Eu e minha esposa que vou chamar de ANA gostamos de brincar e provocar as pessoas na rua. Apesar dos 35 anos que temos estamos sempre felizes e brincando. rnEla com seu 1,70, morena, pernas grossas, peit�o siliconado e bunda bem malhada, n�o passa desapercebida em lugar nenhum.rnEu por minha vez, com corpo sempre malhado e cabeludo, tamb�m n�o fico atr�s. Formamos um casal bonito e admirado por todos.rnrnUma de nossas brincadeiras foi num s�bado em que n�o tinhamos o que fazer e resolvemos sair para beber alguma coisa para distrair. Nisso ela colocou uma mini saia, uma blusa com barriga de fora e um tamanc�o para melhor tornear suas pernas grossas. Uma gostosa...rnNo barzinho pedimos caipirinhas e ja na segunda rodada ela disse que ali estava muito mon�tono e sugeriu irmos embora. rnSaimos e ela ja estava meio alta (� fraca para bebida). Como a mini saia dela � bem curtinha, no carro, sentada, a calcinha ficava a mostra. Pedi a ela para tirar para que eu pudesse ficar acariciando sua boceta, o que ela fez de imediato e assim continuamos no caminho.rnAo parar num sinal, ela abriu o vdro do carro e chamou um cara que estava na cal�ada pedindo uma informa��o. Ao chegar perto o cara n�o tirava os olhos da boceta dela. Gaguejou e n�o conseguiu falar nada. O sinal abriu e fomos embora rindo.rnMais adiante ela mandou parar perto de um cara que era todo malhado, assim como n�s. Ela baixou o vidro, se abriu ainda mais e pediu informa��o. Quando o cara chegou perto e viu a boceta dela a Ana perguntou onde tinha um motel ali por perto. O cara, sem tirar o olho da boceta dela disse que n�o saberia explicar, mas se quisessemos ele poderia ir junto para ajudar a procurar. Ana na mesma hora falou: entra a� ent�o.rnN�o entendi nada pois n�o imaginava isso. Fomos andando e eu sem saber o que fazer, da� damos de cara com um motel e o cara fala:rnA�, chegamos num motel. Serve esse?rnAna na mesma hora respondeu:rnclaro que serve. Vamos amor?rnEu sem saber o que fazer, perguntei:rnE o Marcos (o cara que estava atr�s).rnAna falou:rnSe ele estiver com pressa e quiser ir embora tudo bem, sen�o ele entra com a gente e quando sairmos damos uma carona para ele, que tal:rnMarcos nem deixou eu responder e falou que tinha o fim de semana todo livre.rnEu olhei para Ana, e a cachorra me deu um beijo e falou para n�o perdermos mais tempo.rnrnEntramos no motel e Marcos ficou na dele, enquanto Ana ja pediu mais caipirinha e eu fui ao banheiro, quando voltei, Ana ja estava pelada e me disse:rnmeu amor, acho que o Marcos esta com vergonha de voc�. Libera ele para poder ficar a vontade.rnOlhei para o Marcos e balancei a cabe�a autorizando e falei para ficar a vontade. Nisso Ana ja estava tirando minha roupa e abocanhando meu pau que estava duro.rnMarcos foi tirando sua roupa e ficou s� de cueca, mas deu para perceber que o volume n�o era pequeno.rnChamei ele para perto e Ana, sem tirar meu pau da boca ja foi alisando o pau do Marcos. Quando ela se deu conta do tamanho, tirou meu pau da boca, e falou:rnEspera um pouco amor, porque isso aqui est� me deixando nervosa... Nisso ela virou para o Marcos, baixou sua cueca e saltou uma piroca que nem eu nunca havia visto t�o grande e grossa.rnAna ficou com ela na m�o e foi punhetando a pica dele e antes de colocar na boca me falou:rnNossa amor, isso aqui vai de dar trabalho. � grande demais, mas ja que chegamos at� aqui, n�o posso voltar a tr�s n�.rnNisso ela come�ou a abocanhar o que dava da piroca dele. Nossa, fiquei olhando me masturbando e assustado. Realmente era muito grande e grossa. N�o sei qual seria o maior estrago, a largura ou o comprimento.rnDepois de se deliciar com a piroca dele na boca, Ana se levantou e ficou de quatro na cama e pediu para o Marcos ir colocando bem devagarinho para ela se acostumar com a pica, e aguardar a autoriza��o dela para s� a� poder meter com for�a. Marcos falou que Ok e Ana pediu para eu abrir a bunda dela e tomar conta de como o Marcos iria