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ANTES DE ENRABAR MINHA SOGRA, COMI MINHA AMANTE PA

rnTransando minha amante para sua m�e ouvir. rnrnrnOl� caros e amigos leitores.rnDesculpem-me a aus�ncia, mas o trabalho me impede de contribuir mais com voc�s. rnEste relato trata de uma semana de folgas que Paulinha reservou para si e de quebra...rnPosso me exceder, trocar ou modificar alguns di�logos a fim de dar uma melhor conota��o e sensualidade ao relato, mas os personagens e suas a��es, locais e datas aqui transcritos s�o todos reais.rnNo relato anterior que narro sobre uma viagem com Paulinha, RUMO A FACULDADE, eu estava disposto a dar um basta em nosso relacionamento a fim de n�o prejudicar a vida futura dela o que acabou n�o acontecendo. rnCombinamos deixa a paix�o de lado e tentar ficarmos somente com as emo��es sexuais. Combinamos tamb�m que ela iria dar um jeito de arrumar sua vida e tentar formar sua fam�lia com outra pessoa, j� que, comigo n�o � poss�vel. rnFoi exatamente o que ela fez uns 05 meses depois de nossa conversa, ela veio a Fortaleza com um amigo, para vota��o do segundo turno e almo�o entre fam�lia e amigos, ocasi�o em que; pela primeira vez me vi enciumado por ela. S� que, este que a acompanhava era o namorado de uma amiga vizinha, que havia ido votar em outra cidade. Motivo de orgulho e curti��o da parte de Paula. rnComo havia prometido, Paula trocou de universidade, passando o t�rmino do curso para Fortaleza. Em Dezembro ela me comunicou que havia arranjado um namorado, at� ai tudo bem, nada de anormal. Mas quando os vi tive novamente uma crise de ci�mes, mas, eu mesmo havia incentivado-a, exigido-a sob a condi��o de romper relacionamento, que arrumasse sua vida afetiva. rnIndicado por Olivia, Paulinha havia feito reserva de um AP no hotel de Iparana do SESC-CE para dia 21022011 Comprometi-me de levar Paulinha e sua m�e, D. F�tima, pois o dentista seu namorado n�o poderia lev�-las, o mesmo ir� somente no s�bado pr�ximo, porem somente elas sabiam que eu as levaria at� l�. rnCheguei, acho que as 09:00hs da manh� de segunda feira, sua m�e me recebeu-me levando-me at� a mesa para um caf�, enquanto Paulinha estava no banho. D. F�tima usava um chap�u e vestido rendado na cor branca. O vestido delineava seu corpo e deixava a mostra seu biqu�ni e dentro dele, via-se perfeitamente, pelos orif�cios do vestido, seu belo corpo, e a grande vulva dentro da cal�a do biqu�ni, sem contar a bela bunda e seios fartos que devido ao tempo, n�o eram mais t�o empinados como o de sua filha, mas... O conjunto revelava uma bela mulher. rnMeu membro mais uma vez reagiu ao v�-la e imaginar como seria possu�-la. rnEstava com meus pensamentos nela, quando ele puxa assunto, agradecendo por eu ter alertado sua filha para seu futuro familiar. Aquilo foi um balde de �gua fria. Juninho baixou mais r�pido que, quando havia se levantado. rnEla falava e movimentava suas pernas, muitas das vezes colocando fora da mesa, me deixando ver o belo par de coxas. Juninho cresceu como da vez anterior, desta vez n�o me fiz de acanhado. Descaradamente ajeitei meu membro por cima da cal�a sem cerim�nia. Ela olhou para traz, acho que para ter certeza de que est�vamos �s s�, sorriu e perguntou:rnO que foi desta vez?rnEla n�o havia se esquecido de como me comportei no dia em que busquei Paula para a viagem. Respondi com receio, em voz baixa mais insinuativa, tentando n�o demonstrar vergonha ou constrangimento algum, no que dizia:rn- N�o sei explicar. Depois daquele dia, fico assim quando te vejo, at� j� me peguei assim pensando em ti! rnA safada levou as m�os � face, sorrindo perguntou:rnE o que tu fez quando pensou em mim, s� o ajeitou?rn- Tive vontade de fazer algo mais, mas estava com Maz� n�o pude fazer. E tu como ficou naquele dia?rnEu j� a tratava na segunda pessoa. rnPara quem n�o leu. Quando fui pegar Paulinha a Sobral (leia: primeira transa rumo a Faculdade), em conversa��o com D. F�tima, acabei me excitando e me ajeitando disfar�adamente, ela viu e n�o disfar�ou na pergunta, deixando-me encabulado. Tamb�m se insinuou com palavras naquele dia. Acho que: Pelo