Viagens a trabalho costumam ser uma chatice, mas, às vezes, podemos ter boas surpresas. O que vou narrar mostra a voc�, leitor, uma surpresa dupla. Teria que passar uma semana em uma cidade do interior de Minas, cidade grande, mas interiorana. Era um congresso importante para minha profiss�o. A empresa me autorizou a ir e me informou que poderia escolher algu�m da minha equipe para participar tamb�m. De imediato, pensei em ir sozinho. Calculava que poderia encontrar "algo interessante" entre as pessoas que, do Brasil inteiro se reuniriam por uma semana em um congresso. SURPRESA UM - Como o presidente da empresa insistisse em que outra pessoa da equipe participasse, e insinuava que eu devia levar a pessoa mais competente da equipe, vi-me for�ado a convidar Margarida, excelente profissional, extremamente s�ria, mas com a qual eu mantinha, at� ent�o, rela��es estritamente profissionais. Pensei que ela n�o aceitaria ir comigo,pois nunca participara de nossas festas e encontros, nunca a vira tomar um chope com qualquer colega. Sua rotina era trabalho-casa-trabalho-casa. Foi a minha primeira surpresa. Ela se mostrou encantada em poder participar. Confessou-me que estava muito a fim de ir, mas tinha certeza de que n�o seria dispensada pela dire��o da empresa. Fomos, ent�o. Como meu carro estava estragado, ela se ofereceu para me levar em seu carro, o que aceitei com um certo temor... afinal, nem sabia se ela dirigia direito, quanto mais em uma viagem de 4 horas. Prontifiquei-me a dividir a dire��o com ela, mas ela me afirmou que adorava dirigir em estrada e que eu poderia ficar tranquilo. Brincou: - Voc� deve ter um bom seguro de vida, n�o??? e deu um risinho safadinho.... SURPRESA DOIS - Tudo acertado, combinamos sair num domingo à tarde, pois o congresso come�aria j� na segunda de manh�. Ela ficou de passar em minha casa às 19 horas, para chegarmos cedo e n�o termos qualquer problema em localizar o hotel, afinal nunca hav�amos ido à cidade em quest�o. Pontualmente às 19 horas ela tocou o interfone. Desci e fiquei de boca aberta. A pessoa que estava na minha frente nem parecia aquela mo�a s�ria e compenetrada. Usava um short e uma camiseta. Pela primeira vez podia ver as pernas de Margarida. E que pernas!!! E mais, percebi logo que por baixo da camiseta n�o havia absolutamente nada, a n�o ser dois volumes muito interessantes. Brinquei: - Ora, quem � voc�? Eu estava esperando uma colega de trabalho.... Ela riu e disse: - Os trajes que se usam no ambiente de trabalho nos colocam muitos s�rios, para viajar eu prefiro roupas mais leves! Por que voc� n�o usa uma bermuda? Est� um calor danado! Vai assar de tanto ficar sentado... Concordei na hora e pedi que ela me esperasse um pouco, iria subir e trocar minha roupa. Ela me acompanhou at� o apartamento e ficou na sala enquanto eu me trocava. Comecei a pensar em "coisas interessantes", mas logo tirei a id�ia da cabe�a. N�o seria com Margarida que alguma coisa pudesse acontecer... Quando fiquei pronto, cheguei na sala e vi que ela estava olhando atentamente meus CDs. Virou-se para mim e comentou que eu tinha um gosto musical muito refinado e que batia muito com o dela. Perguntou se poderiamos levar alguns CDs para ouvir na viagem. Pedi que ela escolhesse à vontade e ela pegou 4. - Ent�o, vamos? ela me disse com um olhar matreiro. Notei que ela tamb�m olhou para minhas pernas, afinal sempre me vira de terno. - Vamos, retruquei. SURPRESA TR�S - A viagem come�ou tranquila. Ela ligou o som, colocando um dos discos que pegara em minha casa. Era o famoso Bolero, de Ravel, que