Viajei da minha cidade para S�o Paulo que fica a 500 km a fim de buscar a filhota de 5 anos que foi passar uns dias com a av�, minha sogra. Ia aproveitar para fazer umas compras e pedi para o meu marido comprar passagem em �nibus leito para chegar logo de manh�, comprar o que necessitava e voltar no dia seguinte, passando a noite na casa da m�e dele. Meu marido, como sempre, demorou em comprar referida passagem. Ele � meio devagar e n�o faz as coisas com a pressa necess�ria em alguns casos. Por esse motivo quando fui pegar o �nibus por volta das 23h00 acompanhada dele percebi que a minha poltrona n�o era da fila individual e sim das duplas. Meu marido me acompanhou at� o interior do �nibus que estaria lotado para ver se eu estaria bem acomodada e pude perceber que ele ficou incomodado com a pessoa com quem eu viajaria lado a lado, pois se tratava de um homem bem moreno, aparentando uns quarenta anos, com o corte de cabelo rente com alguns fios brancos. Bem apessoado, se mostrou muito simp�tico e sol�cito para me deixar passar para a minha poltrona numerada junto à janela. Eu estava meio aborrecida com o marido em raz�o de sua falta de aten��o que me fez viajar ao lado de pessoa desconhecia, mas confesso que ao ver aquele homem essa impress�o j� n�o era t�o importante. Ali, ainda em p� no corredor ao lado desse homem que j� estava acomodado tive que quase me debru�ar sobre ele para dar passagem a quem ia viajar nos bancos mais atr�s do �nibus. Logo dei um beijinho de despedida no marido e fui passando sobre o homem at� ocupar o meu lugar. Por sorte eu estava com uma cal�a branca de academia e uma blusinha que me facilitaram os movimentos, mas notei que o meu companheiro de viajem alterou um pouco o semblante com o contato que tivemos. Claro que a cal�a agarrada mostrava todo o contorno do meu bumbum que � muito elogiado pelo meu maridinho e alvo de aten��o dos outros. Ali�s, sou do tipo pequena, com uma cintura bem marcada aos trinta anos, loira com cabelos curtos, 1,55 de altura e sempre me mantendo em torno de 48 kg, mas n�o h� como disfar�ar o bumbum que fica saliente com esse tipo de roupa. Na verdade, fui assim por achar que estaria em poltrona individual. T�o logo o �nibus saiu da rodovi�ria o homem ao meu lado puxou conversa, quis saber se era casada, se trabalhava fora e coisas do tipo. Tamb�m fiquei sabendo dele, casado e com filhos, que tinha ido at� a minha cidade para fazer um servi�o em �rea de eletricidade. Como n�o podia deixar de acontecer logo est�vamos conversando sobre nossas vidas e ele observou que eu n�o tinha sido muito afetuosa com o meu marido na despedida. Eu disse estar um pouco aborrecida com ele por ser meio devagar e n�o atender o que pe�o prontamente. Benedito, esse � o nome do homem, observou que meu marido devia estar muito desligado mesmo para n�o dar toda aten��o a uma mulher bonita como eu. Percebendo o ato falho do elogio, pediu desculpas por isso e eu disse que n�o havia problemas, que estava agradecida por isso. Ent�o ele disse que o problema de maridos desligados � que acabam por se esquecer de dar aten��o às esposas, principalmente na cama. Eu sorri com a observa��o e confirmei que o fato acontecia comigo. A essa altura todas as luzes estavam apagadas e reinava completa escurid�o no interior do �nibus, s� quebrada por lampejos de luz de carros ou locais iluminados no caminho. Est�vamos conversando baixinho e muito pr�ximo um do outro. Aproveitando-se disso e dizendo que estava excitado com a nossa conversa ele levantou o separador dos assentos, pegou minha m�o de repente e a colocou sobre um volume enorme sob sua cal�a, que, confesso, demorei em identificar como seu membro em face de nunca ter pensado que existia coisa daquele tamanho. Como j� havia ficado um instante assim, deixei que ele movimentasse minha m�ozinha sobre aquele pinto enorme. Fiquei preocupada que algu�m pudesse nos ver fazendo isso e tratei de pegar no bagageiro acima de nossas cabe�as aquele cobertorzinho que a empresa oferece para o frio do ar-condicionado, a fim de colocar sobre a