N�o vou aqui detalhar nossos corpos e caracter�sticas e sim relatar uma louca aventura nossa, mas j� adianto que somos um casal comum estamos juntos h� 19 anos e casados a 7 anos e se quiserem conhecer mais sobre n�s entre no site sexlog.com.brkasadinhos.rnrnNeste per�odo que estamos juntos tivemos muitas aventuras, como: transar em ruas escuras, pra�as, sexo oral no �nibus (coletivo), sexo virtual, ir a casas de swing entre outras. Sempre convers�vamos sobre m�nage, swing, sexo no mesmo ambiente e isso nos excitava muito. Na verdade convers�vamos muito sobre nossas fantasias sexuais na hora do sexo, mas nunca tivemos coragem de realiza-las, pois n�o sab�amos como seria o futuro de nosso relacionamento. Com o passar do tempo as conversas ficaram cada vez mais picantes e excitantes at� chegarmos a pensar em pessoas reais, imaginando elas ali conosco. A partir dai nossas transas ficaram cada vez mais quentes e cheias de tes�o. Nossos gozos era uma delicia!rnrnEm algumas dessas conversas descobri que tinha uma cara que ela tinha tes�o, mas nunca havia rolado nada entre eles. Ela sempre mencionava o nome dele em nossas transas, dizendo que queria dar para ele e que queria que eu ficasse olhando ele fode-la. Isso me dava muito tes�o, pois adorava ver minha esposa com aquela cara de putinha e o que mais me deixa com tes�o � saber que ela esta sentindo prazer.rnrnNeste ano de 2012 tive um problema de sa�de e precisei passar por uma cirurgia. Antes da cirurgia nossa vida sexual estava bem apesar da correria de ir ao m�dico, fazer exames, trabalho, fam�lia e etc. Tanto que no domingo (dois dias antes da cirurgia) passamos o dia no motel e foi muito bom. Ela fez um strip-tease para mim e transamos muito.rnrnAp�s a cirurgia acabei ficando 19 dias internado e ela sempre ao meu lado. Recebi alta, mas n�o podia fazer esfor�o f�sico. Ent�o pensei: - N�o posso dar prazer e a minha esposa, ela tamb�m esta muito tensa para ter prazer por minha causa. Ent�o o que posso fazer para satisfaz�-la?rnrnA partir deste pensamento, passei a masturba-la, pois ela tinha medo de me machucar no ato sexual, com isso queria deixa-la mais a vontade com estas brincadeiras e tamb�m que ela tivesse um pouco de prazer. Mas vi que ela n�o estava dando certo. Com o passar dos dias destas brincadeiras tive uma ideia.rnrnA ideia era a seguinte: j� que n�o podia transar com a Lu, algu�m transaria no meu lugar com ela. Com o passar dos dias passeia a colocar a ideia em pratica. Descobri o telefone deste cara por que ela tinha tes�o e disse a ele que ela vivia falando dele e se ele n�o podia nos fazer uma visita. Ele ent�o concordou, mas eu n�o disse nada para a Lu.rnrnNo dia marcado ele apareceu, a Lu n�o estava em casa, eu e ele conversamos um pouco, mas n�o disse nada do que se tratava. Quando o assunto j� estava quase acabando ela ent�o chegou, vi seus olhos brilharem e logo em seguida a timidez tomar conta dela. Acho que ela lembrou de nossas transas, em que ela chamava o nome dele...rsrs.rnrnEla cumprimenta com dois beijinhos no rosto. Fiquei com um pouco de ci�mes, mas n�o demonstrei nada. A Lu ent�o diz: - Oi Vitor tudo bem com voc�?rnrnConversamos a tarde toda, eles falavam de sua inf�ncia e outros assuntos quando Vitor diz ser tarde e tenta se despedir. Eu logo disse: - n�o fique mais um pouco vamos pedir uma pizza! Tive de insistir at� que ele ficou. Quando a pizza chegou a Lu foi at� o port�o buscar, neste meio tempo disse ao Vitor: - Cara, nem sei como dizer, mas fa�o tudo por esta mulher, � o seguinte...rnrnContei toda nossa hist�ria para ele, tudo, at� das partes em que ela dizia ter um tes�o mal correspondido por ele na adolesc�ncia. Ele a principio