meter nela.rnFiquei ali abrindo a bunda da minha mulher enquanto via o Marcos apontar sua piroca na boceta dela. Ele foi realmente cuidadoso e colocou bem devagar. A cada centimetro de pica que entrava, ela dava um grito de "ai porra, essa piroca esta me arrebentando". Eu imaginava que estivesse realmente arrebentando a boceta dela e cada vez ela gritava mais.rnQuando ainda estava na metade da piroca, Ana pediu para parar e MArcos ficou parado. Nisso Ana respirou fundo e quando soltou a respira��o empurrou a bunda de uma vez s� na pica do Marcos. Entrou tudo...rnEu fiquei assustado com a viol�ncia e Ana deu um berro de rnCARALHO, MINHA BOCETA...rnficou parada com a piroca atolada na boceta e depois de um tempo ela come�ou um vai e vem devagar e depois de umas 5 idas e vindas, ela virou para o MAarcos e falou:rnAgora � contigo. pode fuder como quiser que ja estou arrebentada. Queroq ue soque esta piroca com vontade na minha boceta.rnMarcos segurando na sua cintura, come�ou a socar a piroca nela. Ala gemia, gritava, berrava e falava:rnque delicia de piroca amor...rnestou toda arreganhada...rn� muito bom isso...rnrnEu estava numa punheta fren�tica e eles numa empolga��o que a piroca dele chegou a sair. Num impulso eu peguei na piroca dele para sentir aquela espessua e apontei na boceta da Ana e ele continuou socando nala.rnAna anunciou que ia gozar e fez aos berros. Marcos com isso tirou sua enorme pica dela e ela mais que de pressa se virou para ele gozar nos seus peitos. rnal�m da pica grande ele despejou uma enorme quantidade de porra nos peitos dela.rnEu, claro, comecei a gozar s� que fiz isso na boca dela. rnela se deitou meio que desfalecida da foda que deu e eu fui ver o estrago na sua boceta. Estava muito vermelha e extremamente arreganhada. Dei umas lambidas nela e parecia que estava pegando fogo de t�o quente. Nisso Ana me chamou para perto dela e come�ou a me beijar com a boca cheia da minha porra (fazemos isso quase sempre, ja que a porra e minha mesmo).rnInstintivamente passei as m�os nos peitos dela e me lambuzei com a porra do Marcos (havia realmente esquecido), nisso, peguei meus dedos com porra e coloquei na boca dela e falei:rnVoc� nao gosta de porra, ent�o toma.rnEla ent�o pediu:rnAssim n�o, faz com carinho, voc� tamb�m gosta...rnEntendi o recado e comecei a lamber seus peitos e sugar a porra do Marcos em minha boca (a primeira vez que coloco outra porra na boca a n�o ser a minha) e levava para ela em forma de beijo.rnFicamos assim at� ela ficar bem limpinha, nisso Marcos falou:rnSe quiserem tem mais aqui.rnAna de bate pronto falou, ent�o manda...rnNisso Marcos, com o pau ja duro de novo em ver nos dois se lambendo, colocou o pau dele na frente da Ana que come�ou a chupar. Fiquei parado ao lado dela observando de perto. Nisso Ana vira para mim e pergunta:rnN�o vai me ajudar n�o �???rnNem pensei e me aproximei ja com a boca aberta e Ana conduziu a piroca do Marcos para a minha boca. Nunca imaginei que iria chupar uma pica ainda mais daquele tamanho.rnFicamos os dois chupando ele at� ele gozar na nossa boca. A� sim, foi maravilhoso. A porra quentinha saindo direto da pica para nosso rosto e boca. Eu e minha mulher parec�amos dois bezerrinhos mamando.rnRevezamos em chupara a pica dele para ficar limpinha e depois nos limpamos um ao outro com nossas bocas claro, para n�o perder uma gota daquele gozo.rnrnDepois fomos tomar um banho e fomos embora pois a Ana disse que a boceta dela estava doendo muito e n�o aguentaria mais ser fudida. rnFalei que ja que a boceta n�o aguentava, ela poderia dar o c� ent�o.rnela disse que de jeito nenhum. Se a boceta n�o estava aguentando o cu mesmo � que n�o iria dar.rnMas que n�o descartava a hip�tese de futuramente tentar, da� pegamos o telefone do Marcos e ja sa�mos 2 vezes depois disso.rnNo pr�ximo conto falo se ela ja conseguiu dar o cu para ele ou n�o.rnpor enquanto posso adiantar que estou cada vez mais me acostumando com a porra do Marcos.