me fez lembrar de grandes transas em meu apartamento. Algu�m j� transou ao som do Bolero? Quem j� o fez, sabe do que estou falando.... Fomos batendo papo sobre m�sica e descobrimos muitas afinidades. Quando o Bolero j� estava passando da metade e o som aumentava bastante, notei que ela ficou com o rosto afogueado... N�o resisti e perguntei se a musica fazia-a lembrar-se de alguma coisa interessante. Ela me olhou com aquele olhar enviesado, que sugeria mil e uma coisas, e respondeu que sim, lembrava-se de um namorado que tivera dois anos antes. Pronto, a conversa come�ou a ficar interessante. Perguntei-lhe,com um sorriso matreiro, se podia contar que lembran�a ela tinha. Ela retrucou na hora que eu deveria s� imaginar, ela n�o me contaria. Disse-lhe: - Bem...vc sem querer j� contou... Notei que ela ficou encabulada, um pouco vermelha, o que a fez diminuir o som. Pedi desculpas, mas ela disse que n�o tinha problema, era exatamente o que eu estava imaginando e me perguntou em seguida se eu j� havia passado por algo semelhante. N�o menti, disse-lhe que minhas melhores transas tinham sido ao som do Bolero de Ravel. Que ela n�o me pedisse para descrever a raz�o,mas aquela m�sica, naquele crescendo, mexia com todos os meus �rg�os e me fazia atingir gozos incr�veis. ****************** - Foi exatamente isso que senti quando aconteceu comigo, disse ela. Mas olhe, j� estamos quase na metade do caminho, vamos dar uma parada naquele restaurante ali na frente para tomar um caf�? - Claro, respondi, vamos sim! * Na parada, havia v�rios carros com muitas pessoas conversando, tomando cerveja, comendo petiscos. Descemos e notei que a maioria dos homens, mesmo os que estavam acompanhados de esposas ou namoradas, olharam com cupidez para Margarida. Ela estava, realmente, estonteante. Quando andava, seus seios movimentavam-se, era uma vis�o realmente divina. Tomamos o caf�, fumamos um cigarrinho e voltamos para o carro. N�o quis que eu dirigisse, ela me disse que estava descansada e a estrada estava tranquila. Podia confiar nela. - Eu confio, claro, s� queria ajudar... - Te incomoda andar num carro dirigido por uma mulher?, perguntou ela. - Claro que n�o...vamos embora! Continuamos a viagem em sil�ncio. Ela colocou outro CD, tamb�m cl�ssico e �amos acompanhando a m�sica com o corpo. Subitamente ela se virou para mim e disse: - J� notou como as m�sicas cl�ssicas s�o afrodis�acas? Elas s�o extremamente sensuais... N�o, eu nunca havia reparado nisso, mas agora que ela falava comecei a ouvir e reparei que, de fato, havia muita sensualidade na melodia. Bem, a viagem ficou nisso. SURPRESA QUATRO - Ao chegarmos, conseguimos localizar o hotel, bem na regi�o central. Mas uma desagrad�vel surpresa nos esperava. A empresa tinha feito as duas reservas, mas o recepcionista estava desesperado, pois algu�m j� ocupara um dos apartamentos. N�o sabia como se desculpar, o hotel estava lotado e ele n�o tinha condi��es de acomodar n�s dois. Ligou para v�rios hoteis vizinhos e todos eles estavam lotados.O pobre rapaz suava, tentando encontrar uma explica��o, mas n�o conseguia resolver o problema. - Tudo bem, eu disse, voc� instala a mo�a e eu saio para procurar algum lugar para ficar. - Nada disso, retrucou Margarida. O apartamento em que eu vou ficar tem cama de casal ou duas de solteiro? - S�o camas de solteiro, que podem ser juntadas, todos os apartamentos s�o assim, respondeu o rapaz. - Ent�o, est� resolvido. Mande separar as duas camas e a gente fica no mesmo apartamento! - Mas, Margarida, n�o sei se isso ser� legal. O presidente pode achar