disse que n�o faria o que eu estava pedido, pois era tudo muito estranho apesar dela ter se tornado uma mulher linda. Ent�o disse a ele que o faria mudar de ideia at� o fim da note e sorrimos.rnrnQuando ela voltou com a pizza paramos a conversa. Chamei os dois para comermos sobre a cama, devido eu ter uma pequena dificuldade de locomo��o, com isso pod�amos ficar todos mais a vontade. rnrnDepois de saciarmos nossa fome eu queria saciar a fome da minha esposa por aquele cara e por sexo, pois por mais que ela n�o dissesse, devido a sua timidez, eu sabia que ela estava pensando em tudo que fal�vamos em nossos momentos �ntimos. E eu como bom marido precisava fazer aquilo chegar aos finalmente, pois se esperasse por eles n�o iria rolar nada. Ent�o pedi para a Lu me ajudar no banho como ela sempre fazia, ela ficou sem jeito, mas concordou.rnrnDisse: - aguarda um minuto ai Vitor n�s j� voltamos! Ele ent�o concordou. Isso para mim foi um sim para algo mais do que esperar o meu banho. Acho que foi um sim para o que conversamos antes.rnrnNo banho a Lu normalmente ficava s� conversando comigo e ajudava a lavar minhas costas e p�s, alem de ajudar a me enxugar. Enquanto tomava banho comecei a provoca-la:rnrnrn- E ai, ele ainda esta gostoso como voc� lembra?rnEla: - para com isso!rnEu: - voc� n�o esta excitada nenhum pouco?rnEla: - N�o, � s� nos momentos que estamos transando!rnEu: - eu estou! Fico imaginando ele acariciando sua buceta enquanto voc� me beija...rnrnEla me cortou mais que depressa falando para eu parar com aquilo que n�o tinha gra�a, mas ela viu que n�o era brincadeira quando meu pau come�ou a ficar ereto.Disse a ela: - Faz tempo que n�o posso te dar prazer e sei o tes�o que voc� tem por ele d�s da adolesc�ncia e seria a realiza��o de uma de nossas fantasias, quero fazer isso por voc�, mas sei que tamb�m ser� bom para mim. Ela se manteve firme em n�o querer, ent�o pensei que n�o rolaria, pois os dois estavam dificultando as coisas, logo ele que � um homem achei que seria mais f�cil.rnrnNo banho ainda, comecei a brincar jogando �gua nela, como toda mulher ficou irritada dizendo: - voc� esta molhando toda minha blusa e estou sem suti�. Mal sabia ela que esta era a inten��o, deixa-la com os seios amostra. Ao sairmos do banho ela tentava esconder seus mamilos. Percebi que o Vitor tentava n�o olhar, mas � quase imposs�vel n�o olhar para aquele par de seios maravilhosos.rnrnQuando fui me trocar disse a Vitor que poderia ficar a vontade que s� iria me trocar ali mesmo. Assim que coloquei minha roupa a Lu disse que teria que tomar banho, pois estava toda molhada, assim foi com muita pressa, pois Vitor n�o conseguia tirar os olhos de seus seios. Eu ria por dentro, pois os dois n�o paravam de tentar disfar�ar os olhares, mas n�o conseguiam.rnrnDevido a Lu ter ido muito r�pido ao banho ela se esqueceu de levar a toalha. Adivinhem ela pediu para eu levar a toalha at� o banheiro � l�gico que eu pedi para o Vitor levar usando minha condi��o como empecilho... rsrs...ele o fez. N�o sei o que aconteceu, mas ele voltou mais quieto que antes (depois ela me contou que o Rona ha viu nua, porque ela mandou entrar pensando que era eu).rnrnEu puxei assunto novamente com o Vitor falando sobre a Lu. Dizendo o quanto ela estava gostosa e coisas para faz�-lo pensar nela. Logo ela voltou e eu j� n�o sabia o que fazer para que o meu plano desse certo. Mas tamb�m percebi que Vitor n�o estava mais inquieto para ir embora. Ent�o comecei a apelar. Temos canais adultos em nosso quarto e os useis ao meu favor. Propus procurar um filme para assistirmos e fui trocando de canal at� que passei por um destes canais adultos, parai e comentei: - Nossa, dois caras com