respeito e paix�o sentia naquele dia por sua filha, n�o tive coragem de abord�-la. Talvez eu tivesse interpretando mal os acontecimentos e estragar tudo entre eu e Paulinha. Ela respondeu: rnFora a preocupa��o com a viagem de voc�s, fiquei normal. Como deveria ter ficado? rnSafadamente ela soltou um sorriso entre os l�bios, e eu, respondi tamb�m de forma safada.rn- No teu lugar, eu teria me excitado e me aliviado ao ficar sozinho em casa.rnEla se excedeu no sorriso, chegando a gargalhar respondendo: Paula j� tinha me falado; tu consegues ser imoral sem ser vulgar.rnPaula grita de dentro do banheiro perguntando: rn+ J� � o Roberto, n�o �?rnF�tima para de sorrir e responde:rn� sim filha, ele est� me fazendo sorrir.rn+Sei. Sei muito bem como ele faz a gente sorrir. Cuido em! � minha m�e e ela est� a perigo faz tempo! rnQue � isso filha? N�o estamos fazendo nada de mais.rn+ Conhecendo ele, sei que; se deixar, logo, logo ele vai fazer algo. E sorriu dentro do banheiro.rnF�tima ficou ruborizada. Segurei suavemente em seu queixo com os dedos, ela pensando que eu faria outra coisa, arregalou os olhos, falei em voz alta:rn- N�o faz isso Paulinha. Tua m�e est� ficando vermelha de vergonha.rnAo soltar o queixo dela, deixei a m�o cair passando de leve as costas dos dedos em seus seios. Ela inspirou forte e soltou todo o ar retido nos pulm�es, no mesmo instante em quem Paula comentava: rn+ Sei muito bem como ela deve estar envergonhada, n�o costuma ver, nem ter este brincadeira. Aguarda ai, saio j�!rnOlhando para o corredor que dava com o banheiro, levei a m�o novamente em dire��o a F�tima, agora diretamente para seus fartos seios. Ela n�o saiu do lugar, muito pelo contr�rio, ficou esperando o carinho, n�o esbo�ando rea��o. Acariciei diretamente sua mama, enchi a m�o com seu seio, apalpei e massageei espremendo-o contra seu t�rax, senti seu batimento card�aco acelerado. Procurei pelo mamilo apertando-o mesmo por cima da roupa. Nossa! Como ela estava carente e fragilizada. Seria capaz de se entregar a qualquer um que ousasse convid�-la. rnEla ergueu a cabe�a soltando mais ar dos pulm�es. Continuei o carinho, agora no outro seio. Levei a m�o esquerda para sua coxa, subi alisando-as e sentindo a maciez da pele. Quando alcancei sua boceta, cheguei a pression�-la, ouvimos a porta do Box se abrir. Nos recompomos rapidamente. rnPaula vem at� a sala acabando de enrolar a toalha sob seu corpo na nossa frente, ainda vi parte de seu corpo. Sorrindo ela pediu: rn+ Deixa ver a cara dela!rn- Paulinha n�o faz isso! Est� ridicularizando tua m�e!rn+ Ela fica assim por que quer. N�o precisa ficar castra por tanto tempo por luto. Ela j� devia ter soltado o Luto h� uns quinze anos. N�o sei pra que mais de 03 meses de luto! Aposto que o pai n�o teria ficado nem um m�s.rnVoc� sabe muito bem que o problema n�o foi s� o Luto. Quem eu arranjaria para assumir filho dos outros? rnPaula dar-lhe um beijo na face e diz:rn+ Eu sei m�inha. Estou brincando com a senhora, mas � para a senhora acordar pra vida. Tenho certeza de que a senhora faria feliz qualquer homem. N�o acha Roberto? rn- �! Ainda bem que tu me conheceste antes dela, caso contr�rio,rnPaula deu-me uma tapa nas costas se fazendo de zangada e sorrindo, completou:rn+ Est� vendo m�e! Sei muito bem o que digo. Apesar de tarado, este safada n�o sai com qualquer uma. Eu acho. rn- Agora quem est� ficando envergonhado sou eu.rn+ N�o d� bola pra ele n�o m�e, se n�o... J� sabe n�? Sorrimos. rnPaula seguiu para o quarto. Aproveitei e Tentei acariciar novamente F�tima, ela se esquivou levantando-se da cadeira segurando minha m�o entre suas pernas, curvou seu corpo deixando sua boca bem pr�xima a minha, preparei-me para um beijo, a safada colou a meu ouvido e chamou-me a aten��o falando:rnTa maluco? Ela pode voltar... rnLevantou e acompanhou Paula. Sua resposta me deu a certeza de que; possu�-la � s� quest�o de oportunidade. rnEnquanto elas estavam no quarto, eu maquinava um jeito de ficar a s�s com F�tima. rnSa�mos por volta das 10:30, no caminho, falamos da buraqueira que se encontra Fortaleza e o descaso da Prefeita at� (n�o sei por que cargas