O ENTREGADOR DE PIZZA
Minha vida pessoal estava cada vez mais desregrada. Quando me ofereceram uma vaga de Ger�ncia no interior considerei que seria uma boa oportunidade de promo��o e colocar meus pensamentos em ordem. Despachei minha mudan�a, assumi o cargo e fiquei hospedado num hotel no centro da cidade enquanto alugava uma casa. A cidade era de porte m�dio e oferecia todos os recursos de uma cidade grande, com algumas restri��es, � claro. Acabei por alugar uma casa num condom�nio fechado que oferecia todo o tipo de lazer, al�m de possuir um parque para desportos que era bem atrativo. Consegui fechar o contrato um dia antes da chegada da minha mudan�a. Mandei que colocassem tudo na casa e no fim de semana iria fazer a arruma��o e mudar definitivamente. Nunca imaginei que mudan�a desse tanto trabalho para colocar as coisas em ordem. Durante todo o s�bado fui colocando os m�veis nos lugares que eu queria e desencaixotando as minhas coisas pessoais. Dormi feito um anjo de t�o cansado que estava. No domingo, continuei com a arruma��o at� chegar na cozinha. O condom�nio fez a instala��o do meu telefone e agora eu poderia me comunicar internamente e com o mundo exterior. Acabei trabalhando o dia inteiro e na �ltima caixa encontrei alguns pertences preciosos, que normalmente ficavam no quarto. Mesmo assim resolvi dar uma boa lavada nos meus apetrechos er�ticos antes de colocar no meu criado mudo. Fui lavando meus pertences colocando-os na mesa da cozinha para secar. Meu vibrador, companheiro de grandes gozadas, l� estava. Lavei cuidadosamente sentindo sua textura e peso, imaginando que ele estaria dentro de mim à noite, fazendo minha imagina��o voar e vibrar de tes�o. Meu est�mago reclamava e lembrei que n�o havia comido quase nada o dia inteiro. Liguei para a portaria e pedi alguns telefones de entrega de pizza. Fiz a minha escolha e o pedido, sendo informado que a entrega ocorreria em trinta minutos. Continuei meu trabalho. Continuei lavando meus acess�rios e colocando na mesa para secar. Finalmente tudo estava terminado. Olhei para meus apetrechos e fiquei brincando um pouco. Estava usando apenas um shorts curto, bem confort�vel e ligando meu cacete vibrador, dei uma encostadinha no meu bumbum. Aquilo era bom demais e meu cacete respondeu prontamente, pois fazia alguns dias que eu n�o pensava em sexo. Apoiado na mesa da cozinha, abaixei meu shorts, coloquei uma perna sobre a mesa e comecei a passar o vibrador no meu anelzinho e com a outra m�o me masturbava lentamente. Estava em �xtase e gemia baixinho a cada toque mais certeiro. Lubrifiquei o vibrador para que ele explorasse um pouco mais fundo, n�o muito, s� um pouquinho, pois o sexo quente deveria acontecer somente mais à noite com filminho e bebidinha. Aquilo tudo estava me deixando muito doido. Fui relaxando o corpo sobre a mesa, me acomodando melhor, deixando meu rabo bem empinado e aberto e a punhetinha bem leve para curtir tudo sem estresse. Escutei baterem na janela da cozinha e muito assustado fiquei em p�. Era o entregador de pizza fazendo sinal e mostrando a entrega. Me recompus, vesti rapidamente o shorts, coloquei o vibrador dentro da pia, e fiz sinal para que ele fosse para a porta da cozinha. Estava envergonhado, respirei fundo e abri a porta. Sorridente, o entregador estendeu a m�o com o pacote e falou o pre�o. Coloquei a pizza sobre a mesa e peguei o dinheiro na carteira que estava na sala, fiz o pagamento deixando uma boa gorjeta. O entregador agradeceu, deu mais um sorriso e perguntou se poderia ajudar em alguma coisa. O rapaz era ousado. J� tinha bisbilhotado pela janela, sabe quanto tempo estaria por l� me observando, e agora, se fazia de engra�adinho. Meus reflexos estavam agu�ados. Inicialmente ia responder que estava tudo certo e agradecer, mas, no meu �ntimo, estava gostando da situa��o. Dei uma avaliada no garoto. Tinha estatura m�dia, vestia uma camiseta com o logotipo da pizzaria e uma bermuda comprida com algo empinado dentro dela. Seu corpo era meio fortinho, mas, era um bom gato para estrear na casa nova. O