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SEQUESTRADA E VENDIDA - PARTE 1

Ol� gente!!! Me chamo Bh�rbara e vou contar nesse primeiro conto um caso que aconteceu comigo a pouco mais de 2 anos mas que deixou muitas marcas na minha alma e na minha mente. Com a ajuda da minha psicologa consigui voltar a quase 100% da minha vida normal, inclusive ela me pediu para que eu me abrisse e contasse o que me aconteceu com outras pessoas para melhorar mais sobre esse meu trauma, claro que ela n�o especificou de eu contar no site, mas achei que seria uma boa forma de me abrir, ja que algumas amigas(as mais proximas), eu j� contei e me ajudaram muito neste processo.rnrnHoje tenho 19 anos, sou branca, cabelos loiros, magra, seios e bunda pequenos mas bem definidos, acho at� do tamanho certo, sem exagero e sem falta, mas claro que quero um dia colocar silicone nos seios rsrsrsrs. A primeira vista sou s� uma patricinha mas n�o sou do tipo esnobe, me dou muito bem com todos independente de qualquer coisa. Antes deste fato que narrarei tinha uma vida sexual bem ativa, gostava de homens bem mais velhos mas saia tamb�m com meninos da minha idade ou pouca coisa mais velhos. J� tinha bastante experiencia mas ainda tinha muita coisa pra aprender rsrsrrsrs.rnrnCerta sexta-feira a dois anos atras, quando eu tinha 19 anos, minha amiga Ana me ligou dizendo que teria uma festa no s�bado na cidade dela que fica a 50km da minha. Era um churrasco na casa de um amigo do ficante dela, ent�o resolvi ir. No outro dia me arrumei, nada de grandes produ�oes porque n�o gosto, apenas um short jeans, uma camisa de bot�o preto e uma rasterinha, peguei escondido o carro do meu pai, j� que ele e minha m�e estavam no exterior a trabalho, e dona Tereza quem cuida da casa(e me vigia pro meu pai) tinha me pedido pra n�o ir no final de semana pra visitar a irm� dela no hospital. Normalmente eu iria de onibus que � rapido, mas como meu pai ja tinha me ensinado a dirigir e o carro estava la, ent�o fui assim.rnrnChegando na festa, tudo normal, churrasco, muita bebida, musica alta, sol, piscina, muitos homens lindos amigos do ficante da Ana. Bebemos a tarde toda, fiquei com um homem muito lindo l�, mas que depois que bebeu ficou um chato, ent�o resolvi ir embora, j� um pouco alterada, Ana disse pra eu ficar na casa dela mas eu disse que estava tudo bem, que eu consiguia dirigir at� em casa, e eu estava bem mesmo rsrsrss! Entrei no carro e comecei a dirigir pra estrada, me perdi um pouco pra achar a saida da cidade, e quando consigui j� estava bastante escuro, mas prossegui.rnrnMinha cidade por ser um polo Industrial, antes de voc� realmente entrar na cidade, na estrada tem varias fabricas, e as vezes alguns conjuntos de casas, � um trecho longo. Durante esse trecho, a estrada estava bastante vazia, eu ouvia musica alta, e sem perceber estava pouco acima da velocidade permitida. Derrepente um carro surge atras e come�a a dar sinal de luz e tinha aqueles sirenes em cima do carro girando uma luz vermelha, pensei "Ferrou! menor de idade e levemente embriagada, meu pai vai me matar!". Encostei o carro no acostamento e olhei pelo retrovisor e achei estranho que o carro que mandou eu parar nao parecia os carros de policia da minha cidade, e estranhei tamb�m quando saiu do carro dois homens, um do lado do passageiro e outro do banco de tras, enquanto um terceiro continuou na dire��o, come�aram a andar para o meu carro, peguei o documento do carro, abri um pouco a camisa pra tentar persuadi-los e abri o vidro do carro, quando um chegou pelo meu lado j� fui falando "Boa noit..." e j� vi a arma apontando bem na minha frente e ele griando:rnrn_ Fica quetinha se n�o quiser morrer. Caladinha e pro banco de tras.rnrnFiquei paralizada sem entender, o segundo homem entrou pelo banco de tras do lado do passageiro, soltou meu cinto e me puxou pelo cabelo pelo banco de tras. At� esse momento era a maior dor que j� tinha sentido. Ele me fez deitar no banco de tras, colocou um capuz na minha cabe�a, pouco antes de tampar minha vis�o vi o primeiro homem entrando pela porta do motorista, sentando e j� ligando o carro. O segundo bandido falou bem perto do meu ouvido:rnrn_ Obedece tudo que voc� sai viva e sem se machucar entendeu? se endendeu acena com a cabe�a.rnrnEu j� chorava compusivamente mas acenei com a cabe�a. Pedi que levasse o carro e me deixasse em paz, mas o bandido que estava atra