d?agua), chegamos � relacionamentos. rnD. F�tima reclamou por ter deixado as coisas acontecerem at� chegarem aonde chegou; trair a confian�a de sua amiga (no caso Maz�, minha esposa), para acobertar a filha... Como tinha deixado isto acontecer e se envolver. Paulinha retrucou:rn+ Como se envolver? A senhora est� envolvida em que?rnAcobertando o relacionamento de voc�s!rn+ A senhora preferia ficar na desconfian�a?rnN�o � isso que estou querendo dizer. N�o estou reclamando! Estou expondo o que uma m�e � capaz de fazer por um filho. Chegar ao ponto de apoiar a trai��o a uma amiga, envolvendo-se com a mesma.rn+ N�o vejo envolvimento da senhora no meu caso com o Roberto. rnPaula falou olhando pra mim como que, em busca de socorro. Socorri-a, respondendo com uma brincadeira. Olhando para D. F�tima disse:rn- Que eu lembre, a Senhora nunca esteve no quarto conosco. Isto seria envolvimento.rnSorrindo, Paula me deu umas cotoveladas e tapas e em tom de brincadeira disse:rn+ J� que tu n�o me respeita seu pervertido, respeita ao menos minha m�e. Gaiato! rnD. F�tima continuava sorrindo. N�o sei se pelo que ouvira ou pelas tapas que eu levava de sua filha, em sua defesa. Continuei com a brincadeira:rn- U�! Estou mentindo? Isso seria envolvimento e que eu lembre, nunca aconteceu. rnEla continuava me espancando carinhosamente e agarrando meu pesco�o como se fosse estrangular-me. D. F�tima ainda sorrindo, veio em meu socorro.rnEu me expressei mal! Queria dizer que, me envolvi deixando que voc�s levassem isto à frente. Ao inv�s de aconselhar o t�rmino apoiei, pedindo a ele para te aconselhar formar fam�lia. rnPensei que desta forma o Roberto, ela sorriu e continuou, ia entender que, eu queria que ele te deixasse. Mas errei ao comentar que voc�s poderiam viver como amantes, depois que tu ti casasse. Eu devia ter proibido assim que tive certeza, mas... Sorriu novamente. Paula a interrompeu comentando:rn+ M�e! M�e! N�s sabemos o que senhora est� querendo dizer. Sente-se mal por estar apoiando meu relacionamento com o safado do esposo de sua amiga! rnCaiu na gargalhado.rn- Ei! Ei!!! Ta bom n�o �? J� estou constrangido, agora querem me ofender?rnF�tima. O que aconteceu entre n�s foi natural, nada premeditado. rnAproveitei a situa��o para expor o que procurava quando conheci Paulinha. rnQuando aconteceu, busc�vamos satisfa��o sexual, n�o envolvimento. Queria que fosse da mesma forma que � com a outra. Eu n�o quis citar o nome, porem.rnQue outra? A Ol�via?rn+ H� m�e ta bom! Vamos mudar de assunto. Por que a senhora n�o fica comigo at� amanh�? Roberto Vem novamente e lhe leva, assim n�o ficarei sozinha. rnVi ai a oportunidade de ter as s�s com F�tima. Eu iria lev�-la em casa, n�o sabia que ela pretendia voltar naquele mesmo dia. Respondi n�o hora!rn- N�o Paula. Se ela ficar vai ficar at� quarta. N�o poderei vir amanh�, tenho muito a resolver. N�o posso me ausentar tantos dias seguidos. Se ela quiser ficar eu venho na quarta e a levarei com todo prazer.rn+ Tai m�e fica comigo. Assim a Senhora aproveita e tira um descanso tamb�m. Na quarta a senhora vai. rnTu sabes que n�o posso tenho m�dico, pagamentos e um monte de coisa a fazer. Melhor eu voltar com O Roberto e deixar para vir na quarta e fico at� sexta!rnO quarto fica perto do restaurante, o ultimo da esquerda do ultimo bloco. Um excelente quarto com cama dupla, ar, v�deo e frigobar. Fora sua praia que est� sendo destru�das, pela natureza em resposta as a��es do homem. Tomamos um banho, troquei de roupas e fomos à piscina, eram umas 11:0011:30hs. S� havia 03 crian�as na piscina e um casal em uma mesa pr�xima observando as crian�as. Fomos duchas para nos limpar antes de entrar na piscina, num certo momento, F�tima tomava banho com um dos seios exposto, que eu o admirava boquiaberto, e a mesma n�o notara, Paula colocou0se entre eu e D. F�tima fechando meus olhos com suas m�os e avisando sua m�e que se recomp�s. rnJ� and�vamos sobre as bordas da piscina e sorrindo reclamei de Paula por ter avisado sua m�e e acabado com minha festa. Ela respondeu:rn+ A festa ainda nem come�ou. Ela pode ser a semana inteira, s� depende de