PRAZER INFINITOrnrnMeu nome � Maria Amelia Sou uma mulher com 28 anos, divorciada. Quando mo�a, participei de concursos de beleza o que revela o corpo escultural que mantenho.rnFlagrei meu marido na cama com minha melhor amiga uns meses ap�s nosso casamento Gra�as a isto levei uma surra e me separei At� ali era uma mulher submissa e procurava agrad�-lo nos trajes e comportamento..rnA partir do div�rcio, passei a sair com amigos, satisfazendo meu apetite sexual inesgot�vel. Sexo � para mim um prazer e uma necessidade f�sica e preciso ser possu�da frequentemente o que j� ocasionou algumas situa��es desagrad�veis.rnEm virtude das ?visitas? masculinas, tive que me mudar de alguns apartamentos, por reclama��es dos vizinhos. rnUsando o dinheiro recebido da heran�a de meus pais, adquiri uma casa numa cidade menor, pr�xima a S�o Paulo, para onde me mudei. Ali, n�o tinha problemas em receber meus amigos e outros visitantes, vivendo na plenitude como desejava.rnComo a casa tinha um grande terreno, adquiri um pastor alem�o para me proteger. Seu canil era espa�oso e o veterin�rio cuidava dele sempre que necess�rio, vacinando-o. Eu tinha uma vida sexual plena e variada apesar de solit�ria.rnMeu ex-marido me atormentava e um dia, ao final da tarde, recebi a visita de um policial que me intimou a acompanha-lo. Vesti uma saia e blusa e sa�mos. No meio da viagem, parou num posto de gasolina onde outros homens fardados o aguardavam. Ordenou que entrasse numa das viaturas e espremida entre ele e outro policial fui conduzida a um local deserto. L� chegando, empurrou-me para uma casa vazia. Reclamei e deu-me um bofet�o dizendo que ia aprender a obedecer. Comecei a chorar e prenderam-me numa viga no teto e em argolas do ch�o, rasgando minhas roupas. Nua, fui apalpada e apertada. Alguns acariciavam meus seios e outros cuidavam das coxas e bundinha. Amedrontada, n�o resistia e s� chorava implorando que me deixassem ir embora.rn?Somente ap�s nos satisfazer?, respondeu o que me visitara. ?Voc� � nossa presa e permanecer� aqui enquanto quisermos?.rnDito isto, apalpou entre minhas pernas percebendo minha umidade.rn?Esta vadia est� gostando. Vamos us�-la?. Minhas pernas foram brutalmente abertas e seguras. Em instantes se despiram e tomaram conta de meu corpo. Um deles trouxe uma mangueira e me lavou a vagina. Em seguida enfiou-a em meu rabo diversas vezes at� que a �gua sa�sse cristalina. Meu ventre estava dilatado quando se deram por satisfeitos. rn?Agora vamos ver como se comporta esta ordin�ria?. Fui deitada no ch�o sobre uma toalha e imobilizada. Um deles me mostrou uma faca dizendo que seria retalhada se o machucasse. Colocou seu p�nis ao alcance de meus l�bios e ordenou que o chupasse. Amedrontada, envolvi a glande roxa com os l�bios. A fenda, j� molhada, tocou minha l�ngua despertando-me sexualmente. Passei a sugar o membro com vol�pia enquanto era fotografada por um deles.rn?Esta vadia � exatamente como seu homem descreveu. N�o tem vergonha nem limites. Vamos dar-lhe uma li��o?. rnPercebi que meu ex-marido estava envolvido naquela trama mas n�o podia me rebelar. Nas horas seguintes, recebi mais cacetes que em muitas semanas em todas as minhas entradas.. Engoli uma enorme quantidade de esperma o que me alimentou e dilatou meu ventre. Anoitecia e foram embora, deixando-me imobilizada. Eu sentia o s�men secando em meus seios, vagina e coxas mas, exausta, adormeci.rnEra ainda madrugada quando acordei com um