Uma vez mais me descrevo: meu nome � Fernando, sou branco, tenho 1,74m e 75Kg, olhos e cabelos castanhos, nem gordo e nem magro, n�o efeminado.rnrnTudo come�ou quando eu mudei de Academia.rnrnCumpridas as formalidades de matr�cula, compareci logo pela manh� para fazer meus costumeiros exerc�cios e foi ent�o que conheci o estagi�rio Lucas. Caramba, que branquinho lindo! Meigo e firme, corpo muito legal, uma carinha de menino voluntarioso, aproximadamente 24 anos. Logo come�ou a me orientar nas s�ries e pesos. Disfar�adamente, claro, n�o deixei de reparar nos atributos do rapaz. O corpo branco, lisinho, coxas grossas, peitoral legal, forte sem ser bombado. De logo verifiquei a personalidade dele e fiquei encantado. Ficou chateado porque queriam deixar a TV ligada e ele queria a m�sica para acompanhar os exerc�cios. Reclamou da postura do pessoal e, com tranquilidade, falou comigo que n�o concordava com esse neg�cio do aluno ver telejornal enquanto faz os exerc�cios. Fui conversando com ele e percebi a sua firmeza. Ele, muito animado, vez por outra batia na minha perna, enquanto eu fazia uma s�rie. Ele me acompanhou durante as tr�s primeiras s�ries, foi acompanhar outro aluno e retornou.rnrnLevou-me a uma sala em separado para mostrar os halteres e definir as s�ries ali e quando n�s chegamos l� eu olhei para ele inteiro. Fiquei meio sem gra�a porque ele notou e percebi que um volume bem interessante se formou e marcou a sua cal�a de lycra. Baixei os olhos e vi aquela maravilha bem arrumadinha e voltada para a esquerda. Ele n�o disse nada. Fez uma demonstra��o, entregou-me os halteres e foi para a outra sala. Com a ajuda dele conclui os demais exerc�cios e encerraram-se as atividades daquele dia.rnrnOs dias foram passando e eu me interessava mais por ele, que demonstrava sempre aten��o e carinho para comigo. Por v�rias vezes ele flagrou os meus olhares para as pernas, olhos e sexo dele. Eu, apesar de t�mido, resolvi deix�-lo ter certeza do que estava acontecendo. Tamb�m n�o adiantava tentar esconder, pois ele soubera no primeiro dia, quando inadvertidamente verifiquei as suas medidas. Rsrsrs.rnrnLogo depois conheci outro professor. Esse n�o estava trabalhando naquele hor�rio na Academia, mas era personal de um dos alunos. Fui utilizar uma m�quina nova e fiquei atrapalhado. Ent�o, Carlinhos se aproximou e me ofereceu ajuda. Eu aceitei, claro. Carlinhos � um homem de quarenta e poucos anos, superagrad�vel, corpo extremamente definido, sorriso de arrasar quarteir�o, alto, enfim lindo e gostoso. Com ele fui bem mais discreto. Agradeci a ajuda e fiquei fazendo o exerc�cio. N�o deixei, no entanto, de reparar que ele me olhava com aten��o.rnrnPrezados, sempre chamei a aten��o dos caras. Muitos, intrigados, procuram saber qual � a minha. Acham-me s�rio, mas percebem uma certa delicadeza que tenho. N�o sou efeminado, mas sou muito agrad�vel no tratar. Juntando a isso aten��o, carinho e um corpo legal, muitos ficam interessados.rnrnMas vamos ao que interessa. Carlinhos sempre estava por perto quando eu precisava, mesmo n�o sendo o hor�rio da aula dele. Falava sempre comigo, dava uma aten��o especial. Eu, por minha vez, continuava olhando o Lucas e ele me encarava sempre, com uma express�o afirmativa que eu n�o conseguia decifrar. Ora, com tanta aten��o do Carlinhos, n�o consegui me controlar. (Rsrsrs. Ningu�m � de ferro). Certo dia, Carlinhos chegou, chegando. Ao me