voc�!rnAbra�o-me para um beijo, jogando-me em seguida dentro da �gua. rn+ Isso � para n�o brinca com a m�e. rnJogou-se dentro da piscina em meu encontro. D. F�tima veio logo em seguida. As crian�as gargalharam pelo ato de Paula ter me jogado na piscina e passaram brincar de subir e jogarem uma a outra dentro da piscina. D. F�tima ficou pr�ximo as crian�as deixando eu e Paula mais a vontade no lado oposto da piscina. Est�vamos entrela�ados quer�amos fazer sexo ali mesmo, achando que ningu�m notaria, cheguei a penetr�-la na xoxota por traz. Mas ela logo parou saindo de perto, pois sua m�e vez ou outra nos olhava. Eu queria continuar para deixar a coroa com mais vontade e assim ficar mais f�cil quando eu arrumasse um jeito de ficar sozinho com ela, mas Paula interrompeu o ato, convidando-me a irmos a Praia. Convidamos D. F�tima, ela preferiu a piscina. Ela estava t�o tarada quanto eu, tanto que ao passarmos pelo quarto, decidimos ficar ali mesmo. Entramos nos enxugamos e fomos direto para a cama. rnAcarici�vamos quando Paula perguntou o que eu havia falado pra m�e dela que a fez sorrir. Disse que nada, apenas brinquei com ela, que ela era bela, capaz de deixar qualquer homem desejoso. rn+ Tu falou isto pra m�e?rn- Falei! Ao sair do banheiro, tu confirmou exatamente o que eu havia falado. rn+ Tu tem coragem de fazer sexo com ela?rn- Claro que sim! N�o s� eu, qualquer homem ficaria satisfeito levando-a para a cama.rnPaula com cara de decepcionada, perguntou-me:rn+ Quer dizer que tu tem coragem de sair com ela, mesmo sabendo que � minha m�e?rnEntendi que o problema n�o era eu sair com uma mulher, o motivo da decep��o era por esta mulher ser a m�e dela. Abracei-a, beijei-a e corrigi com uma grande mentira.rn- H� n�o! Tu est� entendo tudo errado. Eu disse e afirmo que tua m�e me atrai, assim como atrai � muitos outros. Isto n�o quer dizer que eu sairia com ela estando contigo. rnO semblante dela mudou de imediato, ficou mais alegre, e eu corrigi:rn- Agora, se viessem as duas eu n�o pensaria duas vezes e sorri.rn+ Sonha Alice.rnPaula montou em cima de mim, segurando meus bra�os para cima e disse: rn+ Tu n�o daria conta de n�s. Vou te provar agora!rnPaula deitou seu corpo sobre o meu, baixou meu cal��o exp�s meu membro e ficou friccionando sua xoxota ainda vestida sobre ele. Em seguida, arriou o corpo para o lado e bateu uma punheta pra mim, eu estava sedento, h� quase dois meses que n�o via Paulinha, e a vontade de possu�-la, era not�rio, diante de minha excita��o. Vagarosamente, ela leva sua boca em dire��o a meu p�nis, que lateja com a proximidade de seus l�bios, beija-o e diz:rn+ A cabe�a dele est� vermelha.rnBeija-o novamente, passa a l�ngua como se fosse um sorvete, abocanha toda a cabe�a em uma bela chupada. Retira a boca olha para mim, engole a saliva com meu liquido seminal perguntando:rn+ Por que ela est� mais vermelha e inchada hoje? Ser� por que, estava com saudades?rn- Nem imagina o quanto ele sentiu tua falta.rn+ S� ele?rn- Obvio que se ele sentiu, foi por que eu tamb�m senti. N�o acha?rnEla baixou a cabe�a novamente, abocanhando meu membro, desta vez colocou grande parte dentro da boca, retirou, engoliu novamente nossos l�quidos e comentou:rn+ N�o quero saber se sentiste falta do meu sexo. Quero saber se sentiu falta de mim?rnPuxei pelos ombros para alcan�ar sua boca em um beijo e afirmei:rn- L�gico que sim.rnEla colou com for�a sua boca na minha num beijo mais prolongado ao mesmo tempo em que punhetava meu membro. Baixou para ver a punheta que tocava em mim, voltou a olhar-me nos olhos sem parar como o movimento no meu cacete. Beijou-me novamente a boca e desceu com beijando meu t�rax, fazendo-me c�cegas, at� chegar ao membro e abocanh�-lo novamente. Chupo-o por muitos minutos. Metia o talo na boca at� pr�ximo de sua garganta, fazendo-a regozijar. Retirou a boca dali sem para de punhetar-me. Recuou um o corpo at� encostar meu caralho no seio, como se esperasse que eu gozasse ali. Nesse momento me veio à lembran�a de uma amiga ALANA. Uma amiga de meus contatos do MSN. Apesar de ter perdido contato desde agosto de 2010, acho que posso trat�-la como