estranho... repliquei eu. (Claro que, no �ntimo, estava adorando a id�ia...) - Sem problemas, Roberto, eu me entendo com o presidente, se ele falar alguma coisa. Sem hotel � que voc� n�o pode ficar! Acabei concordando e o rapaz do hotel determinou ao boy que fizesse a separa��o das camas. Instalamo-nos, finalmente. Desfizemos as malas e Margarida foi tomar um banho. Fiquei vendo televis�o, pensando que a situa��o era meio constrangedora, mas, enfim.... Dali a pouco ela saiu do banho, envolta apenas na toalha, o que fez meu pau levantar-se na hora, tive que tomar cuidado para ela n�o perceber... Peguei uma cal�a e disse que tamb�m iria tomar banho. A cal�a serviu para eu tampar o volume que teimava em n�o desaparecer da minha bermuda. Quando entrei no banheiro, percebi que as portas ainda tinham aquelas fechaduras antigas, com chave, ou seja, era poss�vel espiar o quarto pelo buraco da fechadura, o que fiz de imediato. E a cena que vi me deixou ainda mais teso: ela tirara a toalha e estava nuinha, passando um hidratante no corpo. Pude ver dois seios perfeitos, de tamanho m�dio, com mamilos clarinhos e dois biquinhos divinos...embaixo, um tri�ngulo de cabelos cobria uma xaninha que pude sentir cheirosa e apetitosa...Era demais...tive que bater uma belissima punheta, espalhando porra dentro e fora do vaso...deu um trabalho limpar tudo! Aproveitei para tomar um banho gelado, apesar de n�o gostar, mas eu precisava me acalmar, nada dizia que poderia acontecer um envolvimento nosso. Fomos ent�o, jantar e tomamos um vinho maravilhoso, que fez com que Margarida ficasse bem alegre e se soltasse mais, conversando de tudo comigo. Eu podia estar enganado, mas seus olhos estavam praticamente me convidando a alguma coisa mais, e eu procurava tirar essa id�ia da cabe�a, at� pelo medo de estar interpretando seus olhares e gestos de forma equivocada. Dali poderia surgir um problem�o quando volt�ssemos do congresso. SURPRESA CINCO - Voltamos para o quarto e ela estava sonolenta. Disse-me que iria dormir logo, pois estava ficando cansada. - Tudo bem, eu disse, incomoda-se se a televis�o ficar ligada? Ela respondeu que n�o, que sempre dormia com a televis�o. Vai pro banheiro por o pijama, ela disse, para eu me trocar tamb�m. - Tem um problema extra, Margarida... eu n�o imaginava que ficaria no mesmo quarto com voc�... n�o uso pijama, eu durmo geralmente pelado, posso dormir com a bermuda com que viajei. Ela deu um sorrisinho e disse: -Durma como voc� quiser, Roberto, eu sei que a situa��o est� meio constrangedora para voc�, fique à vontade, se quiser dormir pelado, pode dormir...eu n�o vou te atacar!!!! Prometo!!!! S� quero que voc� me prometa a mesma coisa, pois eu tamb�m n�o trouxe camisola...ali�s, n�o uso! Dormimos pelados os dois, cada um em sua cama. Tudo bem? Aquilo era demais para mim, mas � claro que concordei. E ela, ent�o, com a maior calma do mundo, apesar de faze-lo rapidinho, tirou a roupa toda e deitou-se, cobrindo-se logo, e ficando de frente para mim. Fiquei ali parado, sem saber bem o que fazer. Ela ent�o brincou comigo: - O que foi, est� com vergonha de ficar nu na frente de sua empregada? Mas eu quero te ver nu, afinal, voc� me viu! Direitos iguais, n�o? Fiquei sem sa�da...Tirei a roupa, ent�o e n�o deu outra: meu pau estava duro e pulou da cueca, balan�ando-se na frente dela. Notei que ela abriu bem os olhos para ver meu pau, mas, em seguida, me disse, com aquele sorriso maroto: - Tudo bem, estamos empatados! Boa noite! E entao virou-se para o outro lado e logo logo pegou no sono. Deitei-me tambem, tentando