A FEIRA DE INFORMÁTICA
Acordei assustado com o telefone tocando e recebi ordens de meu gerente para me preparar para ir ao Rio fazer a instala��o da rede e hardware na Feira de Inform�tica. Eu iria substituir um colega que amanheceu com hepatite. Nada mal, uma semana no Rio com mordomias vinha numa boa hora. Preparei minha bagagem, peguei um taxi que deixei esperando na porta do escrit�rio, enquanto recebia as �ltimas instru��es e pegava o material necess�rio. Desci no Santos Dumont e recebi aquele bafo quente do calor do litoral. Peguei minha bagagem e fui de taxi para o hotel que estava reservado. Muita mordomia. O Hotel era em Copacabana, de frente para a praia. Na recep��o entreguei o vauche e um mensageiro se encarregou da minha bagagem. Quando est�vamos dentro do elevador um sinal fez o mensageiro interromper o fechamento da porta e às pressas veio um outro mensageiro com outro h�spede. Est�vamos sendo hospedados no mesmo andar. Ele era um mulato alto, uns 30 anos, corpo atl�tico e vestia terno e gravata impec�veis e um sobretudo pesado, daqueles que se usam no sul em �poca de frio. Trocamos um olhar r�pido com um aceno de cabe�a. O elevador parou, aguardei que os mensageiros sa�ssem com as bagagens, me despedi com mais um olhar e segui o meu mensageiro. Est�vamos sendo hospedados no mesmo corredor em apartamentos que ficavam um de frente para o outro. O ar condicionado do apartamento deixava o ambiente acolhedor. Liguei para o Gerente da Filial do Rio e em instantes estava entrando num taxi na porta do Hotel me dirigindo para a Feira de Inform�tica. J� havia feito diversas instala��es de m�quinas, redes e software, conhecia bem o meu trabalho, embora o tempo dispon�vel e as condi��es nesse caso eram ruins. O stand estava sendo terminado, o cabeamento teve que ser feito por mim, as m�quinas estavam nas caixas, a for�a estava sendo ligada, a telefonia estava atrasada. Tudo parecia ir mal e meu servi�o ficava cada vez mais sufocado. Acabei meu �ltimo teste às 22:30 horas e o gerente da Filial me trouxe de carro at� o Hotel. No trajeto veio falando sobre o Rio e, principalmente, sobre a noite excitante que poderia desfrutar. N�o dei muita import�ncia, demonstrando que estava trabalhando e tinha que deixar os prazeres de lado. Marcamos que ele viria me buscar no dia seguinte às 14:00 horas para fazer o �ltimo teste e aguardar a inaugura��o da feira às 18:00 horas. Estava exausto, o servi�o tinha sido feito mas a press�o sobre resultados foi muito grande. No meu apartamento, desfiz minha bagagem e comecei a ler os folhetos do hotel. Era um cinco estrelas e oferecia diversas op��es de lazer e descontra��o. Resolvi tomar uma sauna e um banho de piscina para relaxar. Com minha sunga e um roup�o de executivo me dirigi ao �ltimo andar. A piscina era enorme, protegida por um teto solar (que se viam somente estrelas naquele hor�rio), e no fundo, ficava a sauna. Entrei numa ante sala, deixei meu roup�o e minha sunga, peguei uma tolha branca que estava num pilha enorme e entrei na sauna à vapor. Passei por uma ducha e fui me sentar num dos degraus intermedi�rios. Aos poucos meu corpo foi relaxando e o suor aflorando da minha pele. Tenho 23 anos, um pouco gordinho em fun��o da falta de exerc�cios e da minha vida sedent�ria, mas n�o sou de jogar fora. A porta da sauna se abriu me trazendo para o mundo presente. O mulato que chegou junto comigo no hotel entrou, mais uma vez nos olhamos e nos cumprimentamos com um aceno de cabe�a. Enquanto ele passava pela ducha n�o pude deixar de olhar o seu