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AMIGA DO TRABALHO 1

Tenho 34 anos e vou contar uma aventura que estou tendo com uma amiga do trabalho.rnRosane � o que se pode dizer de uma mulher fiel, com seus princ�pios religiosos, madura, amiga, bem humorada e acima de tudo muito gostosinha.rnCasou h� pouco mais de 2 ano, ap�s um longo namoro. Seu marido at� ent�o desconhecido, a n�o ser por poucas ocasi�es de encontros espor�dicos, nunca me pareceu algu�m capaz de conduzir aquela delicia de mulher ao altar, mas conseguiu.rnTrabalhamos h� cerca de 6 anos juntos, sempre tive uma queda por ela e apesar das insinua��es e at� mesmo de algumas provoca��es, ela sempre se esquivava no final e disfar�ava levando tudo na brincadeira.rnEla � magrinha, pequena, com seios grandes, o que chama muito a aten��o dos homens, que s�o loucos para apertar e chup�-los. Tem uma bundinha pequena, por�m de salto ficar super arrebitada, pele branquinha, cabelo castanho claro at� a altura dos ombros e um belo sorriso.rnH� exatos 4 anos que eu dou em cima dela, sem obter sucesso algum. Somente fico nas provoca��es e insinua��es e logo ela fala do marido, da vida de casada, de religi�o o que acaba broxando.rnPor�m h� cerca de 4 meses atr�s, pela primeira vez nesses anos, surgiu o convite para que eu fosse ao seu anivers�rio. Na sexta-feira fomos em grupo, com o pessoal do trabalho, para um barzinho e ficamos bebendo e jogando conversa fora. Nada pude fazer ali, mas como � caminho para a minha casa ofereci uma carona e ela aceitou como j� havia feito in�meras vezes.rnEm frente ao seu pr�dio nos despedimos, senti o beijo dela em meu rosto mais demorado, como se quisesse ficar ali mais tempo e logo em seguida ela me perguntou, quero voc� aqui amanh� para comemorar a minha festinha, voc� vem n�o vem?rnEu confirmei que iria sem falta e ela saiu do carro.rnJ� estava de pau duro, louco por uma mamada.rnCheguei em casa e parti pra cima da minha mulher, imaginando estar com a delicia da Rosane. rnNo dia seguinte, ap�s uma leve discuss�o com minha mulher, ela decidiu n�o ir ao anivers�rio, por achar que n�o tinha roupa decente e por eu ter avisado muito em cima ? na quinta-feira. rnNem liguei, falei que ia sozinho ent�o e ela n�o reclamou. Ao menos ela tem isso de bom.rnN�o sei se faz isso por pura confian�a em mim, ou porque j� est� de saco cheio mesmo e est� dando pra algu�m, mas isso n�o vem ao caso. KkkrnCheguei por volta das oito e vinte da noite e j� havia algumas pessoas. Logo percebi que n�o era bem uma festinha, mas sim uma pequena reuni�o de amigos. Dei uma desculpa qualquer pra Elisa n�o ter ido e ningu�m falou nada.rnLogo o marido dela apareceu e fez quest�o de me apresentar a todos, sendo muito gentil e amigo, at� estranhei, por me conhecer muito pouco.rnAos poucos foram chegando mais pessoas e familiares. Percebi ent�o que a �nica pessoa do trabalho ali era eu. Quis perguntar se algu�m mais iria, mas fiquei na minha, acreditando que seria deselegante expor algo do tipo.rnPor volta das onze, quase todos j� tinham ido embora e eu decidi ir tamb�m. Foi quando a Rosane me pegou pela m�o e disse; voc� n�o. Fica quieto ai que ainda tem muita bebida e voc� n�o vai trabalhar amanh�.rnOk. Fiquei sentado na varanda, conversando com um primo dela que por estar com um beb� foi embora cinco minutos depois. Ali da varanda n�o percebi quem ainda estava no apartamento, mas quando levantei para ir ao banheiro, senti uma leve tontura e percebi que o �ltimo casal estava indo embora.rnOlhei no rel�gio e j� era onze e vinte. Fui ao banheiro e quando retornei a sala disse que ia embora. S� estava o Fernando ali, a Rosane n�o estava.rnEle disse que n�o, que eles n�o estavam com sono e que era para eu ficar mais. Mesmo assim falei que ia embora, por causa da hora e tal, da� ele falou, espera ent�o que vou falar com a Rosane.rnVoltei pra varanda e fiquei olhando a paisagem, quando um tempinho depois, ouvi a Rosane falar, quem � que vai embora aqui?rnQuando me virei, ela havia trocado de roupa e estava com um vestidinho branco, bem soltinho o que a deixava com apar�ncia de bonequinha.rnEla estava no banheiro do quarto do casal tomando banho e pude sentir aquele perfume delicioso que sinto todos os dias, quando chego perto dela.rnLogo atr�s veio o Fernando com uma garrafa de vinho aberta, que ela adora tomar, por sinal. rnEle