entender o que estava acontecendo. Era uma situa��o totalmente nova para mim, e eu confesso que estava sem saber como agir. Depois de remoer pensamentos os mais diversos, por um bom tempo, acabei chegando à conclus�o: Deixa rolar, vamos ver at� onde isso vai... Dia seguinte, levantamo-nos cedo para tomar o caf� e ir para o congresso. Ela levantou-se da cama, nuinha, com a maior tranquilidade, foi ao banheiro para a higiene matinal e voltou, ainda nua, para se vestir. Foi a minha vez de ir ao banheiro e fui pelado tamb�m e voltei do mesmo jeito. Ela j� estava vestida e ficou parada me olhando vestir. Tive que falar: - Margarida, essa sita��o est� muito estranha...mas antes que eu pudesse continuar, ela me cortou: - Roberto, apronte-se logo, sen�o a gente se atrasa. � noite conversaremos sobre isso, t� bem? Ela era muito decidida, sem duvida, com certeza essa certeza do que queria e do que devia fazer eram o segredo de seu sucesso profissional. Vesti-me, fomos ao caf� e depois ao congresso. Claro que n�o prestei aten��o a nada. As pessoas falavam e eu n�o conseguia fixar absolutamente nada, s� pensava no que estava acontecendo. Ela, ao contr�rio, anotava, perguntava, discutia, polemizava. E eu, ali, possivelmente com cara de bobo, sem saber do que se tratava, torcendo para o tempo passar r�pido e a noite chegar logo, pois queria colocar as coisas em pratos limpos. Quando voltamos ao hotel, repetiu-se o drama. Ela se despiu na minha frente e foi tomar banho, que acompanhei pelo buraco da fechadura. Vi que ela se ensaboou toda e ao passar a m�o na xaninha demorou-se um pouco mais, enfiando o dedo naquela grutinha maravilhosa...ela estava se masturbando no chuveiro...vi quando alcan�ou o gozo, senti que seu corpo dava um verdadeiro "tranco" e sua express�o facial se iluminava. Claro que a essa altura, eu j� estava com a m�o no meu pau, durissimo, batendo uma punheta tamb�m, mas evitei chegar ao gozo, pois iria inundar o quarto de porra e isso n�o pegaria bem. SURPRESA SEIS - Ao sair do banho, ela veio com a toalha amarrada na cabe�a, exibindo-me aquele corpo perfeito e sorrindo muito quando viu o estado em que eu me encontrava. - Vai tomar seu banho, vai! Vamos tomar aquele vinho de novo! Ap�s eu me banhar, descemos para o restaurante e jantamos, repetindo o vinho, s� que dessa vez foram duas garrafas esvaziadas, com pouco papo e muitos olhares sacanas dela para mim. Demos um passeio pelas ruas vizinhas e voltamos para o quarto. Ela come�ou a arrumar a cama e eu imaginei que ela tivesse se esquecido de que iriamos ter uma conversa. Mas a minha surpresa foi maior. Ela tirou a roupa, chegou-se perto de mim, me enla�ou e me deu um beijo gostosissimo. Nossas l�nguas se tocaram em movimentos freneticos. Minhas m�os se dirigiram rapido para aqueles seios monumentais, que foram acariciados, beijados, sugados com intensidade, fazendo-a suspirar e gemer. Quando coloquei minha m�o em sua xaninha, ela j� estava molhada e sedenta. Coloquei meu dedo dentro dela, o que a fez respirar, ofegante. Bolinei seu clit�ris, fazendo-a curvar-se de prazer. Ela tirou minha roupa e segurou meu pau, dizendo que a vis�o que teve dele foi maravilhosa, e queria senti-lo todo dentro dela. Ajoelhou-se e come�ou a me fazer um boquete que me deixou todo arrepiado. Quase gozei dentro da boca dela, mas me contive. Deitei-a na cama e comecei a retribuir suas car�cias, beijando todo seu corpo, enfiando minha lingua em sua xaninha deliciosa. Ela foi à loucura, contorcia-se toda, mordia os len�ois para n�o gritar. Ficamos horas, eu acho, naquelas