gente. Ele tamb�m pegou o seu, assim pude por a m�o sobre o pinto dele sem receio, pois nessa altura eu estava excitada e bem envolvida por aquele homem viril e decidido. Protegida dessa forma n�o me opus a seus beijos nem a carinhos por todo meu corpo, sobre minha xoxota e bumbum. Logo ele abriu a cal�a desde a cintura e baixou um pouco, deixando o pint�o enorme todo para fora. Eu estava totalmente fora de minhas raz�es e assim n�o resisti quando ele me virou para ficar tipo conchinha e foi baixando minha roupa enquanto eu sentia aquele pint�o quente e pulsante encostando na minha bundinha e xoxota. Eu estava toda melada com minha pr�pria excita��o e em poucas passadas sentia o pinto deslizar sobre minha xoxotinha, sabendo que n�o ia ter for�as nem vontade para evitar a penetra��o. Assim, s� me restou relaxar e arrebitar a bundinha ainda mais ao seu encontro, sentindo a press�o do seu pinto enorme e duro for�ando a entrada da minha xoxota. Ao mesmo tempo em que o sentia deslizando vigorosamente para dentro de mim, tamb�m sentia medo de ser machucada e tentava segurar um pouco com a m�o, sem sucesso. Quando me senti preenchida nos limites tentei escapar e dei um gemido que ele logo entendeu e n�o for�ou mais do que devia. Eu percebi que ficou um bom tanto para fora da minha xoxota, agora totalmente tomada por aquele membro enorme que me estava provocando sensa��es jamais imaginadas. Falamos em camisinha e ele me disse para ficar tranquila que ele n�o podia mais fazer filhos. Minha entrega foi total, à medida que ele se movimentava dentro de mim eu tamb�m rebolava como uma putinha que nunca imaginara poderia ser. Gozei como nunca havia sentido antes e n�o contive um gemido no espasmo, o que o fez parar os movimentos, preocupado com os outros passageiros. Procurei ser mais cuidadosa com barulhos e recomecei a rebolar acompanhada por ele nos movimentos de entra e sai. A sensa��o que tive, t�o nova para mim, nunca tinha experimentado antes. Acho que gozei de verdade pela primeira vez na vida. Com a xoxotinha em brasa acelerei bastante meu rebolado e logo estava a beira de novo gozo, desta vez com a m�o na boca para evitar vexames. Acelerei meus movimentos e logo senti um novo espasmo e uma vontade de gritar contida por mim mesma sufocada com o travesseirinho do �nibus. Perto do posto Rodo-Serv nos recompusemos e descemos para ir ao banheiro e tomar um caf�. Fizemos de conta que nada houvera entre n�s. T�o logo a viagem se reiniciou ele baixou suas cal�as e eu tamb�m baixei as minhas sem dizer palavra alguma. Novamente atolado na minha xoxotinha ele n�o dava sinais de cansa�o fato que me fez perguntar at� que ponto ele continuaria me possuindo. Ele disse que uma gostosinha como eu era para ser comida por bastante tempo e ainda faltavam umas horas para a chegada. Nem reclamei de ter que ficar acordada, tal era minha vontade de continuar sendo possu�da por aquele homem viril. Finalmente, l� pelas quatro da manh� ele movimentou o pint�o com rapidez e logo estava gemendo agarrado a mim, me enchendo com seu esperma abundante. Ficamos na posi��o at� sentirmos a pulsa��o acalmada quando ele tirou um tufo de papel toalha que havia pegado no banheiro do posto e me passou para que eu me limpasse. Depois disso ainda nos beijamos um pouco e ca� num sono profundo, acordando com o movimento das pessoas j� descendo na esta��o. Dei um abra�o no Benedito e ele me passou seu cart�o, dizendo que iria trabalhar ainda umas duas semanas na minha cidade, que talvez a gente pudesse nos ver. Fiquei preocupada com minha sogra, mas ela nada percebeu de diferente em mim. Meu marido jogou umas perguntas sobre a minha viagem e ficou apenas nisso. Logo na volta, apesar dos meus conceitos de mulher s�ria, n�o resisti e telefonei para o Benedito e marcamos um encontro no Shopping que acabou em motel. Eu me sentia totalmente atra�da e dependente de sexo com aquele macho viril. Bem, nessas duas semanas seguintes posso dizer que foram os melhores momentos sexuais da minha vida, mas isso j� � outra hist�ria que contarei em outra ocasi�o.rnrnrn