No primeiro conto expliquei quem somos, e como nos conhecemos, agora segue o acontecido recentemente.rnMarcamos um churrasco na minha casa, numa sexta-feira a noite, com o pessoal que trabalha comigo, vieram umas quinze pessoas. O Marcio chegou dizendo que poderia arrebentar de beber porque a mulher dele estava viajando e poderia dormir aqui, pelo tes�o louco que sinto por ele j� fiquei animado, apesar de saber que ele n�o me d� a menor chance, e ele nem se lembra do que aconteceu. E nas minhas ?brincadeiras? de pegar no pau dele ou passar a m�o na bunda dele, ele sempre refuga.rnAo final da festa ele estava pr� l� de b�bado, todos foram embora e eu preparei a cama no quarto reserva pr� ele. Ele disse que precisava tomar um banho, pois veio direto do trabalho, dei toalha a ele e ele fechou a porta, at� a� tudo normal como dois h�teros. Quando ele saiu do banho s� de cueca com aquele corpo delicioso, apesar de meio gordinho, bem branco com muitos pelos pretos nas pernas e peito fiquei doido. Ele estava quase caindo de b�bado e deitou na minha cama que � de casal. Peguei-o pelo bra�o e disse que ele dormiria no outro quarto, como ele � mais pesado que eu n�o consegui levant�-lo, ele estava largado, ai eu disse a ele:rn- Se dormir aqui eu n�o me responsabilizo.rnEle respondeu:rn- S� n�o come meu cu... E fechou os olhos.rnComecei a fazer carinho nele, alisando seu peito, fui descendo para o pinto, ele estava consciente, mas n�o resistiu, s� disse:rn- N�o tenho for�as para resistir, s� n�o me come...rnContinuei alisando ele por cima da cueca, o pau come�ou a ficar duro, enfiei a m�o dentro e comecei a brincar com o pau dele, � lindo, branco com um pouco de fimose, uns 19 cm meio torto, um saco grande e peludo, o pau ficou dur�ssimo, ele s� gemia. Tirei a cueca dele e comecei a chupar aquela del�cia dos meus sonhos, enfiava tudo na boca e voltava a cabe�a, lambendo como um sorvete chupei suas bolas, fiquei nessa uns 19 minutos, me deliciando. Tirei minha roupa e deitei em cima dele, beijei sua boca com carinho, o que a princ�pio ele recusou, mas depois enfiava a l�ngua dentro da minha boca com muito tes�o. rnEu me esfregando nele, pinto com pinto, foi delicioso. Pequei o pau dele e coloquei entre minha pernas, aquela del�cia esfregando no meu saco, eu abra�ando e beijando meu objeto de desejo era tudo demais.rnDesci de cima dele e virei-o de bunda pr� cima, comecei a alisar a bunda dele que � fant�stica, durinha, com pelos, lambi a bunda toda, subi em cima dele e fiquei esfregando o meu pinto na bunda dele, ele s� gemia e rebolava, beijei suas costas e nuca, n�o aguentei muito tempo, gozei na bunda dele enquanto segurava seu pinto e beijava sua nuca, n�o houve penetra��o como ele tinha pedido, mas foi melhor que se eu estivesse dentro dele. rnPeguei papel higi�nico e limpei a bunda dele, com muito carinho, alisando com muito tes�o.rnVirei ele de barriga pr� cima e voltei ao pinto, chupei com mais tes�o ainda, ele passava a m�o na minha cabe�a com muito carinho. N�o demorou muito e ele come�ou a gemer mais forte, percebi que ele gozaria, continuei chupando, enfiava o pau at� o funda da garganta e voltava a cabe�a, ele gozou na minha boca segurando minha cabe�a com as duas m�os, o que n�o precisava, eu n�o largaria aquele pau naquele momento por nada. Engoli tudo e continuei chupando at� amolecer. Limpei ele e dormimos abra�ados e pelados. Na manh� seguinte ele s� me disse: rn- Foi muito bom, mas um erro sou casado e tenho dois filhos, isso n�o pode voltar a acontecer.rnNossa amizade foi fortalecida depois disso, s� que por ele n�o acontecer� de novo, por mim sim. Vamos dar tempo ao tempo. rn