car�cias, at� que ela me pediu para penetr�-la, pois n�o aguentava mais. N�o me fiz de rogado e atendi prontamente seu pedido. Coloquei suas pernas em meus ombros e penetrei-a com muita facilidade. Ficamos naquele vai-e-vem gostoso por alguns minutos at� que, n�o nos aguentando mais de tes�o, gozamos juntos. Corpos suados, cabelos desgrenhados, uma sensa��o de paz e ao mesmo tempo de tes�o imenso. Ficamos deitados, lado a lado, olhando um para o outro, sem falar nada, por alguns momentos, at� que estivessemos recuperados. Ela foi a primeira a falar. - Voc� deve estar confuso, n�o �, Roberto? Mas fique calmo, ningu�m saber� do que aconteceu conosco. E que te sirva de li��o: aprenda a ver os desejos das mulheres que est�o à sua volta. Voc� � muito s�rio no trabalho e n�o percebe que muitas de suas funcion�rias sentem o maior tes�o por voc�. Eu sempre, sempre, te desejei, mas voc� nunca deu oportunidade para eu me insinuar ou te falar qualquer coisa. Quando surgiu o convite do presidente para esse congresso, percebi que seria a minha chance. Planejei tudo, desde a roupa com que fui te buscar, at� a masturba��o no chuveiro, pois vi que voc� estava me olhando pelo buraco da fechadura. Queria te deixar doido, com muito tes�o, para conseguir te comer. N�o foi voc� que me comeu, Roberto, eu � que te comi, te devorei, minuto a minuto. Gostou? Sem saber o que responder, fechei os olhos e adormeci ao lado da minha deusa. Quando acordei, na manh� seguinte, � que fui pensar em tudo que havia acontecido (ver o relato As surpresas). Com que ent�o, aquela mo�a s�ria, minha funcion�ria exemplar, era uma ca�adora de homens!!! Quem diria isso! N�o sabia se ficava irritado ou se me sentia orgulhoso de ter sido o "animal" a ser ca�ado por aquela deusa de lindos seios, cujos biquinhos ainda podia sentir em minha boca, cujos arrepios ainda podia perceber, cujo perfume ainda exalava dos len�ois... Eu tinha vivido uma experi�ncia completamente nova para mim. E tinha certeza: havia adorado!!! Mas, por outro lado, a petul�ncia dela merecia uma resposta à altura. Comecei a matutar o que iria fazer, afinal, est�vamos na ter�a-feira e ficar�amos juntos at� no s�bado, talvez no domingo. Ela teria que me pagar, com juros e corre��o monet�ria! Durante a sess�o do congresso, mais uma vez, enquanto ela participava, discutia e debatia, minha cabe�a estava em outro lugar, pensando o que poderia fazer. E acabei me lembrando de que, no check-up anual que eu fazia, meu m�dico havia comentado sobre o "comprimido das 36 horas", cujo nome eu n�o conseguia recordar, mas que ele me garantira, por experi�ncia pr�pria, que era fant�stico. Resolvi dar um jeito de, sem ela estar presente, passar numa farm�cia e verificar se eles tinham o tal comprimido, o que consegui na hora do almo�o. Argumentei que precisava ver umas coisas e corri at� a farm�cia mais pr�xima. A mo�a que me atendeu disse que tinham realmente o comprimido e me trouxe um, demorando-se na explica��o dos detalhes t�cnicos: eu deveria tomar uma hora antes de come�ar a "sess�o", eu n�o ficaria com o "membro" duro o tempo todo, mas deveria ter cuidado porque a qualquer est�mulo, a rea��o seria imediata. Disse isso com toda a seriedade, como se estivesse explicando o que um comprimido qualquer poderia provocar.Mas quando eu disse que iria levar, ela tirou a notinha que levei ao caixa e, quando retornei a ela para pegar o embrulho, notei que ela havia escrito algo no envelope. - Leia depois, ela me disse. Assim que sai da farm�cia, procurei ler. Estava escrito apenas isso: "que feliz � a sua