A PEGA��O
Eu estava muito excitado, j� tinha preparado alguns petiscos e tinha deixado refrigerante e uma bebidinha engatilhada para poder servir de acordo com a prefer�ncia. A coisa tinha come�ado h� alguns dias atr�s. Estava passando na Paulista e resolvi dar uma olhada no Shopping Paulista. Entrei em algumas lojas, pesquisei pre�os de c�mera digital, em suma, fiquei vasculhando lojas que talvez nada me seduzissem pela compra de algum produto. Fui ao banheiro. J� sabia que aquele era um ponto de pega��o. Enquanto mijava encostou ao meu lado um tremendo gato. Tinha uns 75 quilos, 1,80 metros de altura, um rosto marcante, moreno claro e um cacete que fazia inveja a qualquer homem. Era moreno mais escuro, cabe�a grande, dilatada, e o portador desse instrumento sabia como mijar e se mostrar para quem quisesse ver. Prolonguei minha mijada, chacoalhei, exibi meu dote, deixei o ping�o sair com muita paci�ncia. Aproveitei para olhar para o lado e buscar mais algum detalhe e percebi que quem estava ao meu lado, estava me observando tamb�m. Fui para o lado oposto e fiquei lavando as m�os. Novamente percebi que ele estava ao meu lado. Trocamos um olhar, digamos, sedutor, logo acompanhado de um sorriso. Ele era lindo e senti meu cora��o palpitando. Tomei coragem e falei que estava procurando algo para me divertir. Com voz firme ele me disse que tamb�m gostava muito de se divertir. Peguei um cart�o e entreguei-lhe, saindo logo em seguida. Dois dias se passaram e recebi uma liga��o telef�nica. Ele se chamava Álvaro. Conversamos coisas banais, falamos de n�s, o que faz�amos, onde trabalh�vamos e nossas prefer�ncias. Me pareceu ser um cara legal. Acabei por convid�-lo para vir at� o meu apartamento. Revi novamente a arruma��o que eu havia feito e considerei que estava tudo em ordem, fui ao banheiro e voltei a pentear meu cabelo e refor�ar no perfume. Observei meu visual e considerei que estava muito bom. Voltei para a sala e verifiquei se dentro do pote na mesa de centro tinha len�os de papel, camisinhas e KY. A campainha tocou e l� estava ele, sorridente e irradiando sua simpatia. Nos cumprimentamos e ele entrou deixando um perfume no ar que me agradava. Mostrei meu apartamento que foi muito elogiado, vi meus objetos de decora��o observados e fiz pequenos coment�rios de onde eu os tinha comprado. Percebi que Álvaro ficou à vontade. Batemos um papo enquanto eu colocava sob a mesa da sala os petiscos e as bebidas. Como eu, ele optou por refrigerante. Álvaro me perguntou se eu imaginava o motivo da sua visita. Disse que imaginava, mas pedi que ele fosse mais claro. Sem nenhum constrangimento ele disse que tinha tes�o por homens e que tinha me achado um cara receptivo. Dessa vez quem sorriu fui eu, respondi que tamb�m compartilhava desse tipo de rela��o e que tamb�m tinha achado ele uma pessoa muito bonita. N�o demorou muito e est�vamos sentados no sof� da sala nos acariciando. Passei a minha m�o na sua perna por cima da cal�a, senti m�sculos firmes e chegando com a m�o por dentro da sua coxa, apalpei seu membro. Álvaro me abra�ava e me dava um chup�o no pesco�o que me deixava arrepiado. Fui soltando seu cinto, baixando o z�per e enfiando a m�o por dentro da sua cal�a. Por cima da cueca de malha fina, senti seu cacete quente e semi endurecido. Resolvemos nos desfazer das roupas. De frente um para o outro, fomos tirando a camisa, as cal�as, a cueca e as meias, sempre nos observando. O que estava vendo me agradou muito. O Álvaro era um tremendo gato. Da parte dele, percebi que tamb�m tinha agradado ao seu gosto. De p�, nos abra�amos e sentimos nossos corpos se tocando. Seu cheiro era agreste, m�sculo e seu perfume me enebriava. Seus beijos na minha nuca e pesco�o me deixavam de pernas bambas, suas unhas arranhavam de leve minhas costas e desciam at� minha