me entregou uma ta�a e voltamos a bater papo sobre tudo, trabalho, vida de casado, etc.rnFernando ent�o falou pra gente sentar na sala, pois conversando na varanda, poder�amos perturbar os vizinhos.rnEstranhei o fato de ele ligar o ar-condicionado e fechar as portas e a cortina da varanda. Mas pelo papo e pelo vinho fomos conversando.rnPedi licen�a e fui novamente ao banheiro, pois estava ficando de pau duro ao ver o belo contorno dos seios da Rosane pela lateral do seu vestido. Quando voltei o Fernando n�o estava na sala e a Rosane estava em p� na cozinha.rnSentei em uma cadeira e ela passou por detr�s de mim, para pegar algo na geladeira. Nisso ela se virou colocando as m�os em meus ombros e perguntando se estava acontecendo alguma coisa, pois eu estava muito quieto e n�o costumo ser assim.rnEu ri e disse a ela que estava tudo bem, que o momento estava sendo maravilhoso. Perguntei pelo Fernando e ela falou que ele havia ido tomar um banho e come�ou a apertar os meus ombros de leve, meio que fazendo uma massagem.rnEla perguntou se estava bom, podia sentir as suas m�os geladas e meio tr�mulas. Eu disse que estava maravilhoso, mas ela teria que parar sen�o o marido dela podia ver.rnEla ent�o me chamou para a sala e pediu para eu sentar na poltroninha que ficava de lado e assim eu s� conseguia ver a varanda e mais nada atr�s de mim.rnContinuou a massagear e o meu pau estava totalmente duro. Ela ent�o me perguntou se eu tinha hora pra chegar em casa e se n�o teria algum problema se eu chegasse bem tarde. Perguntei o quanto ela considerava tarde, j� que era quase meia noite.rnEla disse que o tarde s� dependia de mim.rnLevantei a cabe�a olhando pra tr�s e ela me deu um leve beijo na testa. Ai comentou, nossa, acho que estou ficando b�bada.rnEu ri e falei pra ela que achava lindo ela b�bada.rnEla ent�o falou que apesar do anivers�rio ser dela, ela queria me dar um presente. Um presente pela nossa longa e gostosa amizade.rnSem entender muito bem, ela me pediu um minutinho e saiu. Eu estava super excitado, mas n�o acreditava que fosse rolar alguma coisa, n�o ali, n�o com o marido dela em casa.rnMenos de um minuto depois ela voltou e perguntou se eu queria ou n�o o presente. Disse a ela que dependia do que era e ela disse que eu iria gostar.rnPediu que eu fechasse os olhos e eu sem conseguir ver nada atr�s de mim obedeci. Suas m�os que estavam em meus ombros desapareceram.rnLogo depois senti a sua m�o pegando na minha pedindo para eu levantar. Eu j� n�o conseguia mais controlar e com certeza de p�, meu pau estava aparecendo super duro pela cal�a.rnEla foi me conduzindo devagar e eu pude perceber que est�vamos indo pra frente. Ela me sentou novamente e percebi que era no sof� e logo depois ela sentou em meu colo.rnNossa, a excita��o era m�xima. Levei minhas m�os diretamente a sua bunda apertando e for�ando ela contra o meu corpo.rnSenti ela come�ando a me beijar, bem de leve passava a l�ngua pela minha boca, meu rosto. Senti que ela tirou o vestido e abri os olhos. Ela ent�o mandou voltar a fech�-los, pois fazia parte do presente.rnSenti a minha camisa ser tirada, minhas m�os percorriam o seu corpo, que agora s� vestia uma calcinha. Pegou minhas m�os e levou at� seus seios. Nossa, meu pau quase explodiu nessa hora. Ela veio em meu ouvido e sussurrou, sinta eles, pois eu sei que voc� os come com os olhos.rnE realmente s�o demais. Duros, firmes, cheios, pele lisinha, passei a chup�-los igual um bebe. Nem sei quanto tempo fiquei ali, s� sei que ela gemia baixinho, dizendo que era maravilhoso tudo aquilo, perguntando se eu estava gostando do presente.rnFoi ent�o que ela levantou e pediu que abrisse os olhos. Ela estava de p� apenas com uma calcinha amarela, bem pequena. Ela ent�o sorriu e falou que este era o outro presente. Ela falou, lembra que uma vez voc� me disse que adorava mulher de calcinha amarela? Eu falei que sim, mas n�o lembrava. Mas realmente eu adoro mulher de calcinha amarela, azul ou branquinha.rnFalei que ela estava linda. Pude enfim vislumbrar aqueles seios grandes, perfeitos, a poucos cent�metros de mim. Foi quando me dei conta do marido dela e fiz men��o de levantar.rnEla falou para eu sentar e eu perguntei pelo marido dela. Ela falou pra eu relaxar, que apesar de tudo, eles descobriram que isso era o que sempre quiseram realizar. E que n�o era para eu me preocupar, pois ele