Eu sou macho. Macho . Viril . Sem chance para d�vidas. Gosto de mulher . Chupador de buceta . Quase 40 . Corpo de 30 . Discreto , boa pinta . Ativo mas , acima de tudo , compreendo o passivo. Sei do que ele precisa. Sei do que ele gosta. rnO passivo n�o busca um rola. Um peda�o de carne. Ele procura seguran�a. Ele procura cumprir seu papel e se subjugar ao seu macho de momento. Subi as escadas na UERJ. 1ª andar . Banheiro masculino. Nada, ningu�m. Subi mais um lance, na verdade dois. 3ª andar. De novo banheiro. Ningu�m. O sil�ncio me excita. Abro uma cabine. Tiro a verga para fora, encapada, ainda no descanso. rnOs momentos que vir�o come�am a ser formar na minha mente. Ele responde, meu c�rebro trabalha r�pido como a minha m�o. Crescem tanto a excita��o como o meu membro. Ele n�o � compar�vel aos dos quadr�pedes que vemos em tantos contos por aqui e ali. Mas tem seu valor e seu tamanho muito razo�vel. As veias grossas ajudam a bombear o sangue e a cabe�a agora est� livre, aguardando o toque de seda que s� a boca de um passivo possui. O cora��o dispara e meu membro agora est� ativo, r�gido feito minha masculinidade e lubrificado, pegajoso, atrativo. rnNingu�m por aqui em 5 minutos. Arrefe�o. Des�o as escadas at� o primeiro andar de novo. A UERJ � cinza por fora, mas em seus corredores circulam muitas gazelas r�seas que ficam aguardando o predador chegar. Esse sou eu. Predador. Fa�o o meu papel. Como bom predador minha vista alcan�a o longe. No fim do corredor l� est� o passivo. Baixo, no m�ximo 1,65, sem pelos , �culos , mochila nas costas. Estudante � a conclus�o. Entro no banheiro. Cabine semiaberta, eu em p� de costas para a porta. Meu membro quer liberdade e meus instintos n�o podem ter falhado. Ele entra. Vai at� o mict�rio onde exercer� a fun��o prim�ria do passivo nos banheiros da UERJ. A de observador. De degustador. Como se estivesse no Louvre, o passivo admira as mais diversas rolas sem saber que algumas jamais responder�o ao olhar, pois s�o iguais a ele. Saio da cabine fechando as cal�as demonstrando todo o volume e a vol�pia em que me encontro. Ele n�o encara. � passivo, � discreto. Olha pelo espelho primeiro nos olhos e depois para a altura do meu membro. Seus olhos se voltam para mim de novo. Eu encaro e jamais baixo os olhos. O Ativo n�o olha para baixo manjando rolas. N�o o verdadeiro ativo. Ajeito o cabelo, saio do banheiro rumo ao fim do corredor. Vis�o perif�rica reconhece o passivo saindo do banheiro e me seguindo. A presa segue o predador nessa savana de pedra. Implora para ser abatida. E ser�. A discri��o me faz descer para o t�rreo. De longe ele segue. Subo atrav�s da escada principal at� o 3ª e percebo que o passivo sentiu o cheiro de macho que ele tanto precisa. Entro no banheiro e desta vez n�o na cabine. Vou at� o primeiro mict�rio ao lado do banheiro de cadeirante. Abro as cal�as e meu membro sai lustroso. Segundos depois ele chega. Fica ao meu lado. Manja, manja de novo. O olhar do passivo na minha rola , a boca apertada...Agora, com sua natureza confirmada � o momento do ataque. Eu olho nos olhos dele e pergunto. ?Voc� � mamador?? Nunca pergunto se gosta de chupar. Passivo gosta de mamar, � uma necessidade vital, a busca pelo alimento que s� o macho alfa pode dar. Quase emocionado ele s� balan�a a cabe�a que sim. Faco um movimento com a cabe�a indicando a cabine enorme. Ele diz que ali n�o. Tem medo, receio, de ser descoberto. Acho bom. Prefiro as escadas internas. Existem algumas cujas portas est�o trancadas fazendo um ref�gio, uma alcova onde v�rios passivos s�o abatidos todos os dias. rnSaio do banheiro. Fim do corredor. Subo escadas internas. Chego ao destino. Confirmo toda sua passividade e origem nobre atrav�s de seu cheiro, de seu t�nis limpo, da mochila nova. Apenas abro o cinto. Ele j� est� ofegante. ?Vem mamar o tio! ? Ele abre a cal�a e chega na minha cueca acariciando o membro j� muito duro. Ele