bundinha arrebitada. Álvaro foi abaixando, lambendo meu peito, deixando sua l�ngua circundar meu umbigo, esfregou seu nariz nos meus pentelhos, especialmente aparados para a ocasi�o. Seus l�bios quentes beijaram meu cacete que estava duro e esperando por carinhos mais excitantes. Senti sua l�ngua brincando com minhas bolas do saco enquanto suas m�os apertavam com firmeza minhas n�degas. Ele estava ajoelhado na minha frente e eu com as duas m�os acariciava seus cabelos bem aparados, suas orelhas e ansiava para ser chupado. Meu p�nis foi engolido de uma s� vez. Senti seus l�bios quentes correndo pelo meu membro at� chegar aos pentelhos e seu nariz tocando minha regi�o pubiana. Extremessi ao sentir minha glande tocar no fundo da sua garganta. Nas rela��es que tive, foram poucas as vezes que vi meu caralho ser totalmente engolido e a sensa��o que sentia era de muita excita��o. O boquete foi maravilhoso e quase me faz gozar. Antes que isso acontecesse de forma prematura, pedi a ele que deitasse no sof�. Mais uma vez vi seu corpo e me senti gratificado por t�-lo por perto. Ajoelhado no ch�o, comecei a beijar os dedos dos seus p�s, subi com a l�ngua pela panturrilha, entremeei suas coxas e senti seu membro me tocando o rosto. Com a m�o, afastei seu cacete, segurando firme e sentindo sua textura. Chupei seu saco, sugando suas bolas com delicadeza. Ele era totalmente raspado e pentelhos muito ralos foram deixados na regi�o p�bica. Pude sentir a pele fina e de textura mole do seu saco. Fui subindo com a l�ngua, beijando a base do seu membro e sentindo aquele cheiro de macho, doce, que me excitava e me deixava solto para fazer sexo. Comecei a chupar seu cacete duro e j� lubrificado por gotas que eram expelidas pelo canal. Coloquei a glande na minha boca e fui puxando a pele que a envolvia, deixando que ficasse exposta e sentindo o gosto adocicado da lubrifica��o. Tentei engolir o m�ximo que consegui, mas n�o sou muito bom nisso. Me concentrei na glande, ora chupando com carinho e, de outras vezes, sugando com mais for�a, provocando gemidos entrecortados do Álvaro. Ele me pediu para que tocasse seu �nus. Com o dedo lubrificado, fui tocando seu anelzinho. Era quente e macio. A cada toque sentia sua contra��o e, logo em seguida, o relaxamento. Fui levantando suas pernas, puxei seu cacete para baixo, chupei sua glande, lambi suas bolas e toquei seu anel com minha l�ngua. Álvaro gemeu e me pediu para que n�o parasse. Com as duas m�os, abriu mais suas n�degas me oferecendo aquele �nus arroxeado e raspadinho. Ele piscava e pedia para ser acariciado. Coloquei uma almofada por baixo das suas n�degas e me posicionei de forma que minha l�ngua pudesse tocar aquela grutinha de prazer. Fui rodeando lentamente aquele anel com a minha l�ngua, toquei meus l�bios e dei uma chupadinha leve. Álvaro estremeceu e, mais uma vez, me pediu para n�o parar. Passei a chupar aquele cuzinho com carinho, deixando sempre minha l�ngua acariciando a entrada. Álvaro estava totalmente descontrolado e come�ou a gemer, pedindo que eu n�o parasse. Percebi seu cacete inchando cada vez mais e com gemidos mais altos recebi um gozo denso e quente no meu rosto. Foi a primeira vez na minha vida que vi um cara gozar com chupadas no �nus. Peguei alguns len�os de papel no pote, me limpei, limpei o cacete de Álvaro que ainda gotejava, chupei intensamente sua glande provocando espasmos no meu companheiro. Álvaro me pediu para que n�o o deixasse perder a excita��o. Levantou-se, debru�ou no bra�o do sof� me convidando para penetr�-lo. Confesso que estava bastante excitado e a vis�o daquele cuzinho piscando para mim me deixou mais louco do que estava. Peguei uma camisinha no pote da mesinha, coloquei no meu cacete que estava todo melado, apliquei KY e me posicionei atr�s do Álvaro. Ainda com o