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SILVANA ME SURPREENDEU (PARTE 1)

Ol�, para quem n�o me conhece, sou o Ricardo e tenho 34 anos, relatei minha hist�ria com Silvana no conto "Morena Gostosa da Casa Rio".rn rnDepois daquela transa com Silvana, continuamos a nos falar por telefone, claro sem que Tamara, minha namorada soubesse. Durante essas conversas, Silvana me convidou para uma festinha na casa de uma amiga, dizendo que iam pessoas mais �ntimas e que eu iria gostar de participar. Como Tamara iria viajar a trabalho nessa data aceitei o convite de Silvana. rnrnPeguei Silvana na data e hora combinada e fomos para a casa de sua amiga, no Jardim Swift. No trajeto fomos conversando sobre v�rios assuntos e um deles foi sobre experi�ncias sexuais e coragem de viver aventuras diferentes. Silvana me disse que j� tinha vivido algumas e que ela acreditava que na cama o que vale � o prazer, desde que voc� respeite os limites do companheiro. Concordei com ela e disse que sempre quis buscar coisas novas e tamb�m que gosto muito da Tamara, mas como ela n�o aceita nada que fuja ao "papai-mam�e", isso acaba esfriando um pouco o meu tes�o por ela. rnrnChegando à casa da amiga de Silvana, fomos muito bem recebidos e pude constatar que realmente era uma reuni�o �ntima, pois n�o havia mais do que 19 pessoas. Ap�s algum tempo na festa, Silvana me apresentou sua amiga Camila, era uma loira escultural, que depois descobrir ter 35 anos, mas com um corpo de 25 no m�ximo. Camila era daquelas loiras de parar o tr�nsito, pernas torneadas com as coxas bem grossas, peitos grandes e firmes e uma bunda que deixava qualquer um doido. A gata estava usando um vestido preto curtinho e colado ao corpo, o decote destacava os seus seios sem ser vulgar e suas costas n�o estavam à mostra. A loira era muito simp�tica e ficamos conversando por um bom tempo na nossa mesa, l� fiquei sabendo que Silvana contou em detalhes sobre nossa trepada para sua amiga. Na hora fiquei meio encabulado, mas Camila falou para eu n�o ter vergonha, pois n�o havia segredos entre Silvana e ela. rnrnJ� era quase meia noite quando decidimos ir embora, e Silvana pediu para eu dar uma carona à sua amiga Camila, j� que a mesma estava sem carro e �nibus para o bairro Bosque era complicado. Como o desvio n�o era t�o grande assim concordei em levar Camila at� em casa. Durante o caminho come�amos a conversar sobre pratos doces, e nisso Camila disse que havia feito um pav� de chocolate e nos convidou para experiment�-lo. Sem que eu pudesse pensar, Silvana aceitou o convite da amiga. Claro que passou sacanagem na minha cabe�a, mas resolvi ficar calado e esperar para ver. rnrnNa casa de Camila, fiquei aguardando na sala, enquanto as duas foram buscar o pav�, ouvi v�rios risinhos das duas na cozinha. Ao voltarem nos servimos do pav� que Camila havia preparado e continuamos nossas conversas. Como era de se esperar, o papo tomou o rumo da sacanagem com Silvana contando uma aventura onde ela e uma amiga transaram com um ex-namorado. Nesse momento meu tes�o acendeu e pude perceber o mesmo em Camila. Ent�o para a minha surpresa Silvana disse explicitamente que gostaria muito de transar com n�s dois e que queria que eu comesse seu cuzinho, por�m com a condi��o de eu comer a Camila na frente dela. Meio sem saber o que falar, balancei a cabe�a de forma positiva e fiquei mais animado ainda quando Camila tamb�m concordou. As duas combinaram de ir para o quarto se trocarem e que eu s� deveria entrar l�, quando fosse chamado. No trajeto at� o quarto as duas se abra�aram, deram um beijo de l�ngua e me olharam com caras de putas. rnrnPassado alguns minutos, ouvi a voz