ofega mais. Nada mais natural do que um passivo ofegante sabendo que ir� a partir de agora ser do seu macho. Nada de macho mamando macho , de vers�til ou qualquer nomenclatura que corrompa a real verdade deste momento. Passivo. Isso � o que eu procuro nos corredores da UERJ. Passivos, entregues, gentis e submissos. N�o quero outro alfa tocando em mim. rnSua m�o agora se acalma ao segurar o membro. Ele punheta lentamente algumas poucas vezes e como um faminto engole o pau na sua boca. Quente, cremosa. A vantagem do passivo. Chupar com emo��o , chupar agradecendo por teu um macho para ele. N�o uma pica qualquer, mas uma pica para ele, grossa e pulsante. rnA cabe�a sobe e desce. Minhas palavras n�o. ?Chupa , viadinho? . ?Chupa seu macho, engole a cabe�a , isso, isso ? . Ele se empolga e tenta punhetar. N�o permito . ?Pra que a pressa ? . Usa s� a boca, mama seu macho, isso, boca gostosa, assim , isso ?. rnEle sabe agradar ao macho. Obedece a tudo. Continua chupando , tenta engolir tudo . N�o consegue, outros sim. ?N�o goza na minha boca , por favor? , ele pede. Estou longe de gozar , respondo. rnTiro o pau da sua boca. Ele tenta alcan�ar a minha boca. Abuso. Macho como eu s� beija mulher. Afasto-me, pois estou num dia manso, ele chega at� meu mamilo e come�a a chupar. Permito essa pequena ousadia, mas rapidamente o conduzo de volta ao seu destino de vida. ?Lambe meu saco , viadinho?. Uma bola some em sua boca..outra, de volta na primeira...ele est� muito impetuoso. ?Quero que lamba o meu saco , n�o chupe as bolas, s� lamba o saco. ? rnEle faz. Impregna-se com meu cheiro de macho que sua saliva em contato com meu saco raspado quente libera. L�ngua pequena, �gil, n�o para quieta. ?Isso gazelinha, isso , lambe o saco do seu macho? . � um pleonasmo, eu sei. Mas repetir a palavra ?seu macho? d� a falsa sensa��o ao passivo de dom�nio, de que ele est� no comando, de que possui algo. Ele n�o possui nada, apenas seu desejo. Ali ele � meu servil , ajoelhado com o �nico prop�sito de satisfazer a mim. rnSeguro em sua cabe�a. Essa gazela possui pelos curtos mas ainda assim consigo ligeiramente torcer sua cabe�a e movimentar meu quadril como se sua boca fosse uma buceta suculenta. Ele geme . ?Isso mamador, engole. Engole essa caralha? rnContudo, ele se cansa. N�o aguenta mais chupar. Passivo com pressa ou medo � muito ruim. Entregou-se todo no in�cio mas agora ru�dos na escada o fazem despertar para o mundo real, onde ele esconde sua condi��o de todos. ?Goza , por favor ? ...?Pode chegar algu�m?. E punheta, punheta ...minha m�o bolina sua bundinha dura e carnuda... ?Imagina sua rola na minha bunda? , ele sonha . rnOrdeno que volte a chupar. ?Chupa que eu gozo, viadinho . Chupa mais o seu macho , que eu gozo . ? Ele esquece do perigo , abre sua boca e continua na mamada quentinha . Sinto o jato se formando ...ele novamente pede que eu n�o goze em sua boca. ?Quando for a hora eu aviso, continua mamando?. Submisso, ele continua. Mesmo agora na incomoda posi��o de estar em p� se curvando ele n�o para. Precisa cumprir sua miss�o de agradar a seu macho, de v�-lo no �pice. rnO gozo chega, afasto sua boca para sua contradi��o. Embora ele muito quisesse engolir o precioso n�ctar gota a gota, o instinto de preserva��o pela sa�de o faz abrir m�o desse tesouro. Mas � um passivo de sorte pois sou um macho muito saud�vel. Um, dois, tr�s jatos fortes e um gemido gutural meu. Olho para ele. Sorriso aberto , percebo sua boca molhada, seu rosto suado. ?Obrigado, tio. Adorei?. rnGuardo a lan�a. Vou at� outro banheiro para limp�-la devidamente. N�o pergunto nome, apenas idade. Quero saber a maturidade da presa. 25 � a resposta, mas a apar�ncia diz um n�mero menor. Ele agradece de novo. ?Abra�o, garoto?... Alguns lances abaixo. A presa foi abatida. Est� feliz. rnAlgum dia volto no banheiro do 1ª andar...n�o faltam passivos com a boca seca por leite de machos viris...rn