namorada...pena que meu namorado n�o compre um tamb�m...eu adoraria!". Entendi como uma bela cantada, mas j� estava cheio de mulheres ca�adoras. A minha ca�a agora era outra. Estava me esperando, linda como sempre. Iria mat�-la de tanto trepar, era s� esperar a ocasi�o mais oportuna. E essa ocasi�o seria a sexta feira, pois a� ter�amos o s�bado todo para curtir e ainda o domingo pela manh�. � noite, quando voltamos ao hotel, claro que transamos alucinadamente, mas n�o quis fazer nada al�m do trivial. Tudo o mais ficaria para o fim de semana. Na quarta feira, finalmente consegui prestar aten��o ao que os conferencistas falavam, e o dia transcorreu normal, assim como a quinta feira. Fic�vamos no congresso, ouv�amos tudo, anot�vamos, discut�amos e à noite...sess�o priv� de sexo. Ela era incans�vel, mas eu queria ver se no fim de semana ela conseguiria andar e sentar direito...depois de tudo o que eu planejava. A sexta feira, finalmente, chegou. Os debates no congresso foram mais de conclus�o e, à tarde fizeram uma festinha de despedida. Miss�o cumprida. Era agora a hora de pensar no "congresso especial" que eu iria ter com ela nas pr�ximas 36 horas. Quando chegamos ao hotel, ela me sugeriu que,ap�s o banho dever�amos procurar um restaurante da cidade, em vez de jantarmos no pr�prio hotel, com o que concordei plenamente. Afinal, � necess�rio variar um pouco... Tomamos banho juntos, nos esfregando deliciosamente, mas n�o avancei no sentido de transarmos, o que a deixou um pouco desconcertada. A partir de agora eu � que ditaria as regras, tinha colocado isso em minha cabe�a e n�o a deixaria tomar a iniciativa mais. Procuramos um restaurante e encontramos um, bem amplo, mas que estava bastante vazio. Havia umas duas mesas ocupadas. Curioso... em plena sexta feira um restaurante t�o vazio, mas logo percebi o motivo. Estavam transmitindo um jogo de futebol da sele��o, n�o me perguntem contra quem, pois em momento algum eu olhei para a TV. Mal chegamos, ocupamos uma mesa mais ao fundo, em local n�o muito iluminado e fizemos o pedido. Havia apenas um gar�om que, sol�cito, logo nos trouxe os drinks e mandou preparar o prato que solicitamos. Come�amos aquela conversa mole de "como foi bom o congresso", "que pena que j� acabou"... etc e tal. Como est�vamos sentados bem pr�ximos, ficamos nos beijando e logo logo meu pau j� estava inquieto dentro da cal�a. N�o usei cueca nesta noite, para deixar as coisas mais f�ceis. Fui ao banheiro e l� tomei o tal comprimido, torcendo para que ele realmente fizesse o efeito anunciado. Quando voltei, o gar�om j� havia levado o jantar. Comemos um peixe delicioso, entremeado com goles de um vinho tamb�m especial e olhares sacanas de lado a lado. Enquanto com�amos, os dois casais que estavam no restaurante se retiraram e o gar�om ficou sentado de costas para n�s, assistindo o jogo juntamente com o rapaz do caixa. A ocasi�o n�o podia ser mais oportuna. Abri a cal�a, pus meu pau para fora e mandei que ela me fizesse um boquete. "- Aqui? Voc� est� louco?" " - Sim, aqui... ajoelhe-se e comece a me chupar". N�o foi preciso insistir muito. Olhando desconfiada para o gar�om, ela, sem fazer barulho, saiu da cadeira, ajoelhou-se no ch�o e come�ou a fazer um boquete delicioso, regado a vinho que ela passava em toda a extens�o dele e sugava depois. Seus movimentos de lingua em minha glande me deixaram louco e inundei a sua boca de porra, que ela deixou escorrer pelo canto dos l�bios, pegando depois um guardanapo para limpar. Feito isso, levantou-se, sem fazer barulho e sentou-se, ainda segurando meu