Sexo no trabalho nunca foi uma op��o para mim. Quer dizer, eu n�o digo no trabalho em si, j� que, principalmente no meu caso, seria meio dif�cil. Sou comandante de v�os comerciais. Pra voc� entender: dirijo avi�es de passageiros. Por mais gostosa que seja a aeromo�a e, por mais avan�ada que seja a aeronave, eu n�o posso me dar ao luxo de mandar um foda-se para o resto da tripula��o e fazer a gatinha conhecer meu manche por 20 minutos. Principalmente porque aquela portinha que separa a cabine do resto do avi�o n�o tem uma tranca muito segura. rn Bom, o fato � que, relacionar-se com colegas de trabalho � complicado. A gente est� sempre topando pelos ares do pa�s, o clima pode ficar meio tenso se algu�m entender alguma mensagem errada. Voc� vai l�, se diverte, ganha e faz umas boas chupadas, dai a mo�a se apaixona. Ou voc� se apaixona. Queda livre.rn Ou ent�o, como j� aconteceu com um amigo meu, sua parceira de cavalgada � uma louca e n�o quer mais largar do seu pau. Por mais doce que ele seja (sim, eu sei, sem falsa mod�stia), acho que sou novo pra engatar algo mais s�rio. Tenho 34 anos e muitos aeroportos para visitar ainda.rn Esse era meu pensamento. Continua sendo, de certa forma. Mas ai aconteceu a Naima. A mo�a de cabelos vermelhos e olhar fulminante. Chefe de v�o de, coincidentemente, 90% dos v�os que fa�o atualmente. Yeeeepe!rnrn A primeira vez que a Naima apareceu, eu estava tomando caf�, no briefing. O v�o sa�a às 19 horas, do Rio para Curitiba. Ela chegou apressada, meio sem f�lego.rn - Perd�o, comandante. O senhor � quem vai nos levar para Curitiba?rnMeu Deus. Num relance, me esfor�ando para que ela n�o percebesse, analisei aquele rosto. Perfeito. Cabelos vermelhos, perfeitamente penteados. Bochechas rosadas, olhos azuis penetrantes. Atingiam sua alma. E um corpo espetacular. Pernas vigorosas, apoiando-se em saltos praticamente m�gicos. Coxas que desapareciam antes da hora em uma saia de uniforme que nunca me parecera sexy antes. Aquela cintura era feita para as minhas m�os! Aqueles seios perfeitos... como eu adoro chupar mel�o. Ela percebeu que eu estava olhando. Droga. Desviei o olhar o mais r�pido que aqueles seios deixaram. rn - Sim, sou eu, senhorita...rn - Naima. Sem o senhorita, por favor.rnrn Pousamos em Curitiba. 20h30, hor�rio oficial de Bras�lia. O v�o seguinte seria apenas no outro dia, ent�o ter�amos que pernoitar no hotel vizinho ao aeroporto. Avi�es chegando e saindo a todo momento... eu n�o iria conseguir pregar os olhos.rnrn Depois de um bom banho, desci para o sagu�o do hotel. Sentei no bar, pedi um Whisky. rn - O mesmo pra mim ? uma voz ao meu lado disse. Naima.rn - Voc� � uma das poucas mulheres que gostam de whisky ? disse a ela.rn - Voc� � um dos poucos homens que acreditam que eu gosto de whisky ? ela respondeu.rn - Ent�o n�o entendi.rn - � um gesto de educa��o. Acompanhar no primeiro drinque. N�o espere que eu troque minha caipirinha por uma segunda dose. - respondeu, e me encarou com aqueles far�is acesos. Olhos e mamilos.rn - Se for para voc� me acompanhar, eu pe�o a bebida que voc� quiser. - Respondi. Ela escondeu os olhos bebendo o whisky.rn Ficamos alguns minutos em sil�ncio, olhando a cara retardada do barman. Ele enxugava copos e assistia alguma coisa na