orientar em um exerc�cio, pegou no meu ombro e apertou com certa firmeza e olhando nos meus olhos. Tremi. Olhei meio desconcertado, enquanto ele descia a m�o pelas minhas costas at� pr�ximo da minha bunda. Eu estava pr�ximo da parede e de costas, num �ngulo que n�o dava para ningu�m ver. Ele, ent�o, pousou a m�o suavemente sobre minha n�dega direita e sorriu. Sorri desconcertado e baixei os olhos num sinal de aprova��o. Pronto. S� isso foi o bastante. Come�ou a me marcar bem de perto e n�o tirava os olhos de mim.rnrnTr�s dias depois de sempre puxar conversa comigo, chamou-me para ir com ele, ap�s a sua aula, à noite, conhecer uma Academia legal, onde ele era professor no per�odo da tarde. Aceitei o convite imediatamente e marcamos para a noite seguinte.rnrnPercebia que, paralelamente a isso, Lucas tamb�m me dava aten��o e sorria ao olhar para mim. Muitas vezes, enquanto eu olhava, ele segurava o sexo disfar�adamente, fingia olhar para os lados e terminava me fixando o semblante. Ele sabia. S� que eu n�o podia me enrolar com ele agora. Gostava realmente dele, mas estava, sim, querendo experimentar o professor Carlinhos que era mesmo muito interessante. Sentia muita atra��o pelo jeito m�sculo e meigo dele. Curiosamente, isso tamb�m me atraia no Lucas, e ele me dava espa�o, por�m havia assumido apenas uma postura de vig�lia para comigo. Eu tava gostando disso tudo, mas temia que, saindo com um, estragasse a oportunidade de sair com o outro. Eu estava superligado no Lucas mas, n�o sei porque, desejava os dois...rnrnNa noite marcada, cheguei com meu carro e Carlinhos me recebeu na entrada da Academia. Chamei-o para ir no meu carro e ele n�o quis. Aceitei, ent�o, ir no carro dele. Entrei e, assim que sa�mos, ele levou minha m�o ao seu volume que j� estava duro sob a cal�a. Estava tudo claro e ambos sa�amos que havia muito carinho e desejo. N�o perdi tempo, segurei firme e, aproveitando o hor�rio noturno, fui logo deitando no colo dele para cheirar e lamber aquele cacete objeto de desejo. Tirei o pau dele para fora e abocanhei sem nenhuma demora. Adorei aquele cacete lindo, na medida, com mais ou menos 17cm e uma caba�ona maravilhosa. Chupei, lambi, beijei com entrega total. Lambi as bolas e fiz carinho nas coxas gostosas que tanto desejei. Nem percebi o tempo passando at� que ele dobrou numa esquina e parou na entrada de um motel. Pensei: essa era a Academia que ele queria me mostrar.rnrnSa�mos do carro e mal entramos no quarto ele me abra�ou por tr�s. Senti o cheiro gostoso dele e as m�os firmes percorrendo meu corpo, enquanto o volume encostava na minha bundinha empinada e cheia de tes�o. Fiquei maluco. Ele me agarrou, me suspendeu e levou para a cama. Retirou meus sapatos e meias enquanto me beijava, quase rasgou minha camisa polo e me deixou sem roupa rapidamente. Abra�ou-me com sofreguid�o e virou-me de bru�os deitando sobre mim e esfregando o pau na minha bundinha desprotegida.rnrnDepois de livrar-se da roupa deitou-se sobre mim e come�ou a lamber meu pesco�o, minha nuca, minhas costas e chegou at� meu cuzinho limpinho. Caraca! Lambeu meu cuzinho me fazendo ir às alturas. Eu n�o queria que ele terminasse nunca. Fiquei entregue recebendo aquelas linguadas maravilhosas. Passou um bom tempo assim, depois fizemos um 69 espetacular, momento em que pude lamber mais aquele membro delicioso e explorar o peitoral definido dele, os pelos no peito, as coxas grossas