dedo lambuzado de KY rodeei aquele anelzinho quente. A cada toque uma pequena contra��o e meu dedo era apertado com vigor. Fui introduzindo lentamente meu dedo enquanto Álvaro arrebitava mais sua bundinha e emitia pequenos gemidos. Com habilidade, introduzi mais um dedo e percebi que meus carinhos eram bem recebidos, sendo presenteado com pequenas contra��es e mais gemidos. Procurei dilatar bem aquele �nus pois sabia que meu cacete � suficientemente grosso para causar algum desconforto quando introduzido. Retirei os dedos e pude observar o cuzinho do meu amigo ir se retraindo. Encostei meu caralho e forcei a cabe�a que foi recebida sem contesta��es. Vi o anelzinho se dilatando lentamente ficando brilhante e absorvendo minha glande. Continuei introduzindo lentamente e Álvaro soltava pequenos suspiros de prazer. Fui fazendo movimentos de vai e vem, fodendo aquele cu macio e guloso. A posi��o e a altura eram ideais e quando me dei conta estava batendo minhas coxas nas n�degas de Álvaro que rebolava e pedia mais. N�o consegui aguentar muito tempo, fui aumentando as estocadas e gozei loucamente, dando urros e fazendo muito barulho. Est�vamos exaustos. Fomos para o banheiro e nos entregamos a uma ducha quente e restauradora, aproveitando para nos ralarmos e sentirmos intensamente nossos corpos se tocando. Fomos para o quarto. N�o podia deixar de sentir o cacete de Álvaro me penetrando. Na cama, nos entregamos a carinhos e rala��es que somente dois homens sabem fazer. Nossos membros estavam duros e um cheiro de tes�o pairava no ar. Peguei na gaveta do criado mudo uma camisinha e um frasco de �leo de am�ndoas. Coloquei a camisinha no cacete do meu companheiro e lubrifiquei com o �leo. Com a mesma m�o, deixei meu cuzinho lubrificado e preparado para ser comido sem dor. Fiquei de ladinho e deixei que meu amigo tomasse a iniciativa. Senti seu cacete sendo encaixado no meu rego à procura do meu anel. Colaborei abrindo minhas n�degas e procurando direcionar com a m�o o cacete no meu cuzinho. Senti o contato, relaxei e fui sendo penetrado. Álvaro era delicado, me beijava a nuca e fazia sua l�ngua correr pela minha orelha enquanto meu anel era penetrado. Senti uma pequena dor imediatamente superada por um calor maluco de tes�o. Comecei a pedir que ele me fodesse e fiquei o tempo todo falando putarias que me excitam. Álvaro era um bom comedor, me fez vibrar tocando seu cacete num ponto especial que me deixa maluco e descontrolado. Sem tirar o caralho do meu �nus, ele foi me deitando de bru�os e ficou montado sobre mim. Com as m�os apoiadas na cama passou a bombear meu rabo enterrando fundo e me fazendo ver ou sentir estrelas. Era muito bom ser comido, ou melhor, bem comido. Relaxei e com dificuldade enfiei a m�o debaixo do meu corpo, puxando meu caralho pra cima. Ele estava todo melado e mantive minha m�o apertando-o firme, aproveitando os movimentos do meu corpo para me masturbar. Acabei gozando. Enquanto isso acontecia Álvaro parou de bombear seu cacete no meu rabo e ficou sentindo minhas contra��es anais e me beijando as costas e a nuca. Aos poucos os movimentos de vai e vem recome�aram de forma mais r�pida. Agora os movimentos n�o eram t�o delicados e Álvaro cavalgava meu rabo com sofreguid�o. Senti enterradas fortes para logo em seguida perceber que meu amigo gozava intensamente. Seu corpo foi sendo largado sobre o meu e recebi mais beijos e pequenas mordidas na nuca que me ouri�avam todos os p�los do corpo. Aos poucos o cacete de Álvaro foi amolecendo e saindo lentamente do meu cuzinho me provocando um sentimento de vazio. Durante alguns meses mantivemos contato, nos encontrando regularmente. Voltei diversas vezes ao shopping mas nunca encontrei um companheiro t�o bom. Mande coment�rios para [email protected], todos os e.mails ser�o respondidos.