TV. E eu assistia, discretamente, aquelas pernas se cruzando ao meu lado. Naima trocara de saia. N�o era mais uniforme. As coxas sumiam um pouco mais acima, para o meu del�rio.rn- Nunca achei que ser aeromo�a fosse algo solit�rio assim ? ela quebrou o sil�ncio.rn- N�o precisa ser ? eu arrisquei. Ela estava afetando meu ju�zo. Eu tinha que parar com aquilo. Ia dar merda.rn- Te encontro amanh�? - Perguntei, evitando ser muito �spero na cortada.rn- Sim, claro.rn- Se precisar de algo, estou no 306 ? idiota. Fraco. Eu tinha que lan�ar a deixa, n�?rnrnAcontece que, l� pela meia-noite, assistindo um filme ruim na TV, escutei algu�m bater na porta desesperadamente. rn- Quem?rn- Naima!rnAbri. Nem bem a vi, Naima entrou correndo e escondeu seu rosto em meu peito, com medo. Usava apenas uma toalha. Seus cabelos ainda molhados indicavam que ela havia acabado de sair do banho. N�o consegui disfar�ar minha ere��o quando senti seu corpo pressionado contra o meu. A �nica roupa que eu usava, uma cueca tipo boxer, foi insuficiente para esconder. Mas ela pareceu n�o perceber.rn- Me ajuda, tem uma barata no meu quarto!rn- Calma, calma, Naima. N�o precisa medo!rn- Eu n�o quero dormir mais l�. J� � a segunda barata! - Olhou pra cima suplicante, encontrando meus olhos.rn- Acalme-se. Olha, se quiser, pode dormir aqui. Voc� fica com a minha cama, eu vou para o sof�. - Os olhos dela continuavam me encarando. S� uma toalha e uma cueca separavam a gente. rnN�o segurei. Beijei-a, num desejo incontrol�vel, que eu tentava controlar para n�o assust�-la. Ela me abra�ou forte, revelando um desejo que eu n�o sabia que ela possu�a. E a toalha caiu.rnO bico de seus seios tocavam meu peito, me deixando louco. Agarrei-a pela cintura, sentindo aqueles seios milagrosos apertados junto a mim. Afundei os dedos em seus cabelos, ao mesmo tempo em que minhas m�os viajavam pelas suas costas frescas, descendo at� sua bunda firme. Est�vamos quase engolindo um ao outro. O calor exalava, o cheiro de sexo, de nossos corpos se encaixando. rnEnt�o, ela se desvencilhou de meu beijo e come�ou a descer a boca pelo meu pesco�o. Beijou meu peito, escorregando as m�os por minhas costas. Por Deus, a sensa��o mais tesuda que existe � a de uma mulher ajoelhada à sua frente, abaixando sua cueca. Aquilo � como libertar um sentenciado à morte da pris�o. E ap�s sentir a liberdade de um pau para fora, senti seus dedos afagando meus test�culos, suas unhas encostando em minhas virilhas. Ela ent�o segurou meu membro duro e engoliu com for�a. Colocou tudo na boca, vagarosamente. Aquilo era o c�u, sem avi�o. Eu n�o conseguia conter meus quadris, que queriam meter naquela boca, à medida em que ela chupava e colocava novamente na boca. Chupava e colocava novamente. Se deteve por um instante na cabe�a apenas. Passou a l�ngua em volta, em movimentos circulares. Chupou devagarzinho apenas a pontinha. Novamente abriu a boca e engoliu. Eu estava ficando louco, segurando para n�o gozar. Eu queria aproveitar aquilo ao m�ximo.rnEnt�o, ela colocou a m�o em minha barriga, me pedindo um tempo. Ainda ajoelhada, chupou, tirou da boca, olhou para cima e disse ?Me d� seu leite! Goza na minha boca! Quero engolir tudo! Deixa eu mamar, deixa!?. Eu n�o ia cair naquela armadilha. Ela