queria muito que isso acontecesse e com certeza ele estava vendo e adorando.rnTentei olhar, mas ela disse para n�o procurar por ele, pois ele n�o queria que eu o visse e ela queria apenas curtir o momento, como se estiv�ssemos a s�s.rnPedi ent�o que ela se virasse e pude ver a sua bundinha com a calcinha toda enterradinha. Comecei a passar as m�os e a beijar, ela ent�o se curvou pra frente e pude enfiar minha cara no meio da sua bunda, enfiando a l�ngua em sua bucetinha e seu cuzinho. rnSempre fui louco pra comer o cuzinho dela, pois imaginava com seria gostoso meter nela com os peit�es balan�ando e a carinha dela de mulher feliz e casada gemendo gostoso.rnPodia sentir o calor e o quanto a bucetinha dela estava encharcada. Ela gemia e for�ava seu corpo pra tr�s, como se quisesse que eu enfiasse ainda mais a cara ali.rnEla ent�o levantou, me colocou acomodado no sof� e tirou minhas cal�as de uma s� vez, com a cueca e tudo. Meu pau totalmente em p� ficou a poucos cent�metros do seu rosto e ela o abocanhou.rnFalou que estava louca por aquilo fazia tempo. Seu marido fantasiava isso e eu aquela altura nem queria mais saber se ele olhava ou n�o.rnEla mamou muito, as vezes sentia at� um pouco de dor, pois ela esfregava os dentes tentando engolir tudo. Me punhetava e mamava muito gostoso e eu n�o via a hora de gozar na sua boca.rnEla ent�o se levantou, afastou a calcinha e perguntou se podia confiar em mim. Eu disse que podia confiar sempre. Ela ent�o foi sentando no meu pau sem camisinha mesmo.rnMeu pau entrou super apertado, apesar dela estar totalmente molhada, o que me fez pensar que o pau do marido dela deveria ser menor. Senti meu pau rasgando ela e ela gemia agora sem pudor algum.rnPulava cada vez mais r�pido no meu pau, hora subindo e descendo, hora enterrando tudo e mexendo pra frente e pra tr�s.rnEu sugava seus seios, apertava, puxava seu cabelo, apertava sua bunda. Parec�amos dois famintos por sexo, ali em pleno sof�, metendo como dois namorados, sem se importar com o marido.rnEstava prestes a gozar, quando ela segurou as minhas m�os e gemendo mais alto e se esfregando com mais for�a em mim, falou que ia gozar. Deitou a cabe�a no meu ombro e ficou ali ronronando e gemendo baixinho.rnFiz com que ela se levantasse, ficamos nos esfregando de p�, virei-a de costas e fiquei ro�ando o pau no meio das suas pernas. Ela empurrava a bundinha pra tr�s e fazia meu pau deslizar no meio dela.rnTirei a calcinha dela e a posicionei de 4 no sof� e fui metendo novamente. Delicia demais. A bunda pequena, marquinha de biqu�ni bem leve, fui segurando pela cintura e fui empurrando o pau pra dentro.rnComecei devagar e ela agarrada ao sof� gemia gostoso.rnPercebi de relance o Fernando olhando, mas n�o pude ver exatamente o que ele fazia. S� sei q ele estava sentado no ch�o, um pouco mais atr�s da gente, quase no corredor.rnAcelerei os movimentos e era demais ver aqueles fartos seios balan�ando. Agarrei com as duas m�os e passei a socar o pau com mais for�a. Estava louco pra gozar e dei uma parada.rnDepois voltei a empurrar novamente, segurando em seus cabelos, enfiando os dedos na sua boca, agarrando seus seios. N�o sabia o que fazer, estava totalmente descontrolado de tes�o. Era algo que sempre sonhei em fazer e agora estava ali. Delicia de mulher, toda branquinha, bucetinha rosinha, molhada, toda lisinha, fodendo gostoso comigo.rnFiz com que ela deitasse no sof� de bru�os, empinei a bundinha dela e passei a meter nela deitadinha, mas toda empinada.rnColoquei uma almofada por baixo dela, para que pudesse ficar mais alta e passei a puxar a sua cintura pra cima e pra baixo escorregando f�cil no meu pau.rnFiquei assim por uns 7 minutos at� que n�o aguentei mais e falei q ia gozar. Tirei meu pau pra fora e pedi que ela sentasse no ch�o, pois eu era louco pra gozar nos peitos dela.rnEla mal agachou e j� foi saindo v�rios jatos de porra molhando completamente o seu peito, caindo um pouco no rosto e no sof�. Era a melhor sensa��o do mundo, ver aquela del�cia toda gozada.rnSentei na poltrona, de costas para o marido dela que levantou e foi para o quarto. Ficamos ali uns minutinhos, rindo do que fizemos, nos ro�ando e beijando, m�o naquilo, aquilo na m�o.rnEla pediu para eu esperar um segundo e saiu da sala.rnNo pr�ximo continuo o que mais est� acontecendo.

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