amiga. Ela disse-me, adorava sentir carinhos nos seios e estes carinhos j� a fizeram gozar ou causaram-lhe um imenso prazer.rnNossa como estava excitante, sentir a maciez e o calor do peito de Paulinha em meu membro. Paulinha me punhetava ao mesmo tempo em que ro�ava, esfregava, pressionava e circulava meu caralho por toda a extens�o de seu seio, deixando-o todo melado com o pr�-s�mem. rnVez ou outra dava uma paradinha e com a m�o, espalhava o liquido para o outro seio e votava a punhetar-me. Eu j� me retesava dando sinal que estava prestes a gozar. Ela me olhou e sem parar com os movimentos, fechou suas pernas, tamb�m denunciando estar prestes a gozar. Avisando que gozaria comigo pediu:rn+ Goza nos meus peitos, gooooza? Derrama teu esperma em cima de mim vaaai! Goza no meu peitinho! Deixa sentir o calor do teu leitinho em cima deles. Deiixa?rnVendo aquela cara de safada e pidona me olhando, n�o ia conseguir segurar o gozo por muito tempo. Tomei meu membro de sua m�o e passei eu mesmo, a punhetar-me, ro�ando e circulando meu membro naquele seio durinho e macio, agora segurado pela m�o que antes me masturbava. Acabei gozando nos seios dela. Ela se uniu mais ainda a meu membro, abra�ando-me e for�ando o contato de nossos corpos, pressionando seu t�rax contra o Juninho. rnEm nossas transas n�o h� mais aquelas gritarias e alvoro�o de quando trans�vamos somente pelo sexo. Agora h� uma cumplicidade maior. H� carinho, ternura juntamente com, paix�o e respeito. N�o queria que fosse assim, perdi o controle das emo��es faz tempo. O que muitas vezes, causa-me sentimento de culpa quando gozo. rnFiquei nesta posi��o alguns minutos, eu tentava ficar numa posi��o que os espermas n�o vazassem para os len��is da cama, e acho que ela fazia o mesmo, pois a press�o que ela exercia sobre meu corpo n�o era mais de quem estava gozando. Assim como eu, ela demonstrava estar segurando-se a meu corpo para evitar derramar na cama o esperma que havia em seus seios. Colocando a m�o por baixo do corpo, ela o suspendeu e foi para o banheiro jogando de l�, um rolo de papel para eu me limpar.rnLimpei-me e fui para o banheiro. L� ela me ensaboou e foi ensaboada. Esfreg�vamos um ao outro como uma forma de massagem e carinho. Enxuguei-me coloquei meu cal��o e fui para a cama ligando a TV num jornal local. Ela veio logo em seguida e deitou-se de frente para a TV, ficando de barriga para baixo e seus p�s para minha cabe�a. Decidimos que sair�amos dali somente na hora do almo�o, ocasi�o em que passar�amos pela piscina para pegar sua m�e. rnNa posi��o que ela estava, virei o corpo abra�ando suas pernas, colocando a minha perna direita sobre suas costas. rnAproveitei a posi��o e comecei a acariciar suas pernas enquanto assist�amos e discut�amos as reportagens. Subia com as car�cias at� seu bumbum. O short fino e folgado e a aus�ncia da calcinha, facilitava os carinhos de minhas m�os por dentro dele. Excitei-me novamente a iniciei carinhos mais ousados. Enquanto fal�vamos e v�amos minhas m�os desciam at� seus tornozelos e votavam a subir por toda a extens�o de suas pernas at� chegar no bumbum. Ali eu me demorava por mais e voltava a fazer o mesmo caminho. Passei a voltar por entre suas coxas e n�o por cima delas. Aparentando estar sem pretens�es passei a me concentrar na cavidade e jun��o de suas coxas, xoxota, anus e bumbum. Troquei a caricia por massagens. Ela abriu suas pernas, liberando mais espa�o para melhor massagear. Ela parou de discutir as reportagens. N�o fal�vamos mais nada. O cheiro de sexo voltou a inundar o quarto. Substitui a massagem por carinho diferente do inicial. Agora eu a acariciava somente com os dedos em uma �nica parte do corpo; as partes baixas e intimas. Eu n�o sabia mais se acariciava, massageava ou dava-lhe fracas palmadas na bunda. Ela de cabe�a baixa entre seus bra�os, aceitava todas as minhas investidas. Separei levemente o encontro das partes �ntimas, e expunha sua xanana linda. Por v�rios minutos fiquei massageando aquele local que s e abria e fechava bem na minha cara. Ainda deitado, aproxime-me mais daquela parte para melhor admirar sua intimidade. Era