pau, que teimava em n�o amolecer. (Uau, pensei, o tal comprimido funciona mesmo...) Pensei em come-la ali mesmo, mas seria bandeira demais, acabariamos presos por atentado ao pudor...) Voltamos,ent�o ao hotel. No t�xi, n�s dois atr�s, o sarro foi violento. N�o quis nem saber se o motorista estava vendo alguma coisa. Inclinei-me sobre ela e mamei em seus biquinhos maravilhosos e intumescidos de tes�o. Ao chegar ao hotel tive dificuldades para entrar no sagu�o sem que algu�m percebesse o volume dentro da cal�a. O bicho n�o amolecia mesmo! Mal entramos no elevador j� fui despindo-a e mamando novamente naqueles seios deliciosos. Ela tentava se desvencilhar, dizendo que poderia ter algu�m no corredor, mas eu estava alucinado e nem liguei para isso. J� entramos no quarto praticamente com ela sem roupa. Atirei-na cama, tirei minha roupa e meti com toda a for�a naquela xaninha cheirosa. Trepamos, trepamos, trepamos... est�vamos empapados de suor, mas felizes e cheios de tes�o. Quando acabamos, ela me disse que iria tomar um banho, pois queria dormir bem cheirosa e agarradinha a mim... Coitada! mal sabia o que a esperava... Fui para o banho com ela e mal come�amos a nos ensaboar, meu pau j� ficou em ponto de bala novamente. Fiz com que ela me chupasse novamente, coloquei-a de costas para mim e penetrei na xaninha que j� estava completamente molhada. Meti at� gozar novamente. Terminamos o banho, ela se perfumou toda e disse que agora deveriamos dormir... Claro, disse eu, vamos para a cama. T�o logo nos deitamos, encaixamos nossos corpos e... n�o deu outra: o bicho come�ou a crescer... - Nossa, disse ela, o que voc� viu hoje? Nunca vi isso na minha vid...nem conseguiu terminar a palavra, pois eu j� enfiava meu pau na sua boca e, me virando, comecei a chup�-la tamb�m, num 69 gostos�ssimo. Gozamos de forma alucinada um na boca do outro. Mas eu ainda queria mais, e s� de continuar a relar em seu corpo, o pau j� estava de novo em condi��es de atuar. Agora eu queria algo mais: aquele cuzinho seria meu. Tinha providenciado uma pomada lubrificante e comecei a beijar sua bunda e a passar a pomada no cuzinho, for�ando a entrada com o dedo... Ela quis parar, alegando que nunca tinha feito sexo anal. Mas eu disse que j� era hora de come�ar e que ela iria gostar. Continuei a prepar�-la e j� conseguia enfiar dois dedos... Estava na hora. Lubrifiquei meu pau e fui penetrando-a, devagar, com uma certa resistëncia...mas enfiei os dedos em sua xaninha, bolinei seu clit�ris e ela finalmente relaxou e cedeu. O pau entrou todo e comecei a meter, devagar a principio, mais forte em seguida, at� que inundei-a de porra novamente. Ela estava exausta (e eu tamb�m) e me pediu pelo amor de Deus para que desse uma folga, ela queria dormir. Concordei e tentamos dormir, mas quem disse que eu pegava no sono? s� de encostar nela o meu pau subia e ficava à procura daqueles buracos deliciosos que ela tinha... L� pelas 3 horas da manh�, acordei novamente com o pau duro e n�o vacilei, mesmo com ela dormindo, penetrei sua xaninha e gozei novamente. Ela nem acordou ou, se acordou, fez de conta que continuava dormindo. Acordamos, finalmente, às 7 da manh� e fizemos mais uma sess�o de sexo oral, vaginal e anal. Ela estava intrigada, mas taradinha como era, n�o se importava de dar tudo o que tinha direito. E eu n�o conseguia refrear o tes�o, � incr�vel o que a medicina faz hoje em dia!!! Resolvemos que voltariamos no domingo e sa�mos para conhecer melhor a cidade. Entramos numa loja de roupas femininas, ela queria escolher um biquini e algumas pe�as de lingerie. Foi