Bom minha historia come�a, numa conversa de amigos, sobre uma cascata , onde poder�amos passar o o dia , dentre todos que estavam ali pouco poderiam ir ,pois seria num s�bado e ficaria dif�cil para alguns. rnMas mesmo assim , marcamos de ir, de nove amigos somente quatro confirmaram , e um quinto que eu nem conhecia bem s� meio que de vista,mas era conhecido do resto ent�o estaria bem bom at� por que quanto mais gente melhor.rnChegando a sexta dois desmarcaram , por motivos que nem sei , j� no s�bado s� apareceu o cara que s� conhecia de vista , esperamos o outro e nada , ent�o decidimos ir sem ele mesmo.rnJ� la na tal cachoeira , pra minha surpresa n�o tinha ningu�m parecia um deserto .rnMas j� que est�vamos l� quer�amos � aproveitar , a �gua quente , eu e o kleber ,um pouco mais entrosado ,pulamos no rio e aproveitamos o m�ximo ,ai sa�mos comemos um lanche e ca�mos na �gua novamente .rnMas ai Cleber come�ou a fala de garotas, papo vai papo vem ele fala, puts to com o pau que � uma torra, tu nunca deu o rabo ? ou chupo?rnputs tu ta loko maluco! u� s� perguntei nada de mais .rnDepois de um tempo sa�mos do rio , quando j� estamos na barranca de cima ,cleber me empurro em direc��o a uma �rvore e me pressionou , ro�ando seu pinto na minha bundinha , aquilo me deu medo e tes�o ao mesmo tempo,mas pedi pra parar ,apesar do tes�o que me deu: que isso taloko , sou homem ta me estranhando , ai cleber falo, � que tua bundinha , � t�o gostosa.rnQue tal s� uma chupadinha ?n�o sai fora maluco, olha te do 50pila , e n�o conto pra ninguem , ai resolvi aceita, tava sem grana, e n�o tinha ningu�m ali, perdi a cabe�a e o bom senso , e propus olha eu chupo, mas � s� isso ,ta bom diz� ele j� se sentando e tirando pra fora aquele pinto risinho todo depilado , o que achei at� estranho , era a primeira vez que eu via , nem nos vesti�rios do clube que eu treinava tinha visto, mas continuando , me abaixei e comecei a chupa , era diferente , ele s� p�s a cabe�a pra traz e me deixo a vontade , acho que deu uns dez minutos ele seguro minha cabe�a junto ao corpo , e encheu minha boca de porra,me assustei engoli tudinho,meio que sem ter o que fazer, ai comecei a sair , ele pediu pra que eu chupasse de novo pois tava com muito tes�o e tinha sido pouco, ai j� tava na merda mesmo, s� continuei, ent�o ele me pediu pra fazer sexo anal, n�o ai n�o, ent�o me prop�s que eu chupasse mais um pouco e que bem no fim deixasse ele esfregar seu pinto no meu rego, bom ai at� pode ser,continuei chupando j� tava todo babado , quando ele anuncio para to quase, fica de p� na �rvore, ai ele baixo mina bermuda e come�o a esfrega nossa ai o tes�o foi demais passava seu pinto pra baixo e pra cima meu cuzinho j� tava todo melado quando ele me seguro contra a �rvore e come�o a penetra ,nem falei nada , j� tava loko mesmo , quando passo a cabe�a ,empinei a bunda de forma ele pode mete at� os ovos , nunca tinha sentido algo assim,ele me socando contra a �rvore nossa , agarrado ao tronco recebendo um no cu , cleber sabia fude , ai me pediu pra que eu senta no pau dele , e foi o que fiz, sentei , rebolei at� sentir , ele goza ,e que gozada ,fiquei dolorido o resta do dia .rnIsso aconteceu quando eu tinha quinze anos , depois nunca mais aconteceu pois at� me mudei de cidade , e nunca tive oportunidade , hoje sou casado , mas por causa dessa hist�ria as vezes , sinto uma estranha vontade de fazer novamente .