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DANDO PARA O GATO ALTERNATIVO.

Antes de mais nada, preciso contar para voc�s que este conto � verdadeiro ... N�o aguento mais guardar esse segredo, por isso irei cont�-lo aqui para voc�s.rnrnrnEm Julho de 2011, viajei para Nova Iorque ; eu estava l� para interc�mbio. Eu fiquei numa casa de fam�lia muito boa, de pai, m�e , uma filha mais velha e um garotinho de 6 anos; a fam�lia me recebeu muito bem, ainda mais sabendo que eu era brasileira; eles tinham muita curiosidade em conhecer o Brasil, e todos os dias me perguntavam coisas sobre o nosso pa�s. rnQuando era de manh�, eu ia para o col�gio aprender ingl�s, e eu voltava a tardinha para casa. Claro que logo fiz amizades no col�gio; haviam pessoas de todos os cantos do mundo al�, mas por sorte, encontrei 2 brasileiros e uma brasileira : *Jo�o, *Carlos e *Marina ( nomes fict�cios ).rnrnJo�o tinha minha idade - na �poca eu tinha 20 -, era do Rio de Janeiro, moreninho, cabelo enrroladinho preto, sobrancelhas grossas, um sorriso de dentes brancos, alto , e de jeito engra�ado. Carlos tinha 19 , era de S�o Paulo, e tinha os cabelos negros, olhos castanhos escuros e uma barbinha nascendo naquele rosto de beb�. Marina tinha a minha idade tamb�m, tinha os cabelos ondulados e castanhos escuros, de pele morena, e olhos naturalmente verdes. J� eu, era a �nica loura dal�.rnrnSou loura; tenho seios pequenos, por�m, empinadinhos e de biquinhos rosados. Tenho uma cinturinha de dar inveja, um quadril grandinho e uma bunda grande e empinada. Minhas pernas s�o longas, trabalhadas na muscula��o ( n�o exageradamente ) e lindas . Sou muito vaidosa, mas nunca fui vulgar, ou de ficar com v�rios numa noite... sempre fui tranquila, apenas tive at� hoje um namorado.. Mas como eu estava sozinha em NEW YORK CITY, eu estava sentindo dentro de mim, o esp�rito da liberdade e da loucura. rnrnrnEm um s�bado, a nossa escola liberou todos os alunos mais cedo; eu, Jo�o, Carlos e Marina combinamos ent�o sair a noite, e ir em alguma balada de Nova Iorque . Pesquisamos diversas casas noturnas , e escolhemos uma bem chique e fina; o pre�o dos ingressos n�o era barato ; 100 d�lares. Por�m, pagando o ingresso, tudo al� dentro da casa era de gra�a. A balada come�ava as 19 da noite; passei praticamente o dia todo me arrumando . Vesti um vestido preto curtinho, calcei meus sapatos pretos, prendi meus louros cabelos em um coque alto, passei meu batom da Mac rosa choque, e fui a balada.rnrnEu e meus queridos amigos pegamos um t�xi at� l�; chegando a casa , vimos uma grande fila ocupando quase uma rua inteira. Me surpreendi; eu odeio filas e n�o tenho paci�ncia. Por�m, valia a pena ficar naquela fila.rnMinutos se passaram...longos minutos. E finalmente podemos entrar na casa, ap�s a longa fila. A casa era linda por dentro; toda produzida em luzes coloridas, um bar super incr�vel, e papel de parede vitoriano preto com prata. A m�sica era alta e era perfeita; as pessoas dan�avam, cantavam, se seduziam, conversavam comiam...E que pessoas ! Pessoas lindas...homens e mulheres lindos.rnrnEu e meus amigos sentamos num sof�zinho preto de couro , enquanto n�o fossemos dan�ar, e pedimos alguns drinks. Come�amos a conversar e comentar sobre a casa; era dif�cil nos escutarmos al�, pois a m�sica era muito alta. Eu passava meus olhos pelo sal�o, observando as pessoas...tudo parecia completamente normal...at� eu perceber um cara, LINDO, me observando.rnrnEle estava sentado num banquinho em frente ao bar, que ficava logo em frente ao meu sof� em formato de "L" ... Ele usava uma regada branca, mostrando os bra�os magros mas com m�sculos definidos; os bra�os eram fechados com tatuagens loucas. O rosto era perfeito; tinha o cabelo raspado aos lados e um grande topete negro . Um piercing na boca carnuda, e um rosto impec�velmente perfeito. Sentado de lado, olhava pra mim descaradamente. Comentei com meus amigos, e eles olharam para o cara; riram, e mandaram eu ir l�. Mas eu n�o sou de tomar a iniciativa... Ent�o, resolvi ficar na minha.rnrnMas o cara n�o parava de olhar pra mim...Eu n�o estava me aguentando de curiosidade; eu queria saber porque aquele cara me olhava tanto, e queria saber o que ele faria se eu entrasse em contato com ele. Ent�o, falei com Marina, e n�s duas fomos para a pista de dan�a. Quando eu passeii, o cara me seguiu com os olhos; passou ent�o a observar a mim de longe, enquanto eu dan�ava na pista de dan�a com Marina. rnrnO tempo passou , e ent�o, eu vi o cara se levantando do banquinho; meu cora��o deu um pulo. Logo exclamei e avisei Marina, que passou a observ�-lo tamb�m; ele falava algo com o cara que estava com ele no bar, e come�ou a caminhar em nossa dire��o. Comecei a fingir que n�o tinha o visto, e pedi para Marina fazer o mesmo. Cada vez mais ele se aproximava ... e meu cora��o pulando r�pido... e ent�o, ele chegou perto.rnrn"Hey ... i'm sorry , but can I talk with you ? " Falou ele em uma voz grossa; ele era 100 porcento americano...lindo ainda mais de perto. Falando daquele jeitinho, pedindo pra falar comigo... como eu iria resistir ?rnrnLogo sorri para ele e me virei para ele; Marina saiu de cena, me deixando a s�s com ele. Ele me perguntou o que eu estava fazendo em NY , e eu disse que estava estudando ingl�s...contei para ele que eu sou brasileira, e logo ele ficou fascinado, perguntando as coisas de sempre sobre o Brasil ( samba, Pel�, futebol... ) ... conversa vai, conversa vem, come�amos a nos tornar ''amigos de inf�ncia'', descobrindo at� mesmo gostos musicais em comum. Embalados pelo som, come�amos a dan�ar sem parar; r�amos para o outro, faz�amos passos de dan�a... mas ainda n�o hav�amos nos tocado. Foi ent�o que no lugar do DJ, entrou a banda... e a banda come�ou a tocar Black Eyed Peas; logo, o cara de nome "Pauly, ou Paulie ", at� hoje n�o sei, se aproximou de mim ... me pegou pela cintura ... e me beijou. Foi um beijo quente...intenso...demorado...quando terminamos o beijo, ele sorriu, e me deixou bem pertinho dele. Tudo parecia inocente... at� eu come�ar a sentir o pau dele duro , encostando na minha bucetinha; j� fiquei toda excitada. Aquele homem cheiroso, lindo, perfeito, me pegando e ainda excitado por minha causa ... Eu j� comecei, logo ali , a perder o controle.rnDan��vamos no ritmo da m�sica, e a cada dan�ada que eu dava, mais eu ro�ava minha bucetinha no pau dele; eu sentia a respira��o dele mudando ... ficando forte, intensa, grosseira, pesada... Ele estava excitado , assim como eu . Ele come�ou a me pegar com for�a.. a me beijar sem parar....e o beijo acendendo as coisas, pondo ainda mais fogo naquilo tudo... At� que ele me pegou pela m�o, e me levou at� uma parte daquela casa, onde era ao ar livre; era um jardim grande, escuro, s� com luz verde colorida... E ele logo me pegou ali mesmo, me beijando sem parar... rnEu n�o conseguia falar, pois se eu falasse, falaria em portugu�s, e nem conseguia falar em ingl�s... apenas ofegava e gemia.. e ele falava meu nome baixinho...mordia meu pesco�o...dava chup�es fortes... rnComecei a sentir ent�o , de repente, a m�o grande dele na minha bucetinha; ele passava a m�o por cima da calcinha,e passava o dedo no meu grelinho, que j� estava duro, doendo; eu j� estava ficando toda molhadinha ... toda ... peguei minha m�o e coloquei no pau dele... que era grosso e grande... fiquei passando e passando a m�o no pau dele, e ele gemia... rnAt� que ele abaixou as cal�as, somente at� as coxas...e junto a cueca preta.. logo aquele pauz�o rosado pulou pra fora, duro, e eu peguei nele, sentindo duro, me deixando louca...rnComecei a bater uma punheta pra ele, mas eu n�o o agradei ... logo ele disse, "suck it please bitch .. " - me chupa logo, vadia .. - e eu me ajoelhei.rnN�o tinha ningu�m ali, e eu estava a vontade, me sentindo uma puta doida . Logo abocanhei aquele pau com a boca...sentindo aquele gosto forte de pele. Lambuzando o pau dele com saliva...sentindo ele pulsar. Mordi a cabe�a de leve...chupava indo com ele at� a garganta... chupava as bolas gordinhas dele, que del�cia..rnE ent�o de repente, ele me levantou e me colocou de costas contra uma parede rochosa de cor cinza; logo abaixou a minha calcinha ; eu j� entendi o que ele iria fazer.rnEmpinei minha bunda e abri as pernas; por tr�s, senti os dedos dele abrirem minha bucetinha; senti a cabe�a do pau dele entrando... e ent�o o pau todo.rnEle bombava r�pido aquele pau grosso dentro de mim...bombava sem parar ... sem parar mesmo . Eu gemia de tes�o, me sentindo fraca...rnLogo ele tirou o pau e gozou no ch�o mesmo. Nos vestimos e passamos o resto da noite juntos... Nunca mais vi ele depois desse dia .rn

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