SEM ESPERAR

H� alguns anos, eu trabalhava em um escrit�rio de uma empresa de manuten��o, e t�nhamos diversos clientes que l� chegavam, para levar seus equipamentos para arrumar, alguns ficavam esperando, outros voltavam mais tarde para buscar. Na hora do almo�o, todo o pessoal saia para almo�ar, s� eu levava comida de casa, e ficava por l� mesmo. Um dia, logo depois de almo�ar, estava na minha mesa, quando chegou um cliente ass�duo. Deixei-o entrar, mas falei que o pessoal s� apareceria depois das 14:00 horas. Eram ainda 12:30. Ele disse que n�o tinha import�ncia, se podia ficar ali conversando. Numa boa, deixei . Logo depois, ele levou a conversa para o lado sexual, e disse que ele e a noiva eram muito liberais, que o interessante era gozar, se eu nunca tinha ficado com um homem. Dei risada, e disse-lhe que n�o era a minha �rea. Ele deu risada, tamb�m, e me pediu um copo de �gua. Quando levantei para pegar a �gua, ele chegou perto, e levou a m�o no meu pau, por cima da roupa mesmo, e perguntou se eu n�o estava interessado em tentar. Disse-lhe que n�o era minha �rea, que eu n�o tinha nada contra, mas tamb�m n�o tinha nada a favor. Ele insistiu, abriu o zuper de minha cal�a, e pegou direto no meu pau. Eu da�, lhe disse para n�o fazer isso, que de repente podia algu�m chegar por ali, ia pegar mal. Ele deu uma risada, e foi embora. Eu fechei minha cal�a, e voltei para o meu lugar. No dia seguinte, um pouco antes de fechar para o almo�o, ele retornou com um aparelho para arrumar. O pessoal estava saindo, eu fiquei fazendo a ficha dele. Quando ele viu que est�vamos sozinhos, me convidou para dar uma voltinha at� a casa dele, ali perto, n�o demoraria nada, e come�ou a me alisar novamente. Resolvi ver o que daria aquilo, desci com ele, embarcamos no carro dele, fomos at� onde ele morava. L� chegando, ele j� foi tirando a roupa, abrindo o z�per de minha cal�a, puxando para baixo, junto com a cueca, e come�ou a chupar meu pau, que come�ou a endurecer na boca dele. Quando ficou bem duro, ele guiou at� a borda do cu dele, e empurrou a bunda, para tras, para eu penetra-lo. Acabei gozando em sua bunda aquele dia. Depois voltei ao trabalho. Depois disso, ele saiu do emprego dele, e eu passei alguns anos sem saber dele. Um dia, estava num mercado pr�ximo a minha casa, dei de cara com ele , acompanhado por uma mo�a , que ele me apresentou como sendo sua mulher. Conversamos um pouco, eu disse-lhe que havia sa�do daquele escrit�rio, que estava procurando emprego, ele me pediu o n? do celular, que talvez ele me arranjasse algo na empresa em que ele estava trabalhando. Fui embora, e depois de alguns dias, meu tel. Tocou, era ele me oferecendo um emprego, que passaria me pegar dali a uma hora. Me arrumei, desci para esperar, ele chegou, embarquei no carro, ele me perguntou se eu n�o estava afim de dar outra daquelas. Perguntei a ele sobre a mulher, que ele havia me apresentado, ele disse que n�o tinha problemas, ela estava no servi�o, t�nhamos a tarde toda. Fomos para a casa dele. L� chegando, ele novamente ficou nu na mesma hora, e j� foi me tirando a cal�a. Resolvi ficar nu tamb�m. Sentei no sof�, e ele come�ou a fazer um boquete em mim, coisa de louco. Quando ele sentou no meu colo, levei minhas m�os pra frente para segura-lo, senti o pau dele batendo na minha m�o. Era maior que o meu. Ele perguntou se eu n�o queria segura-lo, bater uma punheta para ele enquanto comia seu cu. Peguei meio de mal jeito naquele pau, e fiquei mexendo, enquanto ele subia e descia no meu colo. Quando gozei, ele saiu de meu colo, eu continuei a bater uma punheta nele, mandei ele se virar para mim, olhei bem aquele pinto, e trouxe-o at� a boca, e comecei a fazer uma chupeta nele, at� ele gozar em minha boca. Nunca tinha sentido o gosto de porra de outro homem, mas gostei, e fiquei brincado com ele. Como t�nhamos a tarde toda pela frente, continuei mexendo, e o pau dele come�ou a endurecer novamente. Olhei para ele, fiquei de quatro na frente dele e pedi a ele para me enrabar, que eu estava louco para sentir aquele pauz�o no meu cu. Ele n�o se fez de rogado, e encostou a cqbe�ona na minha bunda, e foi empurrando devagar, para n�o doer muito. Senti uma dor enorme, quando come�ou a entrar, ele perguntou se eu queria que ele tirasse. Ao inv�s de responder, empurrei minha bunda com toda a for�a para tr�s, para ele me penetrar de uma vez s�. Senti seu saco bater em minha bunda, e meu cu preenchido completamente pelo pau dele. Ele come�ou o vai vem, e eu fui ao del�rio. Muito melhor levar um pau no cu, do que comer um. Que del�cia. Estavamos ali entretidos, quando a porta se abriu, e a mulher dele entrou. Ela nos olhou, deu uma risadinha, e j� foi tirando a roupa. Como ele estava me comendo, ela agarrou o meu pau, e j� come�ou uma chupeta fenomenal. Logo, ela virou a bunda para mim, entrou por baixo, e eu fui penetrando nela, fizemos ali um belo sanduiche. Eu sendo comido por ele, e comendo o cu dela, que delicia. Fizemos todas as varia��es poss�veis ali, e s� fui embora no dia seguinte, Comi, fui comido, chupei, fui chupado, chupei buceta, chupei caralho, dei o cu, comi cu, uma del�cia de festa. Depois disso, j� dei meu cu mais algumas vezes, mas isso � est�ria para outro conto.