de Silvana me chamando e claro atendi na mesma hora. Para n�o perder tempo, tirei minha roupa ficando apenas de cueca. Ao chegar à porta do quarto, reparei que mesma estava apenas encostada e que o quarto estava à "meia-luz". Abri a porta e via as duas ajoelhadas sobre a cama, vestindo apenas calcinhas e se beijando. Silvana se levantou, me deu um beijo de l�ngua, pegou em minha m�o e me levou at� a cama. Camila, por sua vez, veio at� mim e come�ou a lamber e beijar meu peito. Enquanto isso, Silvana esfregava seus seios em minhas costas e beijava meu pesco�o. Eu j� n�o me aguentava mais de tes�o, meu pau estava duro como rocha, percebendo isso, Camila baixou minha cueca e come�ou a beijar e lamber minha virilha e em pouco tempo j� estava me sugando. Silvana tamb�m se juntou a Camila e confesso que recebi um boquete inesquec�vel, pois enquanto uma chupava e lambia meu pau, a outra sugava as minhas bolas. As duas, percebendo que eu estava prestes a gozar, aceleraram o ritmo e ficaram com as bocas abertas para receber minha porra, que n�o demorou a chegar. Gozei demais, foi "leite" na boca e nos rostos das duas, que para finalizar o servi�o se beijaram de l�ngua na minha frente. rnrnSilvana ent�o se levantou, me colocou sentado no canto da cama e disse: rnrn_ Ricardo, agora � nossa vez de darmos um showzinho a voc�. Garanto que aventura melhor do que essa voc� n�o ter� t�o cedo. rnrnDizendo isso, as duas voltaram a se beijar e a se alisar. Silvana chupava as tetas de Camila com muita vontade, que por sua vez correspondia alisando o corpo de Silvana com for�a. As duas ficaram assim por algum tempo at� que Camila deitou-se de barriga para cima e Silvana, j� sem calcinha, sentou sobre o rosto de Camila para que esta chupasse sua buceta. Camila n�o chupava a buceta de Silvana, ela simplesmente sugava e mordia aquela bucetona morena e carnuda. rnrnEu n�o acreditava no que via e meu pinto j� estava duro novamente. Tentei entrar entre as duas, mas Silvana me impediu puxando meu bra�o e me beijando. Camila apertava a bunda de Silvana com suas m�os e essa por sua vez come�ou a mexer no meu pinto. N�o aguentando mais, Silvana come�ou a gemer alto e dizer palavras desconexas. Nesse instante, ela saiu de cima do rosto de Camila e me disse: rnrn_ Ricardo espero que voc� esteja gostando. rnrnEu balancei a cabe�a de forma afirmativa. Ela lambeu os l�bios e me perguntou: rnrn_ Quer comer meu cuzinho? Se quiser, vai ter que comer minha amiga primeiro. rnrnNisso Camila se levantou, ajoelhou na minha frente e me deu um beijo molhado no pesco�o. Eu ent�o respondi: rnrn_ A minha vontade � de comer as duas ao mesmo. rnrnSilvana ent�o balan�ou a cabe�a afirmativamente para Camila que se virou de costas para mim e come�ou a tirar sua calcinha, enquanto se abaixava mostrando aquela bunda deliciosa. Fiquei com mais test�o ainda. Silvana abra�ou sua amiga, a beijou e depois as duas se viraram de frente para mim. rnrnEnt�o tive uma grande surpresa, Camila era um travesti, que at� aquele momento tinha me enganado muito bem se passando de mulher. Ela tinha um pinto de tamanho m�dio 16x4cm aproximadamente. Eu n�o acreditava, como um homem poderia ter um corpo t�o feminino, sem falar do jeito e da voz de mulher. Mais tarde fiquei sabendo que era devido a um tratamento hormonal que ela fez durante anos. Confesso que na hora fiquei paralisado, tive vontade de ir embora, mas ao mesmo tempo meu tes�o estava estourando. rnrnAo ver minha rea��o, Silvana se apressou em me beijar e acariciar meu pinto para que meu tes�o falasse mais alto. A fim de acender mais ainda, come�ou um boquete no pau de Camila, que tamb�m estava bem duro. Eu n�o