maravilhosas.rnrnA� eu chupei ele demais, ajoelhado na cama com ele em p�, no ch�o, de quatro com ele deitado, eu n�o queria parar nunca. Ele enfiava o pau at� a minha garganta e fodia a minha boca muito, mas se segurava e pedia para eu parar, às vezes, dizendo que n�o queria gozar ainda.rnrnFoi ent�o que aconteceu a minha grande e grata surpresa. Ele estava no ch�o e eu de quatro em cima da cama, chupando ele loucamente, quando senti duas m�os segurando as minhas n�degas. Estremeci e quis sair. Ele me segurou pelos cabelos e mandou continuar a chupar, enquanto algu�m enfiava a l�ngua no meu cuzinho com muita vontade. Tentei olhar para tr�s mas Carlinhos n�o deixou, enfiando o cacete dele duro feito pedra at� a minha garganta. Minha �nica chance foi tentar olhar pelo espelho. O quarto estava meio na penumbra e vi um vulto por tr�s de mim que me lambia, mordia e batia na minha bundinha sem dizer nada. Pude perceber que j� estava nu. Tive um pouco de medo, mas Carlinhos disse para eu ficar tranquilo, pois estava com ele e nada de mal me aconteceria. Decidi confiar, mas sentia muita ansiedade por saber quem estava me dando tanto prazer e me fazendo sentir medo ao mesmo tempo. Carlinhos fechou meus olhos enquanto o cara que estava atr�s veio na dire��o do meu rosto. Carlinhos retirou o pau e o cara enfiou o pau dele at� a minha garganta e ficou retirando e enfiando carinhosamente, enquanto me fazia um carinho no rosto. Pude ver aquela cabe�a linda e um pau de bom tamanho, 19cm, branquinho, grosso e muito duro que invadia a minha boca at� a minha garganta, na tentativa de se alojar por inteiro. Carlinhos, agora, enfiava os dedos no meu cuzinho e simulava uma penetra��o com a cabe�a do pau dele. Foi ent�o que meus olhos pousaram naquelas coxas grossas e naquela barriguinha linda que tanto me chamava a aten��o. N�o pude disfar�ar uma express�o de felicidade! Passei a m�o naquelas coxas lindas e m�sculas e, mesmo de boca cheia, soltei um gemido de felicidade percebendo que meu segundo amante era Lucas. Delirei! Lambi a cabe�a do pau dele com tanta sofreguid�o e procurei engolir o pau dele inteiro demonstrando com meu olhar e co minhas a��es a felicidade que sentia por ele estar ali.rnrnEle percebeu e disse a Carlinhos: - n�o disse a voc� que ele me queria, que gostava de mim?rnCarlinhos retrucou, dizendo que eu tamb�m gostava dele e me perguntou. Lucas deu alguns segundos de descanso a minha boca, e eu confirmei que gostava dele tamb�m. Lucas ficou feliz porque deixei nas entrelinhas que ele era meu preferido. E era mesmo. Carlinhos disse que eu seria dos dois naquela noite. Lucas me e apalpava as costas, n�degas, peito. Fazia carinho no meu rosto enquanto enfiava o pau num vai e vem muito gostoso. Carlinhos assumiu o lugar de Lucas enfiando o pau todo na minha boca e mandou que ele me comesse, pois eu iria gostar. Fui na lua!rnrnLucas foi para tr�s e, ap�s colocar a camisinha e passar lubrificante no seu pau iniciou uma deliciosa penetra��o. Caraca! O pau dele era maior que o do Carlinhos e eu senti dor ao passar a cabe�a. Mas Lucas foi muito carinhoso e aguardou, enquanto eu relaxava e me acostumava com o volume. Eu gemia com a rola do Carlinhos na minha boca, mas queria dar para Lucas muito, queria ser dele, queria que ele entrasse todo em mim. Ele satisfez o meu desejo. Com uma estocada firme, entrou com tudo no meu cuzinho e eu gemi, num misto de dor e prazer. Lucas