cal�a ent�o pressionei meu mastro que estava preso dentro da cal�a de encontro a ela pra que ela sentisse ent�o coloquei uma de minhas m�o embaixo do casaco e da camisa e comecei a massagear seu peito firme por debaixo da camisa, ela j� estava gemendo baixinho tentando se controlar ela ent�o me empurro e disse que aquilo ela loucura, e falou para n�o fazer isso aqui algu�m poderia ver ent�o fomos para o �nibus sa�mos do museu e fomos para �nibus e o motorista estava, ela ent�o se escondeu, e eu disse ao motorista(que j� era meu conhecido) que n�o estava se sentindo bem e iria ficar no �nibus e que se ele quiser sair poderia ir ele ficou meio confuso e percebi que ele n�o iria sair, ent�o fiz sinal com a cabe�a para mostra ele onde ela estava e qual era minha inten��o ele percebendo disse que iria dar uma olhada no museu e voltaria em 45 minutos acho que ele me compreendeu. Logo que ele foi chamei ela entramos no �nibus e fechamos a cortinas dos �ltimos bancos e come�amos a nos beijar novamente ela ent�o sentou no meu colo e ficou me beijando enquanto eu acariciava sua linda e grande bunda preparando para receber meu mastro que voltar� a latejar eu ent�o tirei seu casaco e sua camisa deixando s� de suti�, Haa era um suti� branco de renda que a deixava irresist�vel eu puxei seus seios para fora, ent�o a deitei nos bancos e comecei a beijar em volta de seus seios enquanto ela dizia ?vai, vai, vai? eu evitei de beijar seu mamilo para deixa-l� mais loucas fui beijando em volta do seios dava umas pequenas mordidas de vez enquanto e puxava, ela ent�o segurou na minha cabe�a com uma das m�o e com a outra ficava aranhando minhas costas, logo tirei meu casaco e minha camisa e comecei a beijar sua barriga ela estava arranhando minhas costas com suas unhas e se n�o fosse pelo tes�o estaria doendo, comecei a tirar sua cal�a jeans conforme ia puxando via cada vez mais sua calcinha branca tirei seu t�nis sua cal�as e vi ela apenas de lingerie deitada na minha frente, via sua calcinha de renda que deixava a mostra seu lindos pelinhos que formavam uma linha bem no meio o que me deixava cada vez mais louco tirei sua calcinha com rapidez e me controlei para n�o ir chupar sua xoxota comecei a beijando suas coxas e fui subindo ate sua barriga ela segurou na minha cabe�a e come�ou a empurrar minha cabe�a em dire��o a sua vagina perguntei a ela se ela estava querendo e ela disse que j� estava maluca e foi s� o que eu precisei ouvir para deixar meu rosto ser empurrado at� sua vagina inchada e molhada comecei a lamber o mel que escorria de suas pernas e sua vagina fique ali lambendo seu grelo e comecei a meter um dedo na sua xaninha que j� estava muito lubrificada, ela j� na se aguenta de prazer quando olhava pra ela via que estava mordendo o dedo de olhos fechados e com a outra Mao na minha cabe�a comecei a chupala com muita velocidade logo ela come�ou a gemer alto e explodiu em prazer me premiando com um gozo que chupei tudo aquilo e fiz quest�o de deixar na minha boca seu mel e fui beija l� pra que ela sentisse seu mel em minha boca assim que sua l�ngua sentiu seu gozo ela come�ou a lamber tudo meu rosto que estava molhado com seu orgasmo e me empurrou eu cai nas poltronas de tr�s e ela j� nua abriu minha cal�a e puxou com for�a e arrancou de mim junto com meus sapatos ela olhando minha cueca viu que meu mastro j� estava fugindo da cueca e come�o a beijar e acariciar, ela come�ou a me masturbar (admito que ela n�o era muito boa nisso) e a segurar nas minhas bolas, nos n�o fal�vamos nada s� ficamos no agarrando e ela come�ou a abocanhar meu penis ent�o segurei na sua cabe�a e comecei a empurra todo meu penis na sua boca, n�o sei por que mais n�o entrava tudo chegava quase no finalzinho e entalava ela fazia ancia de vomito mas n�o parava, meu penis nem � t�o grande assim tem um tamanho normal (eu acho). Ela era boa chupando eu estava quase gozando comecei a respirar fundo ela percebendo isso come�ou a chupar mais r�pido e disse para eu gozar na boca dela, aquilo estava bom de mais n�o aguentei muito e disse para ela que ia gozar ela come�ou a chupar apenas a cabe�a do meu penis e logo gozei ela tratou de engolir tudo, ent�o ela deitou em cima de mim eu estava em uma posi��o desconfort�vel estava de atravessado nos bancos, ela ficou me beijando pude sentir o gosto forte da minha pr�pria porra em sua boca, logo meu cacete voltou a ficar duro, ela percebendo isso saiu de cima de mim, eu ent�o ajeitei o banco para ficar deitado e quando ela veio para montar em mim ela se virou e veio sentando de costas na minha pica ela segurou minha pica com uma m�o e encaixou na sua vagina e foi enfiando devagarzinho at� que ela sentou no meu colo e meu penis estava todo dentro dela, ela come�ou a fazer movimentos de vai e vem cada vez mais r�pido, pude sentir meu penis ser esfregado naquela vagina apertada, aquilo foi me deixando cada vez mais louco de tes�o e comecei a dizer para ela rebolar ela como uma cadela no