uma mulher, tem mulher muito voluptuosa n� amor?rnrnEla sorriu e ficou sem gra�a. Perguntei para o Vitor: - Voc� gosta de mulheres assim?rnVitor disse: ? Claro, quem n�o gosta!rnRespondo ? Eu tenho uma em casa, ela s� n�o sabe ainda...rsrs!rnLu ? Voc� esta me deixando sem gra�a.rnEu - Sem gra�a amor, que deixar voc� sem vergonha e sem roupa. Ent�o Vitor riu junto comigo.rnLu irritada diz ? Ser� que voc� vai gostar, de me ver assim?rnEu ? Claro voc� � uma delicia e todos tem que saber disso e fa�o o que quiser para v�-la feliz!rnrnrnEnt�o todos come�am a prestar aten��o no filme e os dois se mostram interessados no que esta rolando l�. A Lu ent�o sai do quarto e volta depois de alguns minutos e se deita ao meu lado enquanto o Vitor fica sentado aos p�s da cama. Comecei a falar baixinho no ouvido da Lu que seria uma �tima oportunidade que est�vamos perdendo. Ela ent�o me surpreende puxando minha m�o para dentro do seu short. Ao colocar a m�o percebi que ela estava sem calcinha e come�ando a ficar toda molhadinha. Aquilo me deixou louco de tes�o. Dei-lhe um beijo bem molhado e fui logo correspondido por ela. Vitor finge que n�o v� e continua olhando para a TV.rnrnEstranhamente a Lu pede baixinho para eu ir à cozinha, ao banheiro, ou qualquer outro lugar e que demorasse um pouquinho para voltar. Sem pensar duas vezes o fiz. Passaram-se mais ou menos 20 minutos. Voltei e me aproximei sorrateiramente da porta do quarto e s� ouvia o som da TV. Dei mais um tempo s� imaginando se tinha dado certo, caso sim, o que os dois estavam fazendo, eu pensava.rnrnPassaram uns poucos minutos eu j� n�o aquentava mais esperar, dei a volta na casa e fui para a janela do quarto. Esta janela fica no fundo do quintal onde � bem escuro e nesta janela eu sabia que eles n�o me veriam. Assim que cheguei percebi que tinham apagado a luz que antes estava acesa, s� era poss�vel v�-los devido a TV estar ligada e esta luz iluminava seus corpos. Eles est�o de joelho um de frente para o outro.rnrnLogo a Lu levanta sua blusa e Vitor come�a a acariciar seus seios, ela de os olhos fechados ficava s� sentindo ele a tocar seus seios. Ela ent�o estremece toda quando Vitor passa a l�ngua em seus mamilos um a um bem devagar. Assim que ele passa a suga-los eu ponho o meu pau para fora e ela simultaneamente pega no pau dele ainda guardado na cal�a de moletom.rnrnNem sei o que eles conversaram e quem convenceu quem, nunca perguntei para ela, mas nem queria saber, s� de ver ela possu�da me dava vontade de gozar.rnrnLu ent�o alisa com muita vontade o pau do Vitor por cima da cal�a, ela parecia estar com muito tes�o, ele ainda um pouco intimidado com a situa��o, n�o sei se estava com medo que eu aparecesse, mas acho que j� tinha dado sinal verde a ele com nossa conversa. Ela mais saidinha tira a camisa do Vitor e passa a arranhar seu t�rax com suas unhas, ele por sua vez come�a à alisar a bucetinha dela por cima do shorts. Pelo jeito ela j� esta entregue e ele por sua vez come�a a ficar a vontade e a abusar dela.rnrnAp�s alguns minutos de preliminar vejo que eles n�o se beijam (ela me disse depois que as esposas putinhas n�o beijam seus amantes), mas tudo esta muito quente. Acredito por n�o aguentar mais, mesmo um pouco t�mido, Vitor empurra a Lu na cama e lhe arranca seu short e sem perder tempo passa a lamber, sugar a linda bucetinha da minha esposa. Parecia que aquele buceta estava com o gosto magn�fico pelo jeito com que ele a chupava, parecia um adolescente que n�o sabia como fazer e se lambuzava todo!rnrnAli vendo que nossa fantasia estava se realizando, pensei que n�o podia ficar de fora, alem do mais, o ci�me come�ava a passar e a excita��o come�ava me dominar, j� nem