entregador sabia que eu estava avaliando a mercadoria. Se mantinha sorridente aguardando minha resposta. Falei que estava precisando de um tipo de servi�o especial e n�o sabia se ele poderia me ajudar. O entregador deu um passo à frente, encostou a porta atr�s de si e disse que poderia fazer melhor que um vibrador. N�o podia mais segurar a coisa. Coloquei meus bra�os em volta da sua cintura e trouxe seu corpo de encontro ao meu. O entregador foi abaixando meu shorts liberando meu caralho que estava duro e pulsando por mais. O contato com outro corpo me excitava e a rala��o era uma das coisas que mais me dava tes�o. Enfiei minhas m�os por baixo da sua camiseta, sentindo uma pele lisa e suportada por musculatura r�gida. N�o era malhado, era muito forte, provavelmente por ter executado trabalhos que exigiam muita for�a. Tirei sua camiseta e me deparei com um corpo bem tratado, sem p�los, totalmente iberbe, duas tetinhas arroxeadas e durinhas, seu dorso era duro, sua barriga do tipo tanquinho. Fui abaixando sua bermuda. Como eu ele n�o usava cueca, seu membro saltou, duro, curvado para baixo, tocou meu corpo deixando sentir seu calor. Dei mais um aperto trazendo seu corpo de encontro ao meu, deixando que a rala��o continuasse. Batemos cacete com cacete, coxas com coxas, demos chupadas no pesco�o, enfim, coisa muito boa, coisa de pele. Fui abaixando, ajoelhando, buscando o seu membro. Sou experiente e j� vi muitos cacetes, das mais diversas formas e tamanhos, mas o do entregador era algo novo. N�o era grande, do tamanho normal, tinha uma curva para baixo, come�ava na base de forma muito fina e engrossava at� chegar na cabe�a. A pele estava totalmente esticada e a glande era arroxeada e de um tamanho descomunal. Mais parecia um cogumelo. Esse cacete era emoldurado por poucos p�los pubianos e o saco era pequeno, esticado pelas bolas que deviam estar muito comprimidas. Fui dando beijos na base, segurando e apertando com uma das m�os. A cada toque dos meus l�bios aquele caralho pulsava e respondia aos meus carinhos. Cheguei na glande e mal cabia na minha boca. Lambi, chupei, consegui envolve-la com meus l�bios. O entregador gemia e pedia para eu n�o parar. Fiquei receoso de que ele gozasse e a coisa toda terminasse r�pido demais. Fui levantando vagarosamente, lambendo seus pentelhos, passando pelo seu umbigo, mordiscando suas tetinhas tesas. O entregador empurrou meus acess�rios que estavam na mesa e mandou que eu me deitasse de costas, deixando minha bunda quase pra fora e para que eu levantasse minhas pernas. Obedeci. Come�ou a mexer no meu cacete, abrindo e fechando lentamente, com a outra m�o, puxava meu saco para baixo, esticando tudo e me deixando muito excitado. Come�ou a fazer uma chupeta com sabedoria, deixando seus l�bios correrem at� a base do meu caralho e tirando da sua boca, bem devagar e chupando com for�a. Gemi de tes�o, o entregador sabia fazer aquilo que todo homem gosta e da forma que mais excita. Manteve sua m�o apertando a base do meu cacete e foi descendo com a l�ngua at� chegar ao meu cuzinho. Extremessi e procurei relaxar. Nunca levei uma chupada de cu t�o gostosa, estava ficando totalmente descontrolado e doido pra gozar. Me controlei pois n�o queria que aquilo terminasse t�o r�pido. O entregador esticou o bra�o e pegou um de meus acess�rios que estavam na mesa. O cacete de l�tex, com ventosa foi sendo passado pela minha barriga, pela minha virilha e tocou meu anel. Ele ficou brincando com o cacete no meu cuzinho, sem penetr�-lo e falou baixinho: “sei que voc� gosta de brinquedos”. Sua l�ngua trabalhava junto no meu cuzinho. Hora era o cacete e de vez enquanto sentia uma l�ngua quente ro�ando meu anel. Com as duas m�os, eu segurava minhas pernas de encontro ao meu corpo, tentando abrir o mais que eu conseguia minha bunda. Senti a cabecinha do cacete de l�tex entrando lentamente. Relaxei e deixei rolar. Com a pontinha ele brincava no meu anelzinho me beijando as n�degas e me fazendo vibrar. Escutei o cacete cair no ch�o e ele pegou uma camisinha que estava em cima da mesa