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FANTASIA NO �NIBUS COLETIVO

O conto que passo a relatar para voc�s aconteceu assim: Seguia de �nibus coletivo em dire��o ao trabalho, o calor de ver�o era intenso e como o �nibus estava cheio deixava os passageiros imprensados. Eu viajava em p�, absorvido pelo pensamento de como seria o dia, de como era ir trabalhar com aquele calor imenso e o �nibus lotado.rnMas eis que a vida me prega uma pe�a, e que pe�a, fazendo-me esquecer toda a situa��o em que viajava e at� agradecer por ir trabalhar em um �nibus lotado. S� dei conta da morena tesuda de mais ou menos 1,70 m, l�bios carnudos, olhos negros, cabelos compridos pretos sobrancelhas grossas, pele cor de jambo, seios de m�dios para grandes empinados, bunda carnuda, macia e empinada, quando senti algo macio ro�ando minha coxa, era a morena tesuda, cuja beleza e o perfume me atra�ram de imediato.rnMaria, este era o nome da morena gostosa, vim saber mais tarde, estava com um vestido estampado, folgado e curto, de al�as, com bot�es na frente, n�o usava sutien e seus seios quase saltavam para fora.rnOlhei nos seus olhos e ganhei um sorriso c�mplice que ao mesmo tempo me deixou excitado e apreensivo. O �nibus cheio facilitava as coisas e outro toque mais a minha frente me deixou pasmo, era a popa da bunda da morena. Ela procurava aos poucos se encaixar à minha frente e j� me brindava com uma banda de sua bunda carnuda e macia. Meu membro se pronunciou na hora e procurei encaix�-lo entre as suas n�degas, ela arqueava as ancas para tr�s, para sentir melhor o meu cacete duro e quente na sua bunda. Seu vestido entrava junto com o instrumento de seu prazer, bem dentro, bem fundo, no cavado de seu bumbum.rnMaria estava com uma calcinha que de t�o pequena ficava toda enterrada na sua bunda, dava para sentir, e depois pude comprovar pelo tato. A mulher era uma tarada. Suspirava e me balan�ava o corpo, pressionando aquele bolo de carne macia e quente contra o meu cacete enfurecido. Continuamos dissimuladamente aquele vai e v�m de quadris, aquele balan�o libidinoso e alucinante, que ao mesmo tempo me deixava cheio de tes�o e tenso, pois a id�ia de que algu�m poderia notar o que est�vamos fazendo me deixou nervoso.rnO tes�o era tanto que resolvi ousar. Comecei a acariciar a sua bunda carnuda por cima do vestido. Fui alisando-a e sentindo como a sua calcinha estava enterrada na bunda. Desci um pouco a m�o e depois fui subindo juntamente com o vestido, sentindo os p�los macios da parte de tr�s das suas coxas e a maciez da sua bunda, que estava suada de tes�o. Com a minha m�o por baixo do vestido, alisava suas n�degas. Puxei a calcinha que estava enterrada na bunda e percorri o seu rego com os dedos, enfiando o dedo m�dio no seu cuzinho.rnMaria estava ofegante. Seu rosto expressava o prazer que estava sentindo. Ela mantinha-se encostada em um banco. Como Maria usava um vestido com bot�es na frente, resolvi investir. Comecei a alisar a sua xoxota carnuda e gulosa por cima do vestido. Enfiei dois dedos pela abertura entre os bot�es e tive uma agrad�vel surpresa, a sua xoxotinha estava raspadinha, o que me deixou ainda mais louco de tes�o, pois sou tarado por uma xaninha depilada.rnPercorri toda a sua extens�o, detendo-me no seu clit�ris durinho, massageando-o. Maria delirava de prazer. S� n�o gritava porque estava dentro de um �nibus. Continuei alisando a sua xoxota raspadinha. Afastei a calcinha, que estava toda ensopada pelo seu n�ctar, enfiei um dedo na sua gruta molhada e fiquei fazendo movimentos circulares, entrando e saindo com um dedo, enquanto o outro massageava o seu clit�ris.rnMaria abriu um pouco mais as pernas e come�ou a rebolar, n�o mais controlando o seu tes�o. E assim com um dedo enterrado no cuzinho, outro na xoxota e outro no clit�ris, ela se esfregando no meu cacete duro, atingimos um orgasmo delicioso, onde tive os meus dedos encharcados pelo seu mel. Gozei deixando a minha cueca toda lambuzada de porra. Foi um prazer indescrit�vel o que tivemos. Antes de chegar no ponto em que ia descer, aproveitei para cheirar os meus dedos lambuzados e sentir o aroma daquela xoxota saborosa. Mas a sensa��o de termos sidos observados estava presente. Descemos no mesmo ponto, nos cumprimentamos e fizemos coment�rios sobre a loucura que hav�amos feito. Maria estava perplexa, aquilo nunca tinha acontecido, mas disse ter perdido totalmente o controle. Prometemos um novo encontro para terminar o que hav�amos come�ado, dessa vez sem ningu�m por perto.rnAguardo contato de voc�s, que assim como eu, curtem a realiza��o de fantasias, com muito tes�o, discri��o, sigilo.rnE-mailMSN: [email protected] e Twitter: @srfetiche

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