Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

CONTO REAL QUE RENDEU UMA TRANSA COM 3 MULHERES

Antes de come�ar, gostaria de dizer que este conto � longo, pois quero compartilhar com voc�s em detalhes do que aconteceu comigo.

Nunca pensei que a minha hist�ria passada a alguns meses atr�s iria despertar tantas leitoras e que receberia tantas mensagem que demoro para responder a todas. Em uma das mensagens que recebi, foi de uma mulher que dizia que tinha 19 anos (vou cham�-la de Jane) e que adorou o meu conto sado e gostaria de saber se eu poderia participar de um sexo grupal com ela, algumas amigas e alguns rapazes em um s�tio perto de cotia. eu prontamente disse que sou hetero, quando obtive a resposta que todos eram e s� teria sexo entre o sexo oposto.

J� havia se passado 2 semanas da data do envio do conto, pois n�o ven�o responder a todos, mas respondi mesmo atrasado que poderia ir sim, contanto que fosse paga a minha passagem at� l� ou que algu�m viesse me buscar aqui. Al�m disso cobraria R$ 500,00 pelo tempo que deveria ficar no local, aproximadamente 5 horas. N�o sou uma pessoa de f�sico perfeito, mas tenho outras qualidades que devem ser contadas na hora de dar o pre�o, at� mesmo o fato de falar um segundo idioma e de ser uma pessoa culta. A mo�a ficou de pensar e me retornaria depois. Passados 3 dias, ela me disse para enviar a ela uma foto de corpo inteiro e de rosto e do tamanho do meu cacete, passando algumas informa��es b�sicas sobre mim e tamb�m com que roupa estaria no dia para ser localizado. Prontamente a atendi e fiquei na espera de sua resposta. Na sexta feira, ela me mandou um e-mail dizendo para eu esperar no metr� barra funda na passarela pr�ximo à catraca que algu�m passaria para me buscar no s�bado às 9:00.

No dia marcado estava eu esperando a pessoa que eu n�o conhecia quando vi uma mulher de aproximadamente 20 anos, cabelo preto, olhos verdes e uma pele morena. Era realmente uma gata. Ela tinha aproximadamente 1,90 m de altura. Ela chegou at� mim e se apresentou: meu nome � Michelle (nome fict�cio), mas pode me chamar de Mi. Sou amiga da Jane. Vamos l�!?

Quase sem voz eu respondi: claro, vamos l�. Logo descobri que acabara de ganhar muito mais do que dinheiro com aquela gata do meu lado.

Indo para o s�tio, ela come�ou a puxar papo comigo: o que eu fazia, se era formado, qual idioma eu falava, esse tipo de coisa. N�o demorei muito para responder que eu era programador de computador, tinha feito faculdade e fazia programas para complementar a minha renda. Disse a ela que eu tamb�m fazia programas de acompanhante. Ela quis saber o que isso significava. Eu disse a ela que quando a pessoa quer ir em um lugar e n�o tem companhia, ela me chamava que eu fazia companhia a ela, me portando como me era indicado.

Ela ficou s� ouvindo e dirigindo, enquanto isso olhava para aquelas pernas bem torneadas e bem feitas, lisinhas. Ela estava vestindo um vestido preto com comprimento at� um pouco acima do joelho, de costas de fora. Perguntei se ela queria algo de mim naquele momento. Ela me respondeu que queria sentir a minha m�o. Ent�o comecei a acariciar suas pernas e suas coxas por dentro da saia e pelo meio das coxas. Ela come�ou a respirar mais profundamente quando toquei com meus dedos a sua xaninha por cima da cal�a. Ela fez um ru�do e me disse: nossa, como sua m�o � quente, deve ser uma del�cia trepando. Quando ouvi aquilo, levei numa boa pois era um profissional, mas como homem de carne e osso meu pinto estava quase saindo para fora da minha cueca. J� que aquele momento permitia eu me mostrar (pois nem sempre � o momento certo) eu me arrumei no banco deixando meu pinto bem ereto e para cima. A Michele deu uma olhadinha para ele e deu um sorriso dizendo; Nossa, que pinto mais gostoso, vou adorar sentir ele. Percebi que ela gostava de uma safadeza ent�o comecei a dizer coisas pornogr�ficas a respeito dela e a elogi�-la. Pelo rosto dela, deu a impress�o que ela tinha molhado a calcinha de tanto tes�o.

Continuamos falando sobre sexo. Ela me perguntou se eu tinha muitos clientes que gostavam de sadomaso. Eu disse que tinha mais clientes de sado do que ela poderia imaginar, e esses clientes me ligavam com frequ�ncia querendo marcar programas, muitas vezes um swing. Conhecia um motel com um quarto sadomaso e que costumava levar os clientes. Era um pouco caro mas pelo prazer que proporcionava a eles, compensava alugar o quarto. Quando queriam swing, levava eles em mot�is que tinham cama dupla encostada uma à outra.

Ficamos conversando sobre isso... aproveitei e perguntei o que ela fazia. Ela me disse que era advogada rec�m formada mas que estava querendo se divertir, pois tinha sa�do de uma depress�o muito intensa e a amiga dela deu essa id�ia. Eu n�o quis entrar no m�rito de sua depress�o, pois n�o gosto de ser enxerido.

Chegando no s�tio, haviam duas mulheres e dois homens esperando por n�s. Descobri ent�o o meu papel ali, ser mais um homem para que fique 3 homens e 3 mulheres. Vou contar as mulheres como eram:

A Jane tinha cabelos loiros e olhos azuis. Sua pele era branca. Estava vestida com uma mini saia, pois naquele dia fazia muito calor e uma blusa agarrada ao corpo. Tinha um sorriso muito bonito com seus 2,10m de pura beleza escultural. A K�tia (nome fict�cio) era uma mulher de aproximadamente 1,70 m de altura, era a mais baixa mas tinha uns peitos que na hora que vi deu vontade de mamar. Tinha cabelos escuros e pele branca. Tinha olhos castanhos e bem magrinha. Os homens quando me viram me cumprimentaram normalmente e entramos para a casa.

A K�tia me disse que adorava o meu estilo, gostava de homem que tivesse o que pegar. Eu dei um sorriso e fomos para o quarto. Chegando l�, haviam colch�es por todo o ch�o (para caber tanta gente). Entramos todos no quarto e enquanto um dos homens (Waldemar) - nome fict�cio - pegou a K�tia e deu um beijo na sua boca passando a m�o pelos seus seios, o Marcio (tamb�m fict�cio) pegou a Jane. Esse foi o sinal que eu teria que ficar com a Michele. Olhei fixamente para ela e fui em sua dire��o. Chegando perto daquela gata, agarrei ela pela cintura e grudando-a junto a mim. Dei um forte beijo em sua boca enquanto acariciava suas costas e n�degas. Beijei seu pesco�o e sua orelha. Dava pequenas mordidas. Ela come�ou a respirar profundamente e os seus peitos subiam de tanto prazer. Passei a m�o em suas coxas por dentro da saia acariciando o seu grelinho. Ela come�ou a rebolar e a gemer como algu�m que estava sedenta por um cacete grande e grosso. Coloquei ela de encontro à parede segurando seu corpo contra ela. Tirei o seu vestido e comecei a mamar em seus peit�es. Ela colocava com as m�os meu rosto contra eles, enquanto respirava cada vez com mais prazer. Lambi os bicos, a aureola e a parte de baixo dos peitos, em toda a extens�o, enquanto passava a m�o no outro apertando o bico que estava durinho. Enquanto fazia isso, ro�ava o meu pinto em sua xana. Ela me pediu para que ajoelhasse e chupasse sua xana enquanto brincava com seu cuzinho apertado. Eu atendi prontamente. Abri bem a xana dela e lambi com gosto, chupei tudo e passei a l�ngua com movimentos r�tmicos, enquanto isso com a outra m�o enfiava um pouco o dedo no seu cuzinho e o tirava, para depois enfiar e ficar mexendo dentro. Ela gemia intensamente dizendo: ai que gostoso, n�o para, estou com muito tes�o. Ela punha minha cabe�a contra seu sexo, e jogava ele para frente, a fim de n�o perder minha l�ngua. Ela come�ou a falar: me fode, me fode por favor, que tes�o, n�o aguento de tanto tes�o. Ent�o deitei ela no colch�o e comecei a passar a m�o por todo o seu corpo... lubrifiquei sua xana com minha saliva. Tirei minha cueca e comecei a ro�ar meu pinto em seu sexo. Ela quase gritou de tes�o e disse: enfiaaaaa. Eu ent�o enfiei s� a cabecinha. Fiquei no vai e vem. Enfiava a cabe�a grande do meu pau bem devagar e depois tirava. Fiquei nisso um bom tempo. Depois fui aumentanto a velocidade, fui enfiando ainda mais. A xaninha dela apertada estava recebendo meu pau que a rasgava inteira. Ela gemeu de muito prazer, enquanto me segurava contra ela. Comecei a bombar forte, estuprando aquela xana quentinha e depiladinha. Coloquei um travesseiro em baixo dela para levantar ainda mais seu quadril. Coloquei as pernas dela para cima ent�o meu pau ficou em um �ngulo que batia no grelhinho mas pelo lado de dentro. Quando enfiei meu pau s� faltou ela virar os olhos de t�o bom que tava. Ela dizia o tempo inteiro: ai que delicia, n�o para, me fode, me come gato. Quanto mais tempo passava estocadas mais fortes eu dava. Quando percebi que ela ia gozar, eu retirei meu pau rapidamente e virei ela de costas. Abri bem a bunda dela e enfiei meu pau em sua xana. Segurei-a pelos cabelos e meti sem d�. A menna disse: aiiiiiiiiiii ahhhhhh n�o p�ra. Quando ela disse isso eu estoquei mais forte ainda e com mais velocidade. Estava estuprando aquela bonequinha que tinha em minhas m�os. Quando ia gozar, parei de meter nela e propuz para que mud�ssemos de casal. A Jane naquele instante pediu que eu e o Marcio foz�ssemos uma DP (dupla penetra��o). O M�rcio deitou e ela sentou por cima de costas para ele. Foi enfiando devagarinho at� que o pau dele sumiu em seu cuzinho. Eu vim por cima e enfiei meu pinto em sua xana. Fodi aquela maravilha at� n�o querer mais. Enquanto eu fazia o movimento para frente e para tr�s, o M�rcio fazia o movimento para cima e para baixo. Peguei nos bicos dela e comecei a acarici�-los e apert�-los. Ela urrava de dor e prazer. Tinha realmente dois pintos enormes dentro de si. O M�rcio levantou ainda mais o pinto permitindo uma penetra��o ainda maior. Ela estava toda arrega�ada. Eu estocava firme. Dos olhos dela brotaram l�grimas de tanto prazer, ela come�ou a chorar quando eu perguntei: est� doendo muito? Ela disse: n�o, estou emocionada. At� hoje essa foi a minha melhor experi�ncia... vou gozaaaaarrrrr.... ahhhhhhhhhhhhhhhhh uuuuuuuuiiiiiiiiiii caralhooooooo ta muito bom, n�o p�ra. Aumentamos ainda mais as estocadas. Ela gritou tanto que a Michele at� parou a transa para olhar. Depois que ela gozou, continuamos metendo. O M�rcio puxava o quadril dela para cima e para baixo. Eu quando fui gozar, ela percebeu e me disse: deixa eu tomar esse leitinho. Ent�o enfiei meu cacete na boca dela. Enfiei at� a garganta e estoquei. Gozei e fiz ela engolir tudinho, sem sobrar nada para tr�s. Quando olhei para o lado, a K�tia estava se masturbando olhando para o meu pinto. N�o aguentei. Fui em sua dire��o. Embora tivesse gozado, meu pinto permaneceu duro (como geralmente acontece). Abri as pernas dela e enfiei minha cabe�a em sua xana. Abri bem os l�bios e dei uma lambida bem gostosa na xaninha da K�tia. Ela come�ou a gemer quando eu aproveitei e mexi no grelinho dela. Enfiava o dedo no seu cuzinho e na sua vagina enquanto chupava e lambia seu grelho. Ela segurou minha cabe�a contra a sua xana que foi respondida por uma longa chupada. Passei a l�ngua bem na parte inferior de seu grelhinho, fazendo com que o tes�o aumentasse enquanto mexia com o dedo na parte superior. Quando cansei de ouvir ela gritar, como sou um homem muito mau, enfiei o polegar na sua xana e o indicador no seu cuzinho, enquanto lambia e chupava seu grelho. Comecei fazendo um alicate, quando ela come�ou a recolar no meu rosto quando ela n�o aguentou e gozou. Tomei todo aquele melzinho delicioso sem perder nada. Continuei chupando e veio outra gozada. Quando vi que estava bem lamecada, eu puxei ela para a sala. Coloquei a K�tia em cima da mesinha de centro de vidro com as pernas para o alto (posi��o frango assado). Enfiei de uma vez meu pinto em seu cuzinho sem d�, j� que tinha alargado ele no quarto. Dei estocadas que fizeram ela berrar de tanta dor. Mas eu disse bem baixinho: voc� acaba se acostumando, depois voc� ver� como � bom. Fiz movimentos bem devagar, at� que ela se acostumasse. Quando j� n�o sentia mais dor, enfiei mais um pouco e assim foi indo at� que consegui enfiar o pinto inteiro naquele buraquinho sensacional. Dei fortes estocadas segurando ela pelas pernas bem firme. Ela gritava para n�o parar, para foder aquele cuzinho que respondi prontamente.

Segurei suas pernas e meti forte, como um cavalo mete em uma �gua. Aumentei a velocidade enquanto mexia no grelinho e enfiava o dedo em sua xana. Ela gritou de tanto prazer e fiquei mexendo nele e fodendo aquele cu at� ela gozar. Ela gozou durante um bom tempo. Quando pensei que havia acabado, ela gozou novamente, foi quando massagiei o seu grelho e veio ainda mais forte.

Quando a transa acabou, est�vamos os 6 exaustos. Recebi um beijo na boca da K�tia e disse para mim que n�o queria perder o contato comigo. O Waldemar veio at� mim e me pagou. Desta vez foi a K�tia que me trouxe embora em seu carro, um Peugeot vermelho e quando cheguei pr�ximo de minha casa, pedi para ela parar o carro que eu iria a p�. Marcamos de nos falarmos novamente para ver se marc�vamos outra festinha com mais gente desta vez. Dei um beijo passando a m�o em suas pernas e parti. Se gostaram do meu conto real me escrevam: [email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



conto gay ensinando amigo fuderhomem tirado avigidade de amigoconto sou casada bi e fui seduzida por outra mulher/conto_7555_troca-de-casal-na-praia-em-ubatuba.htmlcontos eróticos meninas de 25 anos transando com cachorro Calcinha Preta com lacinhos vermelhosfiquei nua na frente do meu irmao contoso penis pequeno me fodeu bem contosver contos porno anal no onibos de escurcaocasa do conto erotico velhas/conto_22971_perdendo-a-virgindade-mais-de-um-jeito-diferente.htmlcontos eróticos de pai e filhamae short filho conto incestoconto meu chefe me chupoucontos comedo gay e heterocunhada casada e timida linda contoscontos gay trans teencontos ela da a bundaA velha tomou toda minha porra contos eroticoscontos eroticos gay na boleia de caminhãocarla dando a buceta ora o seu filho de 18contos eróticos meninas de 20 anos transando com cachorro Calcinha Preta com lacinho vermelhoconto erotico: fiz DPmulher de buda grade encoxada com marido contos eroticoswww.xconto.com/encestocontos eróticos casada jogo Guy menino xupa velho conto minha tia mim pediu uma massagem contocontos eroticos vovo encoxando netavocê fodendo meu reguinhovideos de cornos que chuupamcontos eroticos amiga seduz sua amigaContos eroticos comeram minha esposa a forcaCOnto a vizinha amamentandocontos.de mulheres.casadas.e fogosacontos eróticos empregada em jardineirasconto erotico mamadinhaporno patricinha chupando cunhado ao lado da irmãconto viado na infancia corno adultocontos de cú de irmà da igrejacontos eroticos cu na fazendaConto eroticos zoofilia gays meu cao me traçou no meu quintaContos eróticos, o amigo do meu marido encheu minha boca de galacontos eroticos chantagiei meu padrastoescova contos eróticosconto de mulher casada crente com filhocontos gay insesto tocado punheta no filhinho novinhoviuva a foder conto eroticocasadeconto heteronoite com a cunhada casada contosconto erotico de entidas e gravidaele viu o lacinho da calcinha que eu usava e ficou de pau duro. conto gayconto+brincando de papai e mamaepedreiros rústicos , contos gaycontos eróticos aposta trabalhocontos eroticis meninas no colocontosdeputaminha mulher pegou eu dando para o piscineiroContos eroticos para ler incesto abusandoconto erotico fazia tudoque meu tio mandavamamae fudeu comigo contocontos de pegando um cuzinho laceadocontos erotico mal amada contos eróticos de garotas f****** com negãoamigos sexo troca troca contosViadinho Sou Uma Putinha Contos Eroticosbulto dos coroa contoscontos eroticos comendo cu da mamae a mando do papaicontos eroticos sou tarado na sua bundonaContos erótico vi o pau do meu aluno e não aguenteicasa dos contos eroticos com piscineiro taradomae coroa mechama pra viaga com ela e durmo com ela insexto gostosa pornoporno gay contos eroticos passando as ferias comendo priminho inocentetio gordo dormindo conto eróticoeu mae e filha contos de sexobanhei do meu irmao contosconto guey jogador chupa adversário no vestiárioconto erotico maeamigo vendo pirocudo tira virgendade de sua namoradana casa a praia com a cunhada casada contoscomeu o cu da filha do patrão novinha de17 pornodoidoCarro lotado mae renta no colo do filho e fode no contos eroticoscontos eroticos meu irmao tirou mais velho tirou meu ca bacinhocontos eróticos ele disse xingamentos porradaconto erotico boiadeirocontos eroticos - isto e real - parte 3contos de cú de irmà da igrejaxvideos minha esposa com os velho na pescariacontos eroticos de casal sendo forcado mulher virar puta e homem viado em festas sadomazoquismoconto real dw uma casada que virou puta de outroCasada viajando contos