entendia no que estava acontecendo, pois ao ver aquilo meu tes�o s� aumentava. Ao perceber que j� n�o tinha mais resist�ncia, Camila se aproximou e foi beijando meu peito at� que come�ou a brincar com meu pinto. Silvana ent�o falou: rnrn_ Prometo que voc� ir� gostar dessa experi�ncia e no final ser� imensamente recompensado. rnrnN�o tive como resistir, forcei a cabe�a de Camila contra meu pinto e a loira o engoliu por completo encostando seus l�bios nas minhas bolas, enquanto sentia a cabe�a do meu pau tocando sua garganta. A gata realmente tinha experi�ncia nisso e, sem que eu percebesse, vestiu uma camisinha no meu pau. Coloquei Camila em p� e de costas para mim, comecei abra��-la e apertar aquelas tetas durinhas. A loira gemeu baixinho quando sentiu meu pinto ro�ando sua bunda. Ent�o algo estranho aconteceu comigo, senti um prazer enorme em poder dominar a boneca e fazer dela minha putinha submissa. Empurrei Camila com for�a sobre a cama, ajoelhei atr�s da bunda dela e a segurei forte pela cintura, coloquei a cabe�a do meu pinto na entradinha do seu cu e sem a menor preocupa��o dei uma estocada com toda a minha for�a. Nesse momento, senti suas preguinhas se abrindo todas de uma s� vez e meu pinto sendo engolido por completo pelo seu rabinho. Com uma das m�os segurei seus cabelos, como se fossem as r�deas de uma �gua e com a outra dava tapas fortes na sua bunda. Comecei um movimento fren�tico de estocadas uma mais forte que a outra, ao mesmo tempo em que a chamava de putinha e de piranha safada. Camila gemia e pedia mais, olhando para tr�s e mordendo os l�bios com uma cara muito safa. Sentia minhas bolas encostando nas delas, o que s� aumentava meu tes�o em foder aquela boneca. Nesse momento, n�o me lembrava mais de comer o rabinho de Silvana, at� que esta, que at� ent�o estava observando e tocando uma siririca, pediu para eu comer Camila na posi��o de "frango assado". Nos posicionamos conforme Silvana queria e continuamos com foda. Com as pernas de Camila apoiadas em meu ombro, metia forte no seu cu e ficava excitado em ver Camila gemendo com seu pinto duro balan�ando no mesmo movimento que suas tetas grandes. A loira estava completamente submissa e dominada pelo prazer de ter um pinto no seu rabinho. N�o demorou muito para gozarmos, primeiro Camila que esguichou muita porra do seu pinto, molhando sua barriga, definida pela malha��o, e tamb�m sujando meu peito, logo em seguida foi a minha vez, senti meu pinto inchar no cu de Camila e depois despejar muita porra l� dentro, acabei deitando sobre aquela boneca e senti seu pinto, sujo de porra, apertado entre nossos corpos. Ao tirar meu pinto do seu rabinho, vi que muita porra escorreu de l� de dentro. Ficamos deitados, um ao lado do outro, na cama com os pintos sujos e com uma sensa��o de canseira, por�m com muito prazer. rnrnA minha cabe�a estava a mil por hora, pois havia trepado com um travesti e ao mesmo tempo em que sentia certa culpa a sensa��o de prazer era algo indescrit�vel. A vis�o ao meu lado era bem dif�cil de descrever, pois era uma mulher com um corpo delicioso, por�m com um pinto nesse mesmo corpo. rnrnSilvana vendo o nosso estado se deitou entre n�s e come�ou a nos dar carinho, at� que pud�ssemos recuperar nossas for�as, pois aquela trepada tinha sido FODA. Ap�s uns 20 minutos, aproximadamente, Silvana se levantou e falou: rnrn_ Ricardo e Camila voc�s cumpriram a parte de voc�s no acordo, agora � minha vez de cumprir a minha. rn_ Quero ser de voc�s dois ao mesmo tempo. Faz tempo que tenho o desejo de ser duplamente penetrada e quero realizar essa fantasia hoje.rnrnContinua....rn

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