me deu um murro na costela que fiquei varios minutos sem ar.rnrn_ Fica calada!rnrnOuvi o bandido que dirigia o carro perguntar para o parceiro que estava atras:rnrn_ � boa a mercadoria?rnrnAchei na hora que ele falava do carro que era de luxo. Ele passou a m�o grossa na minha bunda e nos meu seios por cima da roupa e respondeu:rnrn_ Hoje n�s demo uma sorte lascada. Essa aqui vale at� cobrar o dobro!rnrnE os dois riam muito alto. At� esse momento eu n�o entendia o que eles queriam dizer, achei que era s� um sequestro normal que estavam apenas me assustando. Andamos varios minutos, eu encolhida no banco de tras, e o raptor que me acompanhava no banco as vezes passava a m�o no meu corpo e eu tentava tirar, e tomei alguns tapas por isso, mas n�o iria deixar ele fazer isso, e eles riam muito com a situa��o.rnrnQuando o carro parou, ouvir um port�o se abrir, eles dirigiram meu carro pra dentro do portao, fecharam, abriram a porta de tras, me tiraram e come�aram a me empurrar, por culpa do capuz que tampava minha vis�o, acabei trope�ando e caindo, fui puxada com toda for�a e continuaram, me levaram pra dentro de um comodo, me sentaram em uma cadeira, enquanto dois me seguravam na cadeira o terceiro passava fita adesiva nos meus bra�os e pernas enquanto eu me debatia tentando escapar dleles. Fiquei toda presa na cadeira, a cada vez que pedia pra n�o fazerem isso me davam um tapa muito forte atras da cabe�a. Tiraram o capuz e ap�s me acustumar com a luminosidade do ambiente pude ver o que parecia ser uma grande sala de estar, mas ainda em constru��o, nao tinha azulejo, as luzes estavam presas no teto bem improvisadamente, havia sacos de constru��o em um canto.rnrnUm dos bandidos era um moreno magro na faixa dos 30 anos, outro era bem mais velho, mais ou menos 50, com uma barriga grande e um bigode, branco, o terceiro tamb�m moreno, um pouco mais escuro e maior que o primeiro, tamb�m na faixa dos 30. Ficaram me olhando com olhar de desejo e rindo, quando o segundo disse para os parceiros:rnrn_ V�o ligar para os clientes enquanto eu preparo a mercadoria.rnrnOs tr�s come�aram a rir e sairam da sala e eu n�o acreditava que aquilo estava acontecendo, solu�ava de tanto chorar.rnrnUns 19 minutos depois, um deles saiu de onde seria a cozinha daquela casa em constru�ao e gritou para o mais velho que estava em outro comodo:rnrn_ J� est�o sabendo da mercadoria, foi foda pra dobrar o pre�o, reclamaram muito, mas eu disse que a mercadoria era de primeira e que n�o iam se arrepender!rn_ Muito bom! Quanto tempo?rn_ 1 hora!rn_ Quem?rn_ Todos!rn_ Hoje � nosso dia de sorte, vamos faturar uma grana!rnrnO mais velho sai de uma porta prendendo o bot�o da cal�a e o cinto, tira uma tesoura do bolso de uma mochila velha jogada no ch�o e veio pro meu lado. J� comecei a chorar e me debater na cadeira, ele me segurou pelo cabelo com for�a chegou no meu ouvido e disse:rnrn_ Se ficar mexendo assim vai se maxucar sua puta, fica quieta se n�o quiser isso.rnrnFiquei est�tica enquanto com for�a abriu minha camisa rasgando a frente for�ando os bot�es, passou a m�o nos meus seios e ent�o com um sorriso no rosto come�ou a cortar minha camisa que por estar com os bra�os presos na cadeira n�o tinha como sair. At� tira-la toda, me deixando s� de soutien e depois come�ou a cortar meu short jeans, mas acho que a tesoura estava sem corte ent�o n�o conseguia cortar o jeans, Xingou muito e tentou varias formas, at� que ele colocou a ponta da tesoura no meu pesco�o e disse:rnrn_ Se fizer uma gracinha eu corto esse pescocinho esta entendida?rnrnAcenei afirmativamente, ele cortou as fitas que prendiam minha perna, e come�ou a desabotoar meu short e eu comecei a chorar mais, ele tirou meu short, prendeu novamente minha perna e me deixou sentada ali s� de calcinha e soutien.rnrnCome�aram a olhar e passar a m�o entre as pernas apertando aqueles paus enquanto olhavam pra mim ali presa naquela cadeira morrendo de nojo daquilo. O mais velho falou:rnrn_ Olha essa ninfetinha, com essa calcinha e soutien de mininha, que tes�o cara. Deviamos ter cobrado o triplo!rnrnEu estava com um conjunto branco com bolinhas.rnEles riram do comentario e continuavam olhando pra mim com cara de tarados ent�o o moreno mais magro falou para eles:rnrn_ Aposto 19 conto que ela � toda depiladinha!rn_ N�o acredito, apostado!rn_ Estou dentro!rnrn(Continua....)

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