corpo. O cara era um tes�o. Ombros largos, m�sculos definidos sem ser exagerado, poucos p�los pelo corpo, pernas bem torneadas, bundinha arrebitada e um cacete maravilhoso. Era grande com um saco comprido que delineava bolas enormes. Ele sentou-se no degrau debaixo, um pouco para o lado e fiquei observando suas costas e, confesso, esticando o pesco�o para ver seu cacete nos meio das pernas. Em instantes estava de pau duro, muito duro. Resolvi sair da sauna antes que acontecesse alguma coisa desagrad�vel. Peguei minha toalha, passei r�pido pela ducha, procurando ficar de costas para os degraus e n�o passar nenhum vexame, me enrolei na toalha e passei para a ante sala. Vesti minha sunga, respirei fundo, peguei meu roup�o e sa�. Deixei meu roup�o do outro lado da piscina e dei um mergulho. A �gua morna me fez cair na realidade e meu cacete ficou mais sossegado. Sa� da piscina, vesti o roup�o e deitei na espregui�adeira, fechei os olhos e fiquei repousando. Estava mais relaxado mas o cacete que eu tinha visto n�o sa�a da minha cabe�a. Despertei com algu�m falando comigo. Boa noite, meu nome Carlos. Despertei de meus sonhos com uma m�o estendida para mim. Era o mulato, muito sorridente e gentil. Apertei sua m�o e ele se sentou na espregui�adeira ao meu lado. Trazia na m�o uma toalha e vestia uma sunga muito pequena que mal escondia seu cacete. Seu corpo estava cheio de gostas de �gua, demonstrando que ele tinha passado pela ducha. Elas escorriam pelo seu peito formando caminhos pelos p�los ralos e desciam pelo seu abdome at� chegar na sua sunga. Carlos muito gentil disse ser diretor de uma empresa de inform�tica em Caxias do Sul e que estava no Rio para participar da feira de inform�tica como expositor e palestrante. Sua especialidade era comunica��o de dados por sat�lite. Falei que estava l� pelo mesmo motivo e que a empresa que representava era respons�vel por um software de administra��o de bancos de dados. A conversa ficou girando em torno do nosso trabalho e das dificuldades que encontramos para fazer a montagem dos equipamentos para feira. Carlos me convidou para conhecer o sistema de sua empresa e, depois de muita insist�ncia, fomos para o apartamento dele. Ele montou rapidamente um notebook sobre a mesa e carregou o sistema. Mandou que eu sentasse na cadeira em frente ao equipamento e disse que ia passar pelo chuveiro. N�o acreditava no que estava acontecendo. Fiquei uns 19 minutos rolando telas e analisando o sistema. Carlos saiu do banheiro, enrolado numa toalha. Veio por tr�s de mim e, de p�, encurvando o corpo foi me orientando sobre os recursos do sistema. N�o conseguia acompanhar sua exposi��o. Sentia uma press�o no encosto de couro da cadeira que sabia ser o seu cacete; o cheiro do seu corpo envolto por sabonete estava me deixando excitado. Seu bra�o tocava meu ombro cada vez que ele me apontava alguma coisa na tela. Com o roup�o entreaberto nas pernas, meu cacete parecia explodir dentro da sunga. Comecei a suar frio. Carlos, calmamente, segurou meus ombros me fazendo levantar e girar. Estava hipnotizado, meu rosto bateu no seu peito e senti o cheiro de perfume da sua pele penetrar minhas narinas. Seu cacete estava duro e saltava na toalha fazendo press�o na minha barriga. Comecei a beijar seu peito, lambendo seus mamilos, mordiscando, brincando. Seus bra�os me apertavam contra o seu corpo e eu acariciava suas costas. Suas m�os tocaram meu ombro me for�ando a descer e fui beijando sua barriga, circundei seu umbigo, fui soltando sua toalha, beijei seu ventre e enfiei meu