Me mudei para uma regi�o nobre de Goi�nia h� alguns meses. Devido à falta de tempo, nunca tinha andado pelo bairro para conhecer o lugar, os restaurantes, bares, panificadoras etc. Certa sexta-feira, estava cansado de ficar em casa e resolvi ir a um barzinho montado numa distribuidora bem perto do meu apartamento. N�o ficava nem a 100 metros. Resolvi fazer uma visita.rnCheguei sozinho, me sentei numa mesa no fundo do bar (j� que as outras estavam cheias), notei que iria ter show ao vivo devido aos bancos alongados e pedestal para microfones montado no meio do estabelecimento. Pedi uma cerveja e alguns petiscos. rnComecei a observar as pessoas e notei que o ambiente era bem alternativo, muitos homossexuais e l�sbicas. Achei normal, nunca fui preconceituoso. Na mesa ao meu lado havia duas mo�as lindas, aparentemente uns dezenove anos de idade, no m�ximo, branquinhas, ambas com cabelos lisos na altura do pesco�o, uma era bem feminina, a outra tentava se mostrar mais masculinizada, no entanto continuava com seu jeito de mulher.rnInstitivamente, comecei a olhar uma delas (a mais feminina). Ela usava uma roupa bem adolescente, shortinho curto, camiseta bem larga mostrando o suti� rosa, magrinha, pelinhos dos bra�os e pernas descoloridos (tudo loirinho), estava cal�ando um t�nis parecido com all star. Pelo shortinho ser muito curto e estar apertado dava pra ver o formado da xoxotinha dela. Meio inchada. Pelo tamanho dela, mais ou menos 1,60 e por ser magrinha parecia muita coisa. Me excitei na hora, mas tive de me conter, pois a companheira dela me olhava feio e fiquei sem gra�a. Depois disso a companheira dela passou a fiscalizar meu olhar e eu, l�gico, tentava evitar qualquer constrangimento. Por�m, quando me tocava j� estava novamente de olho naquela bucetinha maravilhosa desejada naquela shortinho jeans. rnUm dos gar�ons do bar anunciou o nome das cantoras da noite, uma morena tamb�m maravilhosa e, para minha surpresa, a mo�a que eu tanto encarava. Ambas subiram ao palco improvisado e come�aram a mandar ver tocando um rock nacional bem bacana. Eu j� tinha bebido um bocado e n�o parava de encarar a novinha, cada vez mais e a namorada n�o estava gostando nada. S� que n�o era s� eu quem olhava, outros homens e at� mulheres tamb�m estavam querendo o mesmo que eu. Na minha cabe�a s� pensava em despi-la e chup�-la como nunca a namoradinha dela iria a chupar, chupar at� que ela gozasse em minha boca. rnEnquanto divagava um b�bado come�ou a puxar papo com a cantora branquinha gostosinha e pela cara dela ele estava incomodando. Acabou derramando vinho na camiseta que ela usava. A camiseta era branca da Kalvin Klain e ficou manchada de vinho tinto. Ela discutiu com o b�bado que pedia desculpas, mas a merda j� tinha acontecido. Estava do lado quando ela conversava com a namorada dizendo que aquela camisa era presente da m�e dela, e que a velha iria ficar puta com a mancha. Resolvi entrar no meio da conversa:rn- Essa mancha de vinho se n�o tirar agora pode n�o conseguir tirar mais. Se lavar agora pode ser que saia.rn- Mas tenho que cantar aqui agora, n�o tem onde lavar aqui no bar.rn- Olha, moro na rua de cima, se n�o se importar a gente sobe l�, voc� lava, tira essa mancha e vem com ela de novo nem que seja molhada, mas pelo menos n�o vai estar manchada. O que acha?rnPara minha surpresa, a mocinha n�o hesitou e acatou minha ideia. Quem n�o gostou foi a namoradinha dela, que fez bico e disse pra deixar isso pra l�. Ela aceitou ir, desde que a namorada fosse junto, � claro aceitei. At� porque quando fiz a proposta n�o estava com segundas inten��es. rnQuando est�vamos caminhando para o edif�cio onde moro reparei no bumbum da mo�a mais brava, tinha um senhor rabo delicioso. Ambas estava de shortinho curto, meu pau j� latejava de vontade. Caminhava tentando disfar�ar o volume na minha cal�a. Fui comendo as duas com os olhos at� chegar no apartamento. Nenhum delas conversou muito, s� xingavam o b�bado que derramou o vinho.rnEntramos no apartamento e levei as duas para a �rea de servi�o para que come�assem a lavar a camiseta. Queria ver o que ela iria fazer para lavar, pois precisaria tirar a camiseta, nesse caso ficaria s� de suti�, eu estava doido para ver o real volume dos seios dela. A namorada brava dela j� tinha desistido de me monitorar, sabia que n�o podia controlar meus olhos e minha vontade. Para minha surpresa a mocinha tirou a camiseta na minha frente sem nenhum pudor e come�ou a esfregar a �rea manchada na roupa. Eu s� tinha olhos para aquela barriguinha linda com um piercing no umbigo. Os seios eram pequenos mais muito atraentes.rnPerguntei o nome delas e descobri que a mo�a que sujou a camiseta se chamava Ana e a mais brava era a Suzana. O telefone da Suzana tocou e ela, n�o sei o motivo, quis atender fora do apartamento. Era minha chance! Assim que ela saiu pela porta da sala, cheguei perto da Ana para ajuda-la a lavar a camiseta. Cheguei bem perto, de forma que meu pau encostou na bundinha dela. Ela sentiu o volume e ao inv�s de fugir, a senti pressionar as n�degas contra meu p�nis. Estava louco! Segurava na m�o dela enquanto ela esfregava o camiseta branca. Comecei a sussurrar que ela era linda, que estava louco para chupar a bucetinha dela. As ma�as do rostinho branco dela coraram, ela sempre s�ria, olhando para o ch�o, s� demonstrava interesse com o corpo, que pedia por sexo, pedia por pica. rnQuando dei por mim, j� estava com a m�o dentro do shortinho dela, bolinando aquela xaninha por cima da calcinha. Ela estava muito molhada! Perdeu o ju�zo por completo, virou pra mim e falou baixinho:rn- Me come! Por favor, me come.rnEla j� estava quase gozando s� com meu dedo. A Suzana volta de repente e nos pega numa situa��o totalmente entregue. Ela fechou a cara da mesma forma que fizera no bar. A Ana n�o esperou muito e falou:rn- Suzana, eu disse que n�o ia d� certo, gosto de voc�, adoro transar com voc�, adoro ser chupada por voc�, mas eu preciso demais de uma vara quente, n�o quero s� vibrador.rnSuzana, n�o sabia o que falar. Eu muito menos, estava adorando aquela discuss�o na �rea de servi�o do meu apartamento. A namorada brava n�o tinha o que falar. S� ficou olhando. Eu n�o perdi tempo, abri o z�per da cal�a, tirei o p�nis pra fora (n�o � dos maiores, 20 cm), peguei a m�e dela e coloquei nele, ela fechou os olhos (realmente precisava muito de um cacete), ela come�ou a punhetar freneticamente. Eu olhei pra Suzana e disse:rn- Vem me ajudar a dar prazer pra sua namorada!rnEla olhou para Ana e a viu totalmente tomada de tes�o, gemendo baixinho e gostoso, punhetando de costas minha vara, com os seios quase a mostra voltado para Suzana, que aos poucos foi se aproximando at� cair de boca no pesco�o de Ana, minhas m�os j� estava dentro da calcinha daquela del�cia, sentia ela mexer o quadril rebolando e punhetando minha vara. Suzana tirou delicadamente o suti� vermelho de Ana e meteu a l�ngua nos mamilos do seu amor. Lambia com carinho, com for�a, fazia carinho, mas apertava tamb�m quando Ana pedia. rnTirei a roupa por completo e despi Ana, Suzana tirou a camiseta e estava s� de suti� preto. Desci por tr�s de Ana e comecei a chupar entre suas pernas, lambendo o �nus e a vagina. Sua xoxotinha estava molhada de tes�o, estava depiladinha, toda lisinha, parecia virgem, Suzane chupava na frente, acariciando o clit�ris inchadinho dela, eu chupava atr�s, enfiando a l�ngua dentro da vagina dela, ela estava at� mole de tanta vontade. Virou a bunda para sua namoradinha e come�ou me chupar muito gostoso. Chupava como se o meu p�nis fosse o �ltimo da face da terra. rnLevantou a cabe�a depois de um bom tempo l� embaixo e pediu de novo:rn- Me come!rnN�o pensei duas vezes, a coloquei em cima do tanque de m�rmore e devargazinho enfiei naquela bucetinha rosadinha que pedia por piroca, entrou gostoso, cada bombada que dava ela dava um gemidinho. Ela me olhava pouco, olhava mais para namorada e rebolava, o que fazia minha pica deslizar no meio daquele mel gostoso da buceta dela. Suzana enfiou uma m�o por baixo do meu saco o que me deixou louco, com a outra m�o ela acariciava o clit�ris de Ana. Em alguns minutos ela gozou profundamente, senti meu p�nis queimar quando ela gozou, gozei tamb�m tudo dentro dela, cada ml de porro foi jorrado dentro dela, n�o consegui tirar.rnAssim que Suzana viu que tinha gozado, virou pra Ana e disse:rn- Vamos, voc� tem um show!rnN�o falaram muita coisa mais n�o, vesti minha roupa e achei estranho aquela situa��o, apesar de ter adorado ter sido usado daquela forma. Suzana n�o queria perder a namoradinha e acabou deixando ela satisfazer sua lasc�via, ela precisava de pica e teve. Voltamos para o barzinho como se nada tivesse acontecido, eu n�o podia esconder minha cara de felicidade, a camiseta de Ana continuou um pouco manchada e ainda estava molhada agora. Suzana continuava de cara feia e nem me olhava mais. O show dela foi �timo, todo mundo se divertiu muito. Infelizmente, elas n�o quiseram me passar contato e n�o pudemos repetir aquele momento �nico.rn