colocando-a no seu cacete. Logo em seguida um toque quente e macio. Ele estava colocando seu cacete no meu cuzinho. Lembrei da cabe�a de cogumelo e relaxei. A penetra��o foi lenta, com diversas tentativas. Realmente ele tinha uma chapeleta fora do normal. Aos poucos minhas pregas foram cedendo e j� sentia um calor interno me envolvendo. O cacete dele foi quase chupado para dentro, muito r�pido. Sentia um volume dentro das minhas entranhas que tocavam um ponto que me deixava excitado e sem controle. Com uma das m�os ele me masturbava lentamente e com movimentos mais r�pidos ele bombeava meu cu. Quando ele ia tirando, sentia meu �nus reclamar e logo em seguida, ele enterrava novamente me tocando internamente no ponto “G”. Comecei a gozar, gemi, pedi mais, urrei, esporrei para todos os lados. Minhas contra��es anais fizeram ele gozar dentro de mim, gemendo baixinho, de olhos fechados. Fiquei parado e relaxei. O entregador foi tirando seu cacete de dentro de mim e, mesmo sendo for�ado a sair, foi me arrega�ando o pouco das pregas que ainda restavam. Ele foi at� a pia, jogou a camisinha na lixeira e eu fiquei em p�, com as penas bambas. Come�amos a conversar sobre o servi�o de entregas e os clientes que ele encontrava pela frente. Todas as entregas eram feitas com bicicleta, o que justificava seu preparo f�sico e seu corpo sarado. Disse que seu nome era �rico e que estava trabalhando no servi�o h� poucos meses para pagar seus estudos. Tinha vinte e um anos e era bem liberal com rela��o a sexo. Disse que seu cacete era alvo de chacotas entre os amigos, pelo formato de cogumelo, mas que sempre que tinha rela��es, tanto com as meninas como com homens, todos ficavam super satisfeitos, o que o deixava orgulhoso. Fiz meus elogios e fiquei mexendo no “cogumelo” ainda semi endurecido, sentindo como se comportava. Em menos tempo do que eu esperava, seu cacete come�ou a responder aos meus afagos e estava duro novamente. �rico virou de costas apoiando na mesa e abriu bem as pernas. Agachei atr�s dele e comecei a chup�-lo por tr�s, puxando o seu caralho. Chupava e soltava sentindo seu corpo estremecer. Peguei sobre a mesa um tubo de lubrificante que provoca sensa��o de aquecimento, lubrifiquei meu dedo e comecei a rodear seu anel. Senti que meu carinho era bem recebido e fui entrando... Enfiei dois dedos e �rico passou a rebolar e gemer, abrindo ainda mais as pernas para que a penetra��o fosse mais profunda. Mantive meus dedos trabalhando, levantei e meu cacete j� estava pronto para sua fun��o. Peguei em cima da mesa uma camisinha. Coloquei a camisinha fazendo o maior esfor�o, rasgando a embalagem com os dentes e a aplicando com uma m�o sobre o meu membro. Queria manter meus dedos passeando naquela gruta quente e sedosa. Retirei lentamente meus dedos e, segurando na base do meu caralho encostei no cuzinho quente do entregador. N�o percebi a menor resist�ncia. Meu cacete entrou f�cil e comecei um movimento r�pido de vai e vem. �rico soltava pequenos grunhidos e empinava cada vez mais sua bundinha rija, durinha e de pele lisa. Fui bombeando seu rabo segurando suas coxas com uma das m�os e tocando seu “cogumelo” com a outra. Demorei muito para gozar, pois era a segunda que estava dando em menos de uma hora, o que me deu mais tempo de curtir aquele garoto insaci�vel. Minha gozada foi curta, minhas pernas tremeram e sem controle enterrei tudo que eu consegui. �rico gemeu e gozou na minha m�o uma porra quente e viscosa, contraindo seu �nus e me dando mais prazer.. Fui at� a pia da cozinha, lavei minha m�o e joguei a camisinha na lixeira. Quando voltei para perto do entregador de pizza ele estava arfando. Me abra�ou e disse que tinha sido uma transa das mais gostosas que tinha tido. Foi colocando sua bermuda, sua camiseta. Nos despedimos e ele me disse que o servi�o de entrega estaria sempre à minha disposi��o. Entendi o recado. Sentei numa cadeira na frente da mesa e entre os meus brinquedos abri a embalagem da pizza. Estava com muita fome. Mande coment�rios para [email protected], todos os e.mail’s ser�o respondidos.