A carta tinha uma not�cia triste: Sissy, sobrinha de Dona Laura tinha perdido o marido num acidente e estava sozinha com os filhos, sem ter o que fazer. A menina tinha parado de estudar quando se casou e agora n�o tinha nem emprego nem profiss�o. Recebia uma pens�o pequena que n�o dava pra os tr�s viverem.rnMinha m�e e Dona Laura chegaram à conclus�o que o melhor seria que eles viessem morar um tempo conosco. Sissy poderia fazer uma faculdade e seus filhos estudar em boas escolas. Perguntaram o que eu achava e concordei. Aliviadas, elas come�aram um carinho. Mam�e e Dona Laura se beijavam na boca e se esfregavam os corpos deliciosos. Cheguei por tr�s de Dona Laura e encoxei-a gostoso. Sua bunda carnuda me deixou louco, ficando logo de pau duro.rnrn-- Ai, que gostoso esse mastro endurecendo na minha bunda... gostosinho, esfrega ele em mim, putinho...rnrnEsfreguei minha geba por sua bunda toda, chegando ao reguinho da minha coroa. Arreganhei suas n�degas, expondo o cuzinho e a buceta molhada. Ela se ajoelhou no sof� e abaixou o tronco, abrindo tudo pra mim, e caindo de boca entre as pernas abertas de minha m�e.rnrnEnterrei a caceta na buceta de Dona Laura. Caralho, que buceta gostosa!!! Molhada e lisinha, agasalhou meu mastro at� o talo. Mam�e gemia com a mamada na bu�a e apertava os bicos de seus seios, durinhos, e apalpando suas tetas ca�das e volumosas.rnrn-- Vem, minha puta, me d� essa buceta gostosa, rebola no meu pau... chupa a buceta de minha m�e, deixa ela prontinha pra mim...rnrnDona Laura gozou na minha pica, rebolando e gritando de tes�o. Empurrei-a para o lado e avancei na minha m�e, enterrando a ferramenta dura e ensopada de buceta, na racha dela. Beijei sua boca, ela me sugava com for�a. Enfiei bem fundo na buceta de onde sa�ra h� anos atr�s. Demais, essa sensa��o.rnSenti Dona Laura passando a m�o na minha bunda. Delicioso seu toque de leve, arrepiando meus pelinhos e me dando vontade de me abrir.rnFiquei parado dentro de mam�e e arreganhei minha bunda pra Dona Laura. Ela segurou minhas n�degas com as duas m�os e abriu-me todo. Meu pau endureceu mais ainda.rnrn-- Rebola, viadinho, rebola nas m�os da sua coroa...rnrnRebolei devagarzinho. Ela espalhou KY pelas minhas carnes. Enfiou o dedo indicador e ficou tirando e botando. Expus-me todo pra ela. Minha m�e saiu de mim e deu a volta, ficando com minha geba no rosto. Come�ou uma punhetinha e meteu ele na boca. Fiquei de quatro e todo arreganhado. Dona Laura j� metia tr�s dedos dentro do meu cuzinho. Minha caceta do�a de tes�o, dentro da boca de minha m�e.rnrnDe repente Dona Laura me soltou e saiu da sala. Mam�e mamava minha pica, meu cuzinho aberto estava abandonado.rnDona Laura voltou com uma ferramenta de borracha instalada no seu p�bis. Um consolo grande e grosso balan�ava ao leu. Ela veio direto pra mim, me encoxou por tr�s e enfiou o bicho no meu cuzinho quase que de um s� golpe. Vi estrelas, mas ela enterrou at� o fundo, me pegando de jeito com seus bra�os fortes. Mam�e mamou mais forte e minha porra escorreu todinha em sua boca. Ela bebeu. Dona Laura come�ou um vaiv�m, comendo meu cuzinho como um macho de verdade. Fazendo isso ela gozou aos gritos e tirou o consolo do meu cu.rnrnEu gostei daquilo tudo. Minhas mulheres me fazem feliz. Elas foram dormir cada uma em seu quarto e fui pro meu. Tomei um banho quente, lavei minha bunda, meu cuzinho arrombado, mexi nele um pouquinho, fiquei com tes�o de novo.rnrnFui para a cama, coloquei um dos filmes que fizera com nossas transas, deitei-me, toquei uma punheta at� o esporro e adormeci pensando na famosa carta.rnA vinda dessa gente n�o iria atrapalhar nossa vida?rnrnDepois eu conto. Beijos.