rosto nos seus pentelhos ralos e de cheiro adocicado. Seu cacete estava duro, era enorme, grosso, com veias laterais que pulsavam a cada toque. Comecei a beijar a base, levantei seu caralho e lambi seu saco sentindo as bolas volumosas, fui subindo beijando e mordiscando aquela vara. Abocanhei a glande escura e brilhante. Segurava aquela vara na base e tentava engolir tudo. Era imposs�vel. Com movimentos lentos ele fodia minha boca como se fosse uma buceta me presenteando com gotas de lubrifica��o adocicadas. Sugava com delicadeza e aumentava os movimentos repentinamente sentindo seu corpo estremecer a cada investida minha. Carlos tocou meus ombros me fazendo levantar. Pressionou seu cacete na minha barriga e senti aquele instrumento quente e vibrante, desejando-o cada vez mais. Come�ou a me dar pequenas chupadinhas no pesco�o, brincou com o l�bulo da minha orelha me provocando arrepios, foi baixando e mordiscou minhas tetinhas, desceu pela minha barriga, tirou minha sunga e come�ou a chupar meu cacete que estava latejante e todo melado. Eu gemia de tes�o e me controlava muito para n�o gozar. Suas m�os apertavam minhas n�degas e seus dedos tocavam de leve meu anelzinho me fazendo gemer e ir à loucura. Carlos me mandou virar e apoiar minhas m�o na mesa. Pegou um preservativo no bolso do sobretudo que estava sobre a cama e colocou no seu mastro. Lambuzou seus dedos com cuspe e come�ou a dedilhar meu cuzinho. Eu estava nas nuvens e rebolava feito uma cadelinha no cio. Senti seu dedo entrar no meu rabo e relaxei me preparando para mais. Agora dois dedos me laceavam sem dor. Fiquei aguardando mais. Seu cacete quente encostou no meu c� e, bem devagar, foi entrando. A dor inicial da penetra��o me fez recuar, relaxei mais e, suportando a dor fui sendo penetrado por um cacete quente e macio. Com movimentos de vai e vem, lentos e compassados, a dor foi dando lugar a um prazer sem limites. Sentia aquela rola entrando e saindo do meu rabo com facilidade. Meu c� estava totalmente dilatado e aceitando aquela vara. Dentro de mim sentia minhas entranhas sendo arrega�adas e um friozinho percorrer minha barriga e meu cacete. Fui me masturbando bem devagar para prolongar ao m�ximo aquele momento. Gozei loucamente e Carlos se manteve parado sentindo minhas contra��es durante o gozo. Em seguida, com movimentos mais r�pidos e profundos, senti seus pentelhos tocando minhas n�degas e uma explos�o de gozo com enterradas certeiras no meu rabo. Carlos se debru�ou sobre mim beijando minhas costas e me apertando os mamilos. Senti aquele corpo m�sculo e quente sobre mim. Fomos para a ducha e tive a oportunidade de passar minhas m�os pelo corpo de Carlos, sentindo seus m�sculos, seu abdome, seu membro viril e semi amolecido. Era quente e volumoso. Com sabonete nos corpos, ficamos nos esfregando e sentindo o tes�o do contato de nossa pele. Sentados na cama, senti meu rabinho sens�vel depois da tora que havia recebido. Conversamos um pouco e Carlos me disse que havia gostado de mim no momento que nos encontramos no elevador. Estava cansado e fui para o meu apartamento descansar. Meu sono foi perturbado por sonhos excitantes e n�o consegui me recuperar do dia anterior. Acordei tarde com a campainha tocando. Carlos estava vestido, sempre impec�vel, marcando um novo encontro à noite. Meu dia foi agitado com os testes e a inaugura��o da feira. No final da noite procurei o stand onde Carlos estava com sua empresa e vi que estava ocupado com atendimento de clientes. Vi seu vulto imponente deslizando entre as mesas e sempre