magn�fico ver aquele monte de carne juntas porem perfeitamente definidas entre; xoxota, cu e o encontro de pernas. Separei os l�bios vaginais, afastando somente o encontro das coxas. Que gostoso ficar naquela bolina��o somente apreciando o encontro da gostosa bunda com xoxota e pernas. Em dado momento, n�o consegui ficar s� olhando, meti a cabe�a do dedo na xaninha e tirei um pouco de seu sulco para degusta��o e comentei:rn+ Tua xoxotinha � linda e j� est� lubrificada de novo. Est� toda meladinha de um saboroso mel! rnApesar de ela nada responder, sei que ela ouvira. Ela curtia os carinhos tanto quanto eu. rnMeti a m�o entre a cama e sua vulva para acariciar ali, na tentativa de que ela erguesse aquela parte, melhorando minha vis�o. Foi exatamente o que ela fez. Arrebitou a bundinha expondo quase por completo todas as suas partes intimas inclusive seu orif�cio anal. rnAbaixei seu short, retirando-o por completo. Subi mais com meu corpo ficando com minha cara em cima daquelas partes proibidas para os outros e totalmente liberada para mim. rnCom as duas m�os, separei a carne de suas pernas, abrindo os l�bios vaginais sem peg�-los, passei a l�ngua ali. Em retribui��o ela ergueu mais o bumbum para melhor receber minha l�ngua voltando à posi��o assim que a tirei. rnMassageei e afastei suas n�degas com as m�os, deixando todo cuzinho exposto, meti a l�ngua e fiquei num entra e sai. Minha narina se impregnou com aquele cheirinho gostoso. Que saboroso sentir o Cheirinho do anus. rnDeixei a saliva escorrer pela l�ngua para chupar de seu cuzinho, fazendo um som aquoso que ela tanto adora. Ela gemeu neste momento, jogando sua bunda de encontro a minha boca. Enfiei e tirei minha l�ngua dali v�rias vezes. Salivei o dedo m�dio e finquei lento, mais decidido no cu dela e o indicador na xoxota. Ela arfou de prazer. rnFiz uma dupla penetra��o usando os dedos na minha safadinha, n�o que tenha sido a primeira vez, mas esta foi a primeira que fiz isto vendo bem de perto, somente para curtir as car�cias e Admirar a satisfa��o que ela sentia. N�o havia em n�s, aquela ansiedade natural da penetra��o. Foi t�o prazeroso e diferente, quanto à massagem que apliquei nela, quando a levei � faculdade em 2010. rnEla agora movimentava lentamente sua n�dega de encontro a meus dedos, vi claramente a prazer que eu sentia. Com ajuda de Paulinha, retirei meu cal��o para dar liberdade ao Juninho, ele babava de vontade em entrar nela. Ele o segurou de forma diferente n�o o masturbava, com a m�o premia-o for�ando a libera��o de mais liquido que emanava dele passando sobre suas costelas e ancas, espalhando ali todo o liquido que escorria. rnN�o satisfeita, virou-se de lado deixando minha cabe�a entre suas pernas friccionando e lambuzando meu rosto com sua xoxota melada de saliva e liquido vaginal. Meu t�rax entre suas pernas e cabe�a livre chupar suas partes sexuais, N�o me fiz de rogado, separei as bandas de sua n�dega, expus o cuzinho e chupei-o fazendo novamente o barulhinho aquoso que ela tanto adora e me excita. Senti seu h�lito pr�ximo a meu membro, mas n�o vi sua iniciativa de coloc�-lo na boca me obrigando a pedir-lhe. Nossa... Ela usou a boca como se fosse uma luva, lentamente ela foi abocanhando meu membro aumentando meu tes�o. Retribui colocando minha l�ngua dentro do cuzinho dela at� onde alcan�ava. Ela retira-o da boca para punhet�-lo, pedi-a para parar, afirmando que n�o queria gozar novamente fora dela. rnEla o rep�s na boca aumentando os movimentos. Digo-a que n�o quero gozar ainda, ela o retira da boca e pergunta:rn+ O que quer que eu fa�a? Fique parada?rn- Isso mesmo. Quero que fiques parada curtindo o carinho.rn+ N�o d�! Te quero algo dentro de mim.rnDesfiz a posi��o que est�vamos, deixando-a de barriga para a cama, ajoelhei-me entre suas pernas, separei suas n�degas e meti a l�ngua no cuzinho exposto, chupei, mordi fracamente suas n�degas, antes de responder:rn- J�, j� vou meter ele em ti. Mas antes vais ter que te segurar. Quero explorar tuas partes com minha l�ngua.rn+Tu vai me matar assim. N�o sei se vou aguentar segurar meu gozo.rnforcei sua pelve para cima a fim de faz�-la