sabia que uma das sensa��es mais loucas que um homem pode sentir � gozar na boca de uma mulher e senti-la engolindo tudo, sem tirar o pau da boca. � o �xtase. Poucas mulheres se disp�e a fazer isso. Mas aquelas que fazem, tem um lugar garantido na �rea VIP do prazer eterno. E ela sabia disso. Mas eu n�o ia cair naquele golpe. N�o ia gozar agora. Era cedo demais! Queria com�-la a noite inteira! Explorar cada curva, cada cent�metro de pele que eu pudesse. De qualquer forma, ouvi-la dizer que queria mamar no meu pau me deixou louco. Segurei-a por aqueles cabelos vermelhos e meti naquela boca com vigor! Devagar, sentindo meu pau deslizando por aqueles l�bios quentes maravilhosos. Eu dizia ?Mama! Mama gostoso nesse pau!?. Eu nunca havia sentido aquele tes�o louco. ?Quer mamar mais, quer?? E ela respondia, sem parar de chupar meu pau ?Uhum!?. ?Ent�o mama! Chupa tudo!? Inexplic�vel. rnrnQuando eu estava para explodir em gozo, puxei-a pelos cabelos para cima. Ela queria continuar chupando, e chupou minha boca. Segurei-a firmemente pela cintura e a virei de costas, encostando-a na parede.rn- Deixa eu sentir sua bunda gostosa na minha cintura! - eu disse.rnMeu pau nunca esteve t�o grande e duro. Aquela bunda era m�gica! Encostei a cabe�a do meu membro no alto de sua bunda, bem no meio. E desci devagar. A ponta do meu pau beijou o cuzinho rosado daquela maravilha, fez uma pequena press�o. Continuei descendo, at� encaixar em sua boceta. E penetrei. rnA primeira penetrada � como o primeiro gole de uma cerveja. Sempre seguido de um ?Aaaahhhh?. Mulheres, me desculpem, mas voc�s nunca saber�o como �. Infelizmente, claro! Eu desejo essa sensa��o para todo ser vivo na Terra! Mulheres, crian�as, animais... Todos deveriam sentir a sensa��o da primeira penetrada. � divino. � angelical. � o c�u na Terra.rnrnMeti com for�a. Segurando-a pela cintura, eu quase podia ver meu pau entrando e saindo, deslizando, dentro daquela vagina deliciosa. Eu conseguia sentir o gosto daquele buraquinho quente com meu pau. E ela continuava chupando-o, mas com a boceta. E era uma chupada deliciosa. Eu sentia meu pau dentro dela e, ao mesmo tempo, observava aquela bunda maravilhosa batendo contra meu umbigo. Queria gozar com todas as minhas for�as, mas havia tanto ainda para provar daquele corpo divino. Queria ser onipotente e ver aquele corpo em a��o, enquanto eu metia. Naima gemia. E, no ritmo de suas gemidas, meus olhos se deliciaram com seus seios balan�ando vigorosamente, no ritmo que meu pau impunha. Minhas m�os precisavam peg�-los.rnrn?Rebola no meu pau, rebola!? Eu disse a ela. Imediatamente, ela colocou as m�os na parede e come�ou a rebolar devagar, com meu membro ainda dentro. Aquilo era maravilhoso. E, sentindo aquela bunda maravilhosa se esfregando contra mim, meu pau saindo e entrando molhado com aquele l�quido do prazer. Gozei. E n�o queria mais parar de gozar. Ela rebolava, gemia, e eu aos poucos, cheguei ao c�u.rnrnSexo e trabalho n�o se misturam. Mas eu disse a Naima que fiquei devendo um sexo oral a ela. Mal espero para, numa pr�xima vez, abrir aquelas pernas maravilhosas e deslizar minha l�ngua para dentro daquele lugar maravilhoso. rnNa pr�xima, acho que vou cham�-la para um restaurante japon�s. Adoro sashimi de salm�o.