sorrindo para as pessoas que o interpelavam. Carlos era um mulato muito bonito e atraente. Cheguei no Hotel depois da meia noite e quando retirei a chave na portaria recebi um bilhete. Excitado li a mensagem enquanto subia de elevador. Carlos me aguardava na sauna. Apressado, tirei minha roupa, vesti a sunga e vesti meu roup�o, indo ao encontro do meu macho. Carlos j� estava na sauna bastante suado. Quando cheguei tinha um outro coroa junto com ele. Passei pela ducha e Carlos me apresentou o coroa que logo saiu. Ficamos sozinhos. Sentei a seu lado deixando minha perna encostar na dele. Meu cacete j� estava duro e o dele j� estava a caminho do ponto m�ximo. Comecei a pegar no seu cacete apertando sua base e vendo at� onde chegava. Realmente era muito grande e entendi porque meu rabinho tinha reclamado a penetra��o. Carlos pegou no meu cacete, que n�o � de se jogar fora e ficamos nos masturbando um pouco, mantendo nossos corpos sempre colados. J� est�vamos muito excitados. Resolvemos descer para o meu apartamento. Passamos pela ducha, colocamos apenas o roup�o e descemos. No elevador trocamos diversos carinhos e nos esfregamos muito. Era excitante correr o risco de sermos pegos por qualquer outro h�spede. Mal entramos no apartamento e cada um de n�s se livrou do roup�o e reiniciamos a sess�o de carinhos. Carlos se deitou na cama na posi��o de frango assado e pediu para que eu lhe fizesse uma bela chupeta. Enfiei minha cabe�a no meio das suas pernas e chupei gulosamente aquele mastro. Me concentrei na glande deixando-o excitad�ssimo, em ponto de bala. Fui descendo, chupei suas bolas mantendo minha m�o sempre apertando a base daquele cacete que jorrava gotas de lubrifica��o. Comecei a lamber seu cuzinho. Primeiro de forma circular, sentindo suas preguinhas e contra��es e logo em seguida, tentando colocar minha l�ngua no ponto de penetra��o. Carlos gemia a cada toque da minha l�ngua e contraia seu �nus. Pediu que eu o penetrasse. Peguei uma camisinha que j� estava estrategicamente deixada no criado mudo, coloquei no meu cacete que estava duro como pedra, lubrifiquei e, ajoelhado entre suas pernas encostei no seu c�. Carlos gemeu e pediu que eu fosse devagar. Atendi seu pedido e fiquei brincando com seu anelzinho, introduzindo a cabe�a do meu caralho e tirando logo em seguida. Em instantes Carlos estava implorando para eu o penetrasse. Ainda com muita calma, fui enterrando bem devagar at� chegar ao fundo daquela gruta de prazer. Era quente e as contra��es do meu parceiro apertavam meu cacete me deixando cada vez mais excitado. Segurei firme sua vara que estava melada de tanta lubrifica��o e comecei a masturb�-lo. Carlos cruzou suas pernas nas minhas n�degas fazendo press�o para que eu enterrasse cada vez mais meu caralho no seu rabo. Ele, muito excitado, come�ou a gozar espalhando porra para todos os lados. Com as contra��es do seu c� n�o consegui me controlar e, com movimentos quase que animalescos, fui socando meu cacete naquele rabo quente e gozei dando urros de prazer. Deitei no seu peito e deixei que meu cacete amolecesse dentro dele, sendo expulso lentamente. Senti seu cora��o batendo forte e seu peito arfando. Mais uma vez passamos pela ducha nos tocando e trocando carinhos. Naquela noite dormimos juntos. A Feira de Inform�tica durou sete dias e todas as noites nos possu�mos intensamente. Atualmente nos encontramos regularmente em feiras e congressos mantendo nosso relacionamento sempre ativo e amoroso. Mande coment�rios para [email protected], todos os e.mails ser�o respondidos.