cio come�ou a rebolar subindo e descendo ent�o eu segurei na sua cintura e comecei a fazer um vai e vem fren�tico fazendo aquela barulho engra�ado de como se tivesse algu�m batendo palma, ela come�ou a gemer alto quase gritando e em poucos segundos vi que iria gozar eu queria que aquele momento demorasse mais para acabar ant�o parei de me mexer e comecei a beij�-la ent�o ela se levantou e iria virar-se para sentar na minha pica de frente antes que ela se vira-se a segurei e comecei a chupar sua xaninha por tr�s ela come�ou a gemer e disse que iria gozar, ent�o eu parei de chupar e enfie meu penis com tudo nessa momento ela deu uma suspirada muito profunda, comecei a dizer voc� gosta disso n� safada? Ela sem conseguir falar e j� com os olhos fechados do tes�o fez que sim com a cabe�a ent�o segurei na sua cintura e comecei a dar fortes estocadas nela at� que ela segurou meus bra�os com muita for�a e senti ela gozando eu meu penis e ficando com as pernas bambas n�o aguentei aquilo e comecei a fode-la freneticamente e ent�o ela disse para mim sentar eu sentei ela se virou e come�ou a cavalgar em mim, eu abracei forte e comecei a gozar dentro da sua vagina estava t�o louco que nem me preocupei com nada e terminei de gozar La no fundo da sua vagina ela ent�o desmoronou em cima de mim de cansada e ficamos ali abra�ados por um cinco ou mais minutos descansando at� que meu celular come�ou a tocar, ela se assustou e saiu de cima de mim e peguei meu celular e atendi, vi que era Carlos ele estava me procurando por que estava na hora de ir e o j� estava todo mundo ali e perguntou se Ang�lica estava comigo, disse que sim que est�vamos no parque ao lado vendo os cachorros e que j� est�vamos indo nos arrumamos muito r�pido eu olhei para ela e disse que ela estava suada e descabelada e com a maquiagem borrada ela sorriu e disse que meu topete tinha desmanchado ent�o corremos os dois para o banheiro da cafeteria que ficava ali perto me arrumei o melhor que pude e fui l� onde a turma estava a professora perguntou onde estava ang�lica eu disse que estava no banheiro e j� estava vindo. O motorista veio do meu lado e disse baixinho e rindo para mim:rn-Ei espero que tu tenha usado camisinharnNaquela hora dei uma risadinha do tipo ihh, fodeu, meu deu um medo muito grande, fiquei pensando o que aconteceria se ela ficasse gr�vida, logo ang�lica chegou estava linda novamente nem parecia que tinha acabado de trepar. A professora perguntou se faltava mais algu�m ent�o todos voltaram para o �nibus Ang�lica estava ao meu lado eu ent�o perguntei se ela tomava p�lula ela fez que sim com a cabe�a isso me deu um grande alivio voltamos ao �nibus e fomos almo�ar e ent�o terminamos a excurs�o j� que ir�amos a outro museu quase 7 horas da noite, eu e ang�lica est�vamos muito felizes ficamos junto quase que todo o final da excur��o. Ent�o quando voltamos para �nibus para ir para casa ang�lica estava sentando na fileira de banco ao lado e eu junto com Carlos. Ent�o ela me perguntou se eu conhecia a musica que tava tocando, sabia que aquilo era s� pra disfar�ar s� para eu poder sentar ao seu lado sem dar na telha. Disse que sim e que adorava aquela musica que era do Nirvana, ?lithium? que falava sobre um homem louco que queria se suicidar ou algo assim. Ent�o fiquei ali ouvindo a musica do lado daquela quando todos pegaram no sono ela me perguntou se aquilo que fizemos foi certo por que ela ainda n�o tinha terminado completamente do namorado, ent�o eu percebi que se n�o fizesse algo naquele momento saberia que eu iria acabar junto com ela e por melhor que fosse sou um cara que prefiro ficar sozinho, e tive que fazer algo que mudasse o rumo da historia. Pensei um pouco e disse a ela que talvez seu namorado s� estive um pouco desapontado com ela, e que se ela fizesse metade das coisas que ela fez comigo hoje, acho que ele n�o teria tra�do, e que ela deveria voltar ela ficou olhando meio estranho pra mim me abra�ou deitou sua cabe�a no meu peito e come�ou a dormir. Quando est�vamos quase chegando ela acordou olhou para mim e disse:rn- N�o conta pra ningu�m, vamos fingir que isso nunca aconteceu.rnEu fiz que sim com a cabe�a. Ela estava um pouco triste com minha resposta de antes por que vi que ela parou de falar. O �nibus parou e todos se despediram e foram embora vi que ang�lica estava conversando com algu�m dentro de um carro e que era um cara jovem, ent�o ela entrou no carro dele vi que era o namorado ou ex-namorada dela. No dia seguinte na Faculdade ela me disse que tinha voltado com namorado e me agradeceu (n�o sei por que). S� fiquei pensando o ?cara ot�rio? que fui fazendo ela voltar com o namorado por que eu sabia que ele iria trair novamente, ent�o lembrei do que ela me disse ?tudo que querem e foder com as outras pessoas? fiquei pensando naquilo o dia todo e acho que ela tem raz�o. Nos continuamos nos falando normalmente e nunca mais tocamos nesse assunto.rn

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