so ela falar isso que meu pau come�ou a dar sinais de inquietude...claro que fui com ela at� o provador e ali mesmo aconteceu a pr�xima trepada. No meio da transa, a vendedora apareceu e ao nos ver ali, eu com o pau dentro da xaninha dela, ficou branca de susto, mas assistiu tudo. Convidei-a para fazer parte da brincadeira e ela n�o se fez de rogada. Trancou a porta, abaixou-se e come�ou a me chupar, pegando ainda algum resto de porra. N�o demorou muito e eu j� estava pronto, tirei sua calcinha e penetrei-a com vigor at� gozar. Ela se vestiu, saiu da cabine. Margarida comentou que nunca tinha visto coisa igual na vida...estava perplexa! Saindo dali, continuamos a conhecer a cidade. No centro havia um parque, que fomos visitar. Muito verde, �rvores centen�rias, algumas crian�as brincando em quadrados de areia...tudo muito comum... Tratei de arrast�-la para locais mais desertos do parque e, protegidos por �rvores e vegeta��o densa, comecei a beij�-la, a amassar seus seios. Deitamo-nos na grama e sem nos preocuparmos com quem pudesse passar, penetrei-a novamente... Meti, meti, meti, at� gozar de novo. Margarida n�o estava entendendo nada. nunca tinha visto um furor sexual como aquele. (Nem eu!) Fomos almo�ar e ela me pediu encarecidamente que me comportasse no restaurante. Sentou-se, inclusive, longe de mim, para poder almo�ar em paz... Depois do almo�o voltamos ao hotel e ela me disse que, se estivesse ainda com vontade, esperasse um pouco, pois ela queria tirar uma soneca, j� que dormira muito pouco à noite. Fiquei vendo televis�o, mas, para azar dela, estava passando um filme com cenas de amor muito fortes, o que fez meu pau endurecer novamente. N�o tive d�vida: cai na cama e fui tirando a roupa dela, que protestou, mas n�o teve jeito...logo logo j� estava molhada com minhas car�cias e transamos novamente. Dessa vez quem ficou cansado fui eu e ent�o dormimos o resto da tarde. Acordamos l� pelas 19 horas e bastou que eu desse um beijo nela para que tudo retornasse...outra transa, e mais uma vez comi seu cuzinho delicioso. Dessa vez foi mais f�cil, mas t�o delicioso quanto da primeira vez. Ela n�o quis arriscar ir a um restaurante para jantar, preferiu ficar no hotel mesmo, pois ali havia muitas pessoas e assim, teria certeza de que eu n�o iria querer come-la na mesa... Mas depois do jantar, n�o teve jeito de ela escapar... Voltamos para o quarto e, naquela noite transamos quatro vezes, fizemos v�rios 69, comi seu cuzinho de novo. Domingo de manh� resolvemos voltar, mas o efeito do comprimido ainda n�o havia passado. Paramos no trajeto umas tr�s vezes e a comi no carro, no meio do mato e no banheiro de um restaurante da estrada. Ela mal conseguia ficar sentada para dirigir, ent�o peguei a dire��o do carro, mas fiz quest�o de que ela viesse me chupando at� chegarmos à nossa cidade. Gozei duas vezes dentro da boca dela no carro. Quando finalmente chegamos à porta do meu edif�cio, ela me disse: - Tudo bem, Roberto, agora voc� pode pelo menos me explicar o que aconteceu com voc�? - Claro, eu respondi, voc� me ca�ou e me comeu no in�cio...agora, no final, foi a minha vez de te ca�ar e de te comer...estamos quites! - Voc� � muito doido, disse ela. Mas quero que saiba que nunca tive uma semana como essa. E adoraria ter outras mais! Na segunda retornamos ao conv�vio normal na empresa, mas depois disso, nos encontramos praticamente todos os fins de semana. Passei um fim de semana na casa dela, usando novamente o comprimido, e as loucuras foram maiores ainda.
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