ficar de quatro. Coloquei-me ao lado de seu corpo, curvei-me e abocanhando sua xoxota. Fiquei naquela posi��o friccionando com a l�ngua o local do grelo, saboreando cada mil�metro de sua xaninha. Ela retribuiu com rebolado de quadril de um lado a outro. Divino ter aquele corpo de quatro. N�o d� para definir a sensa��o que eu sentia. Queria chupar, alisar, amassar, apalpar, bater, morder e meter. Queria fazer tudo ao mesmo tempo. Eu afastava as carnes de sua virilha obrigando seus l�bios seus l�bios vaginais e n�degas se abrirem para exporem a boceta e cuzinho para eu me deliciar deles com minha l�ngua. rnHaaa, qu�o gostoso � chupar e beber uma mulher sem medo, nojo ou receio de doen�a ou sujeira. rnPaulinha foi arriando seu corpo de forma quase que impercept�vel, de repente ela estava deitada na cama de barriga para baixo, pernas literalmente arreganhada. Denunciava falta de for�a, causado pelo desejo. Ela n�o queria gozar mais uma vez somente com car�cias, mas n�o iria aguentar muito tempo. Eu tamb�m estava muito excitado. Achei que era chegada a hora para ambos. Cruzei a perna sobre seu corpo montando-a como se fosse minha potranca. Afastei suas n�degas, abaixei meu cacete colocando-o no rego de sua bunda. O liquido que saia dele, foi suficiente para lubrificar ajudando meu cacete a deslizar naquela cavidade, como se fosse uma espanhola s� que, no rego da bundinha dela. � medida que eu me excitava meu membro vazava cada vez mais e mais. Deitei-me sobre seu corpo, queria curtir o calor dele, e ao mesmo tempo ver a penetra��o que se aproximava. Ela segurou meu membro com uma das m�os levando-o � entrada de sua xoxota, friccionou a cabe�a do cacete na xaninha em busca da abertura, ao encontrar ela subiu com o bumbum para melhor encaix�-lo dentro de si. Comentei com ela que estava gostoso, mas que, eu queria ver entrando dentro dela. Ela ent�o disse:rn+ Ta certo. Faz como tu quer, Mas mete logo! Estou doida para gozar com ele dentro de mim.rnrnSentei sobre suas pernas e tentei meter daquela forma, meu membro estava muito duro, do�a quando eu o pressionava para baixo a fim de encaixar na entrada da bocetinha dela. rnColoquei minhas pernas por baixo de suas pernas dela. Ficamos contrario um ao outro. Eu de barriga para cima e ela de barriga para baixo de cabe�a contraria. Ela Abriu mais suas pernas para um melhor encaixe, ia erguer seu corpo para ficar sentada sobre meu membro. Pedi-a para permanecer assim. Tentar meter deitados como est�vamos. Ela segurou no tronco de meu cacete, arreganhou mais suas pernas, quase em forma de arco, desceu lentamente at� encostar a xoxotinha na cabe�a de Juninho. Veio descendo seu corpo lentamente, fechando suas pernas a medida do que o enfiava dentro de si. Ela cruzou seus bra�os, colocando novamente sua cabe�a entre eles e lentamente subia e descia e rebolava de um lado para o outro seu bombum em busca do melhor encaixe, parecia estar dan�ando a dan�a do ventre, s� que deitada em uma cama e empalada com um cacete na boceta. Valeu a pena o esfor�o. Era exatamente assim que eu queria. Vi aqueles dois gl�teos de frente para mim e meu cacete atolado dentro da boceta dela. Ela levantava o bumbum, e sua boceta seguia-o, deixava a mostra meu caralho. No mesmo movimento suas n�degas separavam-se expondo seu cuzinho deixando-o a minha disposi��o para bolin�-lo com meus dedos. Que excitante ver aquele belo corpo movendo o quadril somente com a for�a da cintura. Coloquei as m�os em seus gl�teos e fiz uma leve massagem neles abrindo-os em banda e expondo mais ainda seu anelzinho. Apliquei algumas tapas ali fazendo estalido dentro do quarto. Ela chama-me a aten��o sobre o barulho que poderia ser ouvido por quem tivesse l� fora. rnOlhei para a porta, lembrei que n�o hav�amos fechado-a. sem problemas, numa segunda feira e baixa esta��o, n�o havia muita gente no local e se houvesse n�o iriam abrir a porta e adentrarem.rnRetornei a massagem na bunda e for�ava-a de encontro a meu p�nis, na tentativa de meter o m�ximo dentro dela. � medida que eu massageava, aproximava-me mais do anelzinho, at� atingir suas pregas. Salivei um dedo m�dio