ru�do. Abri os olhos e vi meu ex-marido entrando. Estava acompanhado de 2 c�es: um rottweiller e um mastim. rn?Ora, ora, vejam quem est� aqui. A putinha que se julga honesta e fiel. Agora trepa com qualquer um. Ser� que quer lembrar seu passado ?rn?Por favor, solte-me e me deixe ir embora?.rn?Somente depois que eu estiver satisfeito?. Colocou-me de p�, prendeu-me às argolas e viga e ligou a mangueira, dando-me um banho. Eu sentia medo dos c�es que me rondavam e pareciam ferozes e n�o reagi. Quando terminou, deitou-me num catre e subiu em mim. Seu p�nis, que eu conhecia t�o bem, abriu caminho em meu canal vaginal com viol�ncia. Gemi e chorei mas sua carga foi despejada em meu �tero.rnDeixada de lado por alguns instantes, arrumou um suporte onde me atou, de bru�os. Indaguei o que ainda queria comigo e respondeu que serviria seus amigos. Imaginei que os policiais haviam retornado mas espalhou um l�quido em meu �nus e vagina. Sentindo o odor, os c�es se ati�aram. Percebi o que aconteceria e implorei clem�ncia. rn?Voc� se separou de mim porque eu queria variedade. Agora � sua vez?. Conduziu o mastim para junto de mim e ordenou que o preparasse usando a boca. Eu chorava sem poder reagir e quando me bateu nos seios, abri a boca. O animal enfiou-se nela e senti a ponta do pau atingir minha garganta. Suguei at� sentir seu leite correr para o est�mago. Era agridoce mas n�o repugnante.rnQuando terminou de ejacular, o homem ordenou que o limpasse. Mais uma vez obedeci imaginando que estava terminado meu supl�cio.rnLedo engano.. O mastim foi afastado e o rottweiller trazido para tr�s de mim. Meu ex-marido cobriu-me com uma manta e deixou que o c�o subisse em minhas costas, esticando minha bundinha. Chorava e, em v�o, pedia que n�o me humilhasse daquele modo, por�m com uma m�quina fotogr�fica registrava a posse. Na 3�. ou 4�. estocada, o c�o acertou meu �nus e penetrou-o. Com uma velocidade incr�vel, eu era fodida. Em alguns minutos, senti algo for�ar a entrada ainda mais. Tomei, ent�o, conhecimento da anatomia canina pois o n� me rasgou impiedosamente. Ali ficou por muitos minutos despejando o leite em sua cadela. Satisfeito, saiu com um ru�do seco e foi trazido para que o limpasse. Enquanto o fazia, fui besuntada novamente e o mastim subiu em mim. Era maior e mais pesado e suas patas me prendiam enquanto tentava a c�pula. Sua penetra��o foi ainda mais dolorosa e o p�nis, mais comprido, parecia sair pela minha boca. Entretanto seu n� ainda estava de fora. Meu homem colocou clips em meus bicos dos seios e avisou que a penetra��o se consumaria em momentos.rnRealmente em instantes o n� arreganhou meu rabo e entrou. Desfaleci de dor emitindo um urro animal. Acordei com o c�o ainda enfiado em meu rabo, emprenhando sua cadela. Submeti-me sem rebeldia.rnNaquele fim de semana, recebi o tratamento de cadela, satisfazendo meus senhores que n�o se contentavam com pouco. O sexo foi abundante e me viciou.rnNa noite de domingo, o mesmo policial me deixou em casa, acompanhada dos 2 c�es que me seviciaram. Ordenou que cuidasse deles e os satisfizesse sempre que desejassem. Avisou que retornaria e se os encontrasse maltratados ou insatisfeitos, eu seria punida.rnDa� em diante, abandonei minhas atividades sexuais com homens pois tenho meus amantes que s�o insaci�veis. Trepo dia e noite com eles e vendi o c�o que comprara para minha prote��o.rnMeus amantes dormem comigo e estou sempre dispon�vel.rnAmante canina.Maria Amelia rn