rnChamo-me Juliana, sou casada, 27 anos, branca, 1,75 de altura, pernas grossas, bunda arrebitada, olhos claros e cabelos lisos pretos. Moro em Bras�lia e tenho alguns parentes no Nordeste.. rnPois bem! Meu relato come�a com uma viagem feita ao Piau�, quando eu estava em f�rias, neste janeiro que passou.rnTarde de s �bado, ap�s chegarmos (eu e minha fam�lia), fui à casada irma do meu marido , no litoral piauiense. Logo eu fui recebida pelo seu marido Renato: 1,95, branco,29 anos, e sempre discreto, sem falar em sua educa��o, coisa que sempre me chamou aten��o. N�o era bonito, mas simp�tico.rnConversa vai, conversa vem, logo quiseram ir ao encontro dos seus pais. Renato , por�m, estava terminando um trabalho acad�mico, e n�o poderia ir. Acabei ficando, fazendo-lhe companhia. rnEu usava um short muito apertado, fazendo muito volume na frente. Comecei a notar que, Renato, estava desconfort�vel, porque, volta e meia, olhava pra minha buceta, fechava as pernas, colocando sempre a camisa por cima de seu short. Ao longo da conversa, pedi-lhe uma caju�na. Ele, um pouco apre�ado, teve que se levantar, indo em dire��o a geladeira. Nossa! Eu nunca havia atentado para omeu concunhado : seu short estava esticado para o lado direito de sua perna. Quando veio em minha dire��o, n�o me contive e fixei o olhar guloso naquele rol�o, a ponto dele perceber, chamando minha aten��o:rn- Juliana... Juliana... Tudo bem? Tome a caju�na, rnFiquei com vergonha. Contudo, comecei a imaginar como seria aquela rola dura perto de mim, seu cheiro, tamanho e espessura. Minha buceta latejava e eu me contorcia suavemente...rnLogo, ele me disse que tinha de sair, iria tomar um banho. Falei-lhe que n�o havia problema. N�o me contive: fui em dire��o ao banheiro dentro do quarto e fiquei lhe espiando, mesmo sem condi��es de v�-lo por inteiro, porque o boxe atrapalhava da cintura para baixo. Ao sair do banho, tive uma surpresa deliciosa: uma rola grande e grossa, no meio das pernas dele. Meu Deus, aquilo era demais pra mim. Ele, acanhado, tentou cobrir aquela jeba com a toalha, mas eu supliquei: nossa,cunhadinhadinho... que � isso...deixa...solta ela...porra de rola mais gostosa...deixa eu pegar nesse pic�o...rnAvancei, peguei na base da rola grande e quente. Comecei a punhetar aquela rolona; um delicioso cheiro de pica espalhava-se pelo banheiro, e meu cunhadinho soltou um ?Uh? que me deu tanto tes�o, passando a punhetar a picona com mais velocidade. Minha m�o n�o fechava direito, t�o grossa que era a rola. Esfolava aquela rola como jamais fizera antes. Minha boca salivava como cadela faminta, rebolando o traseiro. Minha l�ngua sa�a da boca involuntariamente, querendo lamber aquele pint�o cheio de veias, de cabe�orra vermelha, uns 20 cm e muito, muito grosso. rnMeu cunhado estava tr�mulo, boquiaberto, at� dizer-me: - lambe...lambe minha rolona, minha putona de Bras�lia...me mostra como chupa um cacete grosso...safada tesuda...rnMinha l�ngua parecia haver aumentado; passei a lamber da cabe�a ao saco, que tamb�m era grande. Abri bem a boca e consegui apenas abocanhar a cabe�orra da rola, n�o dava mais para ir al�m da cabe�a, de grossa que era. Assim mesmo chupava com for�a, esfolando, punhetando o cacet�o de Renato, que pulsava e aumentava dentro de minha boca. N�o aguentando mais, fiquei de quatro na cama, ao lado da porta da su�te, tirando o short, convidando meu cunhado piauiense para a foda: - ui... vem seu puto gostoso...vem atolar essa rola grossa na minha bucetinha, vem...atola essa picona, ui...rnPegando-me com for�a, Renato come�o a colocar a cabe�orra na xota molhada. Senti uma press�o grande, quando come�ou o vai-e-vem. Puxando meus cabelos,Renato socava aquele cacet�o em mim, dando-me palmadas no meu bund�o branco, que rebolava, rebolava com uma tora grossa enfiada. Minha buceta parecia estar cheia de pica, nossa! Estava, na verdade, cheia de pica, uma rola muito grossa socava forte minha bu�a; os l�bios iam e vinham (dava pra sentir isso), de forma que eu me sentia alargada, uma cavala sendo fodida por um jumento do pic�o grosso: - uuiiiii...fode jument�o...fode essa cavala de elite, fode...rnRenato suava tanto, que eu sentia os pingos em minhas costas. Pediu ele, depois, pra que eu o cavalgasse... Vir-me-ei r�pido, observando aquela rola que me fodia t�o gostosamente, coisa que meu marido n�o poderia fazer, pois adoro um pint�o que saiba foder gostoso, como o de Renato.rnAo sentar naquele mastro grosso, senti-me arrepiada. Foi a� que eu pude verificar a grossura da rola de Renato, porque eu levantava e descia, sentindo-me cheia, uma coisa descomunal para mim, at� ent�o. Cavalgava gostoso, enquanto Renato mamava meus peitos, revirando os olhos. Comecei a gozar, gozava tanto que parecia n�o terminar. Ele come�ou a respirar forte, rapidamente, ainda revirava os olhos, quando liberou um ?Uhhhh?, dizendo:rn- pega leite de pica, pega...toma meu leite, safada...Consegui sair de cima e, punhetando a rolona, senti no rosto uma jorrada forte de gala quente, outra na boca, e outra nos seios, ficando um pouco ainda na m�o que lhe punhetava. rnNossa! Porra de rola gostosa a dele. Dei-lhe um beijo gostoso, avisando-lhe que iria voltar em breve. Dois dias ap�s, l� estava eu com ele. Quando retornei à Bras�lia, senti saudades, conseguindo minimizar com umas fotos que eu pedi a ele(da rola grande, � claro!). Nunca esquecerei desta foda. E meu marido e minha cunhada nem imaginam que fudi gostoso com o cunhado dele e marido dela