e meti a cabe�a no cuzinho dela. Ela parou o movimento exatamente quando o subiu o bumbum para curtir a penetra��o. Retirei o dedo para lubrificar mais um e meter nela, ela retornou os movimentos de entra e sai. Meti dois, tr�s dedos no cu dela, ouvi sua respira��o mais forte entre seus bra�os. Ela come�ava a aumentar o ritmo da subida e descida de sua xoxota no meu caralho, havia momento que ela enterrava tudo e segurava sua pelve junto a minha, fazendo-me sentir seu �tero. Nossos gozos j� se aproximavam quando vi uma silueta aproximar-se da porta, eu ia parar e jogar o len�ol sobre n�s para nos proteger. Lembrei-me de D. F�tima, devia ser ela. Rapidamente pensei: deixarei que ela nos veja e quem sabe... Eu estava maquinando sexo com ela. Como faria? N�o sei. Mas... Com este pensamento meu tes�o aumentou. Senti a cabe�a de meu membro crescer, e todo o corpo dele pulsar, Paula tamb�m sentiu e comentou:rn+ Nossa parece que ele aumentou de espessura. Estou sentindo a cabe�a dele pulsando dentro de mim. Tu vai gozar vai safado? rnAo inv�s de interromper o que faz�amos falando para Paula e evitar o flagra prov�vel de sua m�e, fiquei calado e no mesmo segundo que vi o trinco da porta mexer-se, mudei meu campo de vis�o e respondi a Paula em um tom de voz um pouco mais alta, o suficiente para quem estivesse l� fora ouvisse:rn- Sim minha putinha! Vou gozar na tua bocetinha. N�o para gora safada! Vai! Vai! Continua! Assiim. Goza comigo!rnPula inda de costas para mim e para a porta, levanta seus bra�os erguendo seu corpo e diz:rn+ Goza seu puto! Goza na tua putinha vai! Adoro quando me chamas de putinha. Estava com saudades disto. Come tua puta vai!rnN�o deixei por menos. Atendi a ela na inten��o de fazer sua m�e, ou quem estivesse l� fora ouvir.rn- Gozo sim sua puta. Tu vai ser sempre minha puta. Vou fazer como tua m�e disse. Mesmo depois de tu casada, vou continuar te comendo e gozando dentro de ti, vadia! Tu vai ser minha puta! Vou te possuir sempre que eu quiser.rn+ Vem seu porra goza na tua puta agora, goza! Goza que ela vai gozar tamb�m. Vem safado. Aiii ai! Aiii Seu porra goza comigo! Goza!rnGozei com tanta intensidade que achava estar em transe. N�o somente por ter sido uma bela transa ou por estarmos usando uma linguagem que h� tempos n�o us�vamos. Gozei com mais intensidade por saber que est�vamos sendo observado e sabendo que podia ser a m�e dela. Mesmo sabendo que ela n�o nos via, eu tinha certeza de que ela nos ouvia, caso contr�rio teria entrado. rnSaber que D. F�tima (Minha sogra amante?) estava atr�s da porta, que nos ouvia e estava a imaginar como eu trepava com sua filha, me excitou a ponto de agitar mais ainda meus espermas, auxiliando-me para forte ejacula��o dentro da boceta de Paulinha, que rosnava e espasmos de gozo, friccionando, premendo e prensando com boceta, meu caralho, fazendo-me sentir toda a anatomia de seu �tero. rnPaula ainda bufava quando eu disse-lhe:rn- Acho que chegou algu�m. rnVi nitidamente a sombra, que antes era vis�vel pela fresta de baixo da porta, sumir. Paulinha rapidamente se cobriu comentando.rn+ Acho que � a M�e.rn�s pressas coloquei meu cal��o e fui at� a porta, abrindo-a, n�o vendo ningu�m ali fora. Entrei fechei a porta e respondi.rn- N�o. N�o tem ningu�m! Mas est� na hora de almo�armos. Acho que tua m�e ainda n�o veio para nos deixar à vontade. Mas ela deve estar passando fome. Toma teu banho e te arruma que vou cham�-la.rnMinhas desculpas pelos erros, a ansiedade em transcrever e enviara a voc�s n�o me deixa tempo de fazer corre��es. Farei isto mais tarde.rnA(os) novatos(as) que ainda n�o me conhecem e desejem conhecer mais sobre eu, Ol�via (minha Enteada) e Paulinha sua amiga de inf�ncia pe�am-me por email que lhes enviarei outros relatos.rn As mulheres que gostem e queriam um papo saud�vel, descontra�do, d�s-preconceituoso, sem tabus e frescuras � s� me adicionar a seu MSN. rnPor favor, s� aceitarei convites de homens e ou casais que n�o procurem homossexualismo. Nada contra, mas n�o sou chegado a homens.rnrnMeu email e MSN: [email protected] rnrnrn

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