iniciou um vai e vem louco, queria me fazer dele, parecia querer tomar a minha alma. Carlinhos, enquanto afundava o cacete at� a minha garganta, sorria e dizia a Lucas para comer o putinho dele, dizia para ele me dar leitinho, dizia que sentia que eu gostava muito do garoto etc.rnrnDepois de muito vai e vem, eu no c�u, sendo usado por aqueles dois machos maravilhosos, Lucas saiu de tr�s de mim, retirou a camisinha, Carlinhos afastou-se e Lucas enfiou o pau na minha boca at� a minha garganta. Carlinhos colocou rapidamente a camisinha e enfiou o pau no meu cuzinho j� laceado elubrificado. N�o demorou muito, Lucas encheu a minha boca de porra espessa e gostosa, gozou nos meus l�bios, na minha boca, na minha garganta. Engoli o que pude da porra dele e o que ficou nos meus l�bios e na minha boca ele empurrou para dentro. Gozei sem tocar no meu pau. Gemi de prazer contraindo meu �nus enquanto Carlinhos anunciava o gozo no meu rabinho guloso e me batia nas n�degas. Senti a camisinha encher de porra. Carlinhos retirou a camisinha e me fez lamber o seu pau, que eu deixei limpinho. Lucas me puxou para a cama, deitou, me fez deitar e enfiou o cacete na minha boca, dizendo que queria descansar com a rola ali. Era tudo o que eu queria. Carlinhos veio e deitou-se por tr�s de mim, encostando o cacete na altura das minhas costas. Adormeci aquecido com aqueles dois machos ao meu lado, me sentindo deles.rnrnUm tempo que n�o sei precisar depois, acordamos. Me abra�aram e beijaram de todo jeito, disseram que eu era muito gostoso, muito terno e que iam querer mais. Lucas me segurava por tr�s e dizia que eu era dele e que Carlinhos seria apenas nosso convidado, mesmo que o convite fosse frequente. E perguntou: - n�o � tio? Ao que Carlinhos respondeu: - t� certo. Eu sei que ele gosta de voc�, mas espero que o convite seja bem frequente ou que voc� autorize muito, porque ele tamb�m gosta de mim e eu gosto dele.rnrnFoi a� que a minha ficha caiu: - pera�! Tio e sobrinho? Eles se pareciam, n�o s� fisicamente, mas no charme, no magnetismo, na firmeza, na masculinidade! Por isso me apaixonei por Lucas e tamb�m me senti atra�do por Carlinhos. Eles riram e confirmaram o parentesco. Contaram que o Lucas havia percebido o quanto eu gostava dele e que Carlinhos tinha dito que eu era muito gostoso e que, se Lucas deixasse, ele me abordaria com toda a experi�ncia que tinha. Disseram que o combinado era que Lucas me comeria primeiro, pois eu seria dele, apesar de Carlinhos executar as preliminares. Sa� do motel muito feliz. Tinha ficado com o Lucas, por quem tinha me apaixonado e, de quebra, tinha ficado com o Tio dele, que era um sujeito espetacular. Foi assim que tudo aconteceu...rnrnDepois conto como o Lucas e eu ficamos e dormimos muitas vezes juntinhos, trocando calor e tamb�m outras vezes em que o Carlinhos cobrou e foi atendido pelo Lucas, que permitia o seu Tio bombando no meu cuzinho porque gostava muito dele e sabia que eu gostava dele tamb�m.rnrnSou um cara muito confi�vel, conservado, carinhoso, atencioso, passivo e eventualmente ativo. N�o dou pinta e tamb�m sei ser um grande amigo. Gosto muito dos homens. Ali�s, tenho venera��o pelo masculino. Se voc� quiser experimentar uma entrega com muito amor e carinho, escreva-me. Sei que posso fazer um cara muito feliz. Sou de Recife, mas tenho disponibilidade para viajar e tamb�m para receber.rnrnQuem quiser contato: [email protected]