lembrava que precisa ficar em repouso devido à cirurgia. N�o suportando mais resolvi entrar no quarto.rnrnEntrei no quarto e quando perceberam j� estava ao lado da cama. N�o dissemos nada e Vitor voltou a chupar a buceta da Lu. Enquanto ele se deliciava com aquela buceta eu me sentei ao lado dela e come�amos a nos beijar enquanto acariciava os seios da Lu. Ela segurava o gemido s� fazendo hum, hummm, enquanto me beijava.rnrnCom tudo aquilo acontecendo ela para de me beijar e Lu pede para o Vitor com uma voz maliciosa: - Vitor, me fode, coloca seu pau dentro de mim logo, deixa meu maridinho ver voc� me foder gostoso!rnrnAquilo me fez vibrar. Ent�o coloquei meu pau para fora, fiquei de joelhos e mandei ela me chupar enquanto ela era fodida de quatro. O Vitor nem precisou lubrifica seu pau, ele entrou com muita facilidade te tanto que a minha putinha estava molhada. Enquanto a Lu chupava meu pau e gemia eu alisava sua buceta ao mesmo tempo em que Vitor socava seu pau bem fundo nela, sempre que o pau dele sai de dentro dela vinha cada vez mais melado e todo aquele mel ficava na minha m�o. Minha m�o maliciosa tocando os dois ao mesmo tempo (o pau dele e a buceta dela) fazia n�s tr�s delirar de prazer.rnrnPedi para ela deitar e a penetrei para senti-la, meu pau deslizou bem devagar sentindo aquela buceta toda melada e quente, logo tirei para que nosso convidado pudesse aproveitar mais. Vitor n�o demorou a socar seu pau na bucetinha da Lu novamente e eu e ela voltamos a nos beijar.rnrnEnquanto a Lu continuava agarrada no meu pau, eu comecei a tocar seu clit�ris fazendo movimentos com circulares e bem devagar. Vitor alternava a velocidade de suas estocadas para n�o gozar logo enquanto eu continuava a masturba-la. Isso se estendeu por algum tempo que n�o sei determinar o quanto, mas pelo tes�o que est�vamos parecia que foi tudo muito r�pido, acho que deu esta impress�o se deu devido a nossa respira��o estar r�pida e ofegante e nossos cora��es acelerado demais, ainda bem que n�o somos card�acos...rsrs.rnrnDepois de muito gemer e se contorcer minha esposa come�a a ter um gozo alucinante. Vitor percebendo aumenta a velocidade de suas estocadas para gozar junto com ela. Enquanto isso paro de masturbar a Lu e fico s� olhando ele gozando dentro dela. A Lu como � muito correta tenta se afastar para ele gozar fora, mas como eu queria aquilo eu a segurei e pedi para ela curti. Vitor por sua vez urra de prazer ao gozar dentro dela. Olho para ela e sorrimos uns para o outro. Dei uma toalha para ele e indiquei o banheiro, sei dizer nada ele foi para o chuveiro.rnrnSem mais demora perguntei: - Lu me deixa sentir minha deliciosa esposa toda gozada?rnrnEla n�o disse nada s� sorriu e passou a m�o naquela buceta toda melada de porra do cara para quem ela sempre quis dar. De barriga para cima na posi��o que ela estava permaneceu na cama, penetrei-a, nem sei como descrever a sensa��o, parecia que estava colocando meu pau em um creme bem grosso e morno. Meu pau deslizava sem nenhum atrito ou dificuldade. Saibam voc�s que n�o deu para segurar muito tempo e logo gozei dentro dela, aquela buceta estava toda encharcada de porra.rnrnA Lu disse que estava exausta e em minutos ela dormiu, nem viu o Vitor ir embora ap�s sair do banho e trocar-se. Dormimos ali mesmo sem arrumar a cama, pela manh� ela estava com as pernas e a buceta toda lambuzada. Ela olhou para mim e disse que foi incr�vel e queria saber o que eu pensava dela. Ent�o eu disse: - Eu penso que voc� se tornou uma mulher voluptuosa e acho que � uma putinha safada que adora gozar e fazer os homens gozar tamb�m, mas o melhor de tudo � que voc� � minha putinha e sempre ser�.rnrnAss: Kasadinhosrn