- Mas a gente nem foi assistir o show ainda, e voc� j� est� assim... hummmm ta gostando de ser atendida por aquele neg�o n�?rn- Para... n�o come�a.rn- Fala pra mim, confessa... eu to adorando isso, voc� sabe que to louco pra ver voc� gozar com outro cara. E tamb�m t� claro que voc� fica balan�ada com um neg�o... t� lembrando dos filminhos? Ser� que o gar�om tem uma pica igual daqueles atores porn�????rn- To falando pra voc� parar com isso. N�o tem gra�a. At� parece que acredito no que voc� t� falando.rn- Voc� sabe que � verdade, faz tempo que eu te falo isso... � uma tara que eu tenho faz tempo.rn- Eu sei, mas n�o confio em voc�. E depois? E se voc� ficar com raiva ou enciumado. Vai jogar tudo nas minhas costas. E se eu gostar? E se eu quiser mais? Voc� vai gostar? N�o n�?rn- Eu te amo, voc� sabe disso. N�o to querendo me livrar de voc�, pelo contr�rio. Eu adoro te dar prazer, e se voc� tiver prazer com outro cara eu vou gostar tamb�m, desde que seja comigo junto... Fala pra mim vai, confessa que t� com tes�o desse neg�o... Fala e me deixa louco de tes�o vai.rn-...rn- Fala amor, diz o que eu quero ouvir.rnE comecei a malhar ela, falar no ouvidinho, passar a m�o na bucetinha dela, apertar aquela delicia que j� tava at� inchadinha, al�m de molhadinha. Ela come�ou a suspirar e gemer baixinho...rn- Ai, para... n�o faz isso...rn- N�o paro enquanto a gente n�o se entender... eu quero e voc� quer... n�o tenha medo, confia em mim... faz isso pra mim vai? Vou chamar ele aqui pra levar a gente pro reservado e assistir o show. Mas, se come�ar a acontecer alguma coisa, deixa rolar, porque j� percebi que ele tamb�m t� dando em cima de voc�. T� bom?rn- Ta bom, mas depois voc� n�o vem com conversa de arrependimento e tal porque eu te largo na hora ouviu?? Voc� t� for�ando ent�o aguenta... chama logo!rnQuando o Gerald�o encostou novamente eu fui empurrando minha mulher devagarinho, fingindo que n�o estava escutando o que ele tava dizendo, nisso o ombro dela encostou na virilha dele. Minha mulher ficou quietinha e se deixou empurrar, ent�o eu fiquei conversando com ele e passando a m�o nas coxas dela.rnN�o deu outra, o pau do neg�o come�ou a subir (j� tinha combinado tudo com ele). Aquela jiboia preta come�ou a subir pelo v�o do aventalzinho, e foi ficando na altura do rosto da minha mulher. Ela tava tentando olhar pra outro lado, mas n�o coseguia. Seu olhar parecia ser atra�do para aquela r�la, grande preta e grossa.rn- Amor, acho que voc� deixou nosso amigo com problemas... olha s� o que est� acontecendo.rn- .... rsrs j� vi...rn- Desculpe senhora, estou tentando me conter mas n�o � t�o f�cil, se quiser eu vou embora e pe�o para outro colega atender voc�s.rn- N�O!!! Quer dizer, n�o... n�o precisa... pode ficar a�, assim, quer dizer, pode continuar a�... a deixa pra l�...rn- Amor, deixa de vergonha... d� uma pegada, s� pra ver como �, pra ver a diferen�a!!!rnE ela pegou, pegou, apertou, olhou... e eu com a m�o na bucetinha dela que j� estava ensopando a calcinha.rnMeu amigo leva a gente pro reservado, pra gente ver o show... Eu vou na frente que sei o caminho... amor vem com ele... n�o, n�o solta, deixa o nosso amigo a� feliz, vai segurando at� chegarmos l�.rnE l� fomos n�s, um lindo trenzinho.rnQuando entramos no reservado, dei um jeito pro Gerald�o entrar primeiro e sentar na ponta do sof�, minha esposa foi sentar no meio e eu na outra ponta. No momento em que sentamos j� comecei a beij�-la empurr�-la para o lado do neg�o. Ele foi se reclinando no sof� meio que deitando. O avental abriu de vez e ficou aquele mastro pra fora, em p�, pulsando.rnCom carinho, bem devagar, fui empurrando a cabe�a da minha mulher para o colo do Gerald�o. Ela se soltou e acabou deitando com o rosto na barriga dele, de cara com aquela pica enorme, dura e em p�. Ela suspirava olhando para aquilo enquanto eu ia tirando sua roupa, e a minha tamb�m. Quando fiquei pelado, fui descendo pras pernas dela e comecei a dar uma senhora chupada naquela buceta ensopada.rnFoi a dica pro Gerald�o come�ar o abate. Pegou na base da sua pica e come�ou a bater bem devagar, com carinho, no rosto da minha mulher. Batia e segurava encostada no rosto dela, depois afastava e voltava de novo... ela n�o aguentou mais, olhou pra mim enquanto eu a chupava, depois fechou os olhos e abriu a boca... e engoliu o caralho do Gerald�o. Puta que o pariu, como ela chupava com gosto, com tes�o, com vontade. Chupava aquela cabe�ona marrom depois ia abocanhando pedacinho por pedacinho daquele charuto preto e grosso.rnN�o deu dois minutos, gozou na minha boca... encharcou minha cara com o seu gozo... tremia pra cacete, e n�o largava a pica do neg�o.rn- Gozou gostoso? Minha mulherzinha gozou gostoso com a pica do neg�o na boca?rn- Shhhhhhh gozei.... gozei... mmmmm aiiiii que gostoso.rn- Voc� tava morrendo de vontade de sentir uma pica preta na boca n�?rn- Ah�.... nosssssa que gostoso, que tes�o...rn- T� gostoso mesmo?rn- Muito... vem c�, enfia a pica na minha buceta pra abrir um pouquinho, pra depois ele enfiar tamb�m e n�o me machucar.... � muito maior e mais grossa que a sua... vem me lacear um pouco.rnE eu fui, encostei meu pauzinho (perto do Gerald�o...) e entrou f�cil, tava muito lubrificada... e comecei a bombar. S� que a� fudeu tudo, literalmente.rnAquele neg�o filho da puta ficou deitado do mesmo jeito, com a pica pra cima, dura, e na cara da minha mulher, que ali�s n�o tirava ela da boca. Como eu tava meio no papai e mam�e, eu fiquei de cara com ela, quer dizer com as duas n�? A cara da minha mulher e a pica do Gerald�o, pelo menos o que ficava fora da boca dela.rnA�, o que ele fez!!!! Tirou o pau da boca dela e ficou balan�ado na nossa frente. Pra ajudar minha mulher come�ou a me beijar, e n�o bastasse eu estar chupando a pica dele por tabela, ele ainda come�ou a bater aquele cacete no nosso rosto. Conclus�o, a gente se beijava e aquela pica ia entrando no meio. Minha mulher ficou maluca... n�o sei o que deu nela quando percebeu o que tava rolando que come�ou a gozar de novo, agora no meu pau. rnE come�ou a abrir a boca engolindo a pica do Gerald�o, e empurrar pra minha boca tamb�m... bom, n�o teve jeito, come�amos os dois a chupar o neg�o... e eu acabei ficando com mais tes�o ainda. Come�amos a dar um banho de l�ngua no cacete do meu amigo. Minha mulher chupava e gozava, eu chupava e chupava... e chupava... caralho que loucura.rnEnt�o o Gerald�o se levantou, pediu pra gente trocar de posi��o porque ele n�o tava aguentando mais... tinha que comer minha mulher. Ela continuou deitada de lado no sof�, s� que agora com minha pica na boca. E o neg�o come�ou a enfiar aquele caralho preto, grosso e enorme na minha mulher... ela tremia, gemia de prazer porque ele foi enfiando devagar, sem for�ar e ela foi se ajeitando, e adorando... E olhava aquele rolo de carne entrar devagarinho na buceta dela. Ele preto, ela branquinha... ele entrava e saia devagar, e quando saia vinha todo melado do gozo dela, brilhando... ela tava em transe, nem me chupava mais. Ficou s� de boca aberta, olhos fechados e gemendo. Gozei na boca dela, ela engoliu um pouco, o resto escorreu pelo seu rosto. rnO Gerald�o come�ou a gemer alto, tirava o pau at� metade da cabe�a e depois enfiava tudo de novo. Tirava e enfiava. Tirava e enfiava. De repente ele n�o tirou mais, enfiou at� ficar s� os pentelhos encostados na bucetinha dela e parou ali. Tava gozando. O bicho gritou, gemeu, tremeu e gozou muuuuito, e ela tamb�m, gozou no pau dele... que maravilha!!! At� que enfim vi minha mulher gozando no pau de outro cara... e eu do lado!!!! Vendo tudo... que tes�o.rnNooooossa... ficamos os tr�s, gemendo e tremendo, gostoso.rnMinha mulher estava com uma cara de safada satisfeita... caraca, ela gostou mesmo, de verdade... aproveitou tudo o que teve direito.rnFiquei com o meu pau encostado no rosto dela, esfregando a porra que tinha escorrido e fui enfiando na boca dela de novo. Ela estava t�o anestesiada que nem reclamou, lambeu e foi ficando com a boquinha cheinha de porra.rnDa� o Gerald�o pegou na minha nuca e foi empurrando devagarzinho na dire��o dela.rn- D� um beijo na sua mulherzinha, ela merece...rnBeijei, e engoli porra com ela... minha porra... achei que ia ficar com nojo, mas o tes�o tava t�o grande que n�s dois lambemos um ao outro e engolimos tudo, com gosto.rn- Agora branquinho, d� uma olhada nisso aqui:rnE ele foi tirando o cacete da bucetinha da minha mulher (que naquela hora j� estava toda arrega�ada e vermelha), bem devagar e n�s ficamos olhado aquela pica preta sair de dentro dela com porra grudada nele inteiro. Porra branca no caralho preto. Ele tirou tudo e veio pro lado da minha mulher. rnEu sa� de perto e fui pro outro lado... opa,n�o vou chupar essa pica cheia de porra do neg�o...rnEle encostou do lado dela, colocou o pau em frente ao rosto da minha mulher e disse:rn- Agora branquinha, voc� vai chupar meu pau novamente, s� que agora � chocolate com creme de leite OK? Chupa gostoso pra mim?rnEla nem respondeu, abriu a boquinha e foi engolindo tudo, chupando e lambendo pra limpar ele intero.rn- E voc�, meu branquinho, agora vai chupar nossa mulher, pr� limpar a bucetinha dela toda e fazer ela gozar de novo, na sua boca, s� que agora com leitinho... beleza?rnBom... quem chupa uma buceta, chupa uma buceta gozada tamb�m rsrs.rnLimpei tudo, chupei muito, engoli tudo que deu pra alcan�ar... o que n�o alcancei com minha l�ngua, ela jogou na minha boca quando gozou de novo...rnFicamos largados no sof� por mais uma hora pelo menos, nos recuperando. Depois fomos embora, n�s tr�s... n�o preciso dizer mais nada n�?rnrnDesculpem pelo tamanho do texto, mas n�o tinha como resumir mais ainda. Se fosse tudo mentira acho que seria mais f�cil. Mas como tudo aconteceu